NOVIDADES

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Há muita desinformação na rede.

E´ preciso  estar atualizado.  Assim como acontece com os aplicativos dos aparelhos digitais, corpo social desatualizado não consegue processar direito as informações que recebe e compreender os acontecimentos em sua verdadeira dimensão.

A Previ mudou o presidente do seu  Conselho Deliberativo. Não é mais o Walter Malieni Júnior, a quem o Edison de Bem encaminhou sua solicitação de reajuste de benefícios. O Walter já era,  já foi tarde. Agora o Presidente do CD é o conselheiro Marcio Hamilton Pereira.

O Walter, Waltinho por causa de sua baixa estatura,  foi para a presidência da BRasilPrev.  Houve quem acha que ele foi promovido. Não foi. Ao contrário foi rebaixado. Saiu da vice presidência do BB, saiu do chamado conselho gestor do banco, órgão todo poderoso,e  perdeu a presidência do CD da Previ. A BRasilPrev é considerada uma subsidiaria de segunda linha. Forte é a BBDTVM ou a BB Seguridade.

Ele queria ficar na vice presidência do BB, até quem sabe na presidência. Saiu na imprensa.  Mas não conseguiu. Muito ligado ao PT e ao Bendine, foi defenestrado. Breve vai se aposentar.

A reunião anterior na Cassi foi preliminar. Amanhã vai ter nova reunião, quando será reaberta a mesa de negociação. Algumas decisões poderão ser tomadas. O BB volta a fazer exigências que poderão resultar em quebra do princípio de solidariedade.

Na visão de nossos eleitos melhor quebrar os princípios já conquistados do que quebrar a Cassi. Vamos aguardar.

A crise da Vale está sendo avaliada. O impacto inicial foi doloroso. Vinte e cinco por cento de perda de valor de mercado. Uma quarta parte. Mas é cedo. A Vale vai se recuperar.  Seria saudável uma mudança nos conselheiros. O presidente da Vale suspendeu o pagamento dos bônus. Boa medida.

Tem mais novidades. Mais adiante. A vida não está fácil. Aqui no RS excesso de chuvas e calor danado.

TRAGÉDIA DE BRUMADINHO. É PRECISO RESPONSABILIZAR OS DIRIGENTES E CONSELHEIROS

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Duzentos desaparecidos, o sinal de alerta não funcionou, tragedia anunciada, busca intensa de lucro , bônus generosos de recompensas para os dirigentes.


Essa tragedia merece reflexão para que não se repita.  No momento em que o Presidente anuncia em Davos que o Brasil é campeão em preservação ambiental, ocorre esse desastre. Foi acidente ou foi provocado ? 

Se não foi um atentado, então tem que ser apurada as responsabilidades.

Eu fui conselheiro fiscal por três anos da Vale, de 2005 a 2007.  A auditoria interna, na época, revelou vulnerabilidades em barragens.  O Conselho Fiscal exigiu rigorosas providências.

Quando no ano de 2017 foi debatido no Conselho Deliberativo da Previ o desastre de Mariana eu levantei questão dasvulnerabilidades observadas na minha época na Vale. Gueitiro e Marcel , conselheiros de administração daVale, argumentaram que a Vale havia adotado um sistema moderno e infalível nessa questão. Os sistemas precários do meu tempo estavam superadas com novas técnicas que davam total segurança.

Pelo que se viu não era infalível.

Vou aguardar o desenrolar das investigações.

Mas para mim fica a lição de que a irresponsabilidade não pode prosperar.  

Certamente será um ponto negativo na Bolsa de Valores. Vai afetar o desempenho da Previ. 

Eu não tenho ações da Vale.  Vendi todas. E após a tragedia de Mariana me recuso a comprar ações da Vale. 

A vida humana merece  respeito. Minha total solidariedade às vítimas. Ainda bem que estou de consciência tranquila.

Em MG se pergunta, qual será a próxima a romper.

Até hoje os responsáveis pela tragedia de Mariana estão impunes. Os da boate de Santa Mari, que incendiou, também estão livres.  Até quando ?

HOJE SE DECIDE O FUTURO DA CASSI

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Hoje é a reunião decisiva sobre a Cassi.


Convocada pela Cassi , a mesa de negociação das entidades representativas do funcionalismo e dos aposentados irá analisar a proposta para a “salvação “ da Cassi.

Na opinião dos nossos eleitos Faraco e Satoru ou nós aprovamos essa proposta ou a Cassi vai pro brejo.  Se. ficarmos  com nossos direitos, ficamos sem assistência à saúde.

Essa proposta resolve o problema da Cassi por varios anos, segundo eles.

Claro que vai sobrar para nós. A maior parte dos encargos com o plano de sobrevivência vai recair sobre os associados e o BB será o menos onerado.

Na pauta está o custo com os dependentes, com a maior participação nos eventos, aumento de contribuição, maior poder de decisão para o BB, etc, etc.

Vamos acompanhar e ver o que será decidido.

De qualquer maneira é um capítulo muito triste pois representa capitulação de conquistas históricas e vai acontecer justamente quando se inicia um novo Governo, saudado como a esperança de tempos mais promissores. Ontem Bolsonaro voltou a decepcionar e frustrar com um discurso burocrático em Davos.

Como disse, estou focado no lado. Jurídico. O protesto judicial está pronto para ser ajuizado, caso necessário.

Alguns já ingressaram com medidas preventivas.

É o dia D para a Cassi.  Oremos.

TEMOS QUE TER FOCO

sábado, 19 de janeiro de 2019

Sem foco a gente não consegue resultado. Dissipa o tempo e desperdiça o esforço. Ainda mais na reta final da existência.


Alguns não conseguem enxergar isso. Ficam fazendo cobranças, provocando atuações, querendo desviar ou dirigir atenção para os assuntos de seu interesse.

Comigo não funciona assim.  Me concentro naquilo que me cabe e me propus fazer.

Quando era dirigente de associação ou conselheiro de entidade, meu papel era o de gestor, o de protagonista, o de buscar melhorias, criticar , achar erros.

Agora. que sou consultor jurídico minha obrigação é de ser advogado.

Simples assim.. 

Inverter posição não dá certo. Sem foco da mesmo vontade de largar tudo e partir para o ócio.

Então explico que no momento estou totalmente ligado na área jurídica.  Tenho um objetivo profundo em me dedicar ao mundo jurídico. Quem teve o trabalho de ler a minha carta de renúncia na Previ, poderá perfeitamente avaliar qual é o meuinteresse, o que pretendo provar. Tenho uma denúncia engatilhada. Vou largar no momento oportuno. Já dei dica no blog. Quem foi esperto pegou. Mas o principal está no forno, pronto para sair.

E se obtiver sucesso nessa empreitada todos os colegas ganharão. A transparência será escancarada.

Claro que procuro ajudar nas outras áreas naquilo que me for possível. O blog é um instrumento útil. Mas esse não é o meu foco e fazendo isso prejudica o meu labor jurídico.

Por isso peço paciência e compreensão. Sou solidário com as aflições dos desprotegidos e apertados financeiramente. Mas me deixem completar minha missão no lado jurídico. É muito importante.

Aguardem. Vai valer a pena.

REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS DA PREVI PELA META ATUARIAL

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

O reajuste de nossos benefícios pelo INPC tem sido pífio. O deste ano foi de 3,43%. 

Vários colegas tem reclamado contra esse reajuste, que , na realidade, sequer reflete a inflação real.

Algumas sugestões tem sido apresentadas.

Uma delas seria o retorno para o índice IGP -DI, que vigorava até maio de 2004.  Se fosse pelo IGP-DI, o reajuste seria de 8% mais ou menos.

Com o imenso superávit que se aguarda para o exercício de 2018, bem que poderia ser pensada uma maneira de recompensar os participantes.  Todos sabem que os gestores receberão gordos bônus sobre os resultados. E os participantes como é que ficam ?

O presidente da AFABB RS, Claudio Lahorgue, sugere que seja adotado o valor estabelecido para a meta atuarial para o reajuste dos benefícios, Ele toma como fundamento a definição da meta atuarial contida no Regulamento do Plano de Benefícios, inciso LVII do artigo 110. 

Atualmente a meta atuarial é de 5% + INPC.  Em 2018 essa meta foi ultrapassada, graças a excelente performance da renda variável, com o Ibovespa chegando a números recordes. Isso nos proporcionaria um reajuste mais equânime, superior a 8%.

Para o Lahorgue a adoção dessa sistemática é viável e , se adotada, MANTERIA O EQUILÍBRIO FINANCEIRO DO PLANO E BENEFICIARIA ENORMEMENTE OS PARTICIPANTES.

Que se manifestem os estudiosos a respeito !

Não podemos ficar parados. Precisamos agir em busca de soluções que atendam o nosso interesse.

Vamos que vamos !


OS RECUOS

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Dez recuos marcaram o início do Governo Bolsonaro. Um recorde.


Antes de mais nada, esclareço que estou torcendo que Bolsonaro acerte. Rezo por ele. 

Mas que começo complicado. 

Está faltando coordenação.  

Foi cogitado mais um recuo. O da nomeação do filho do vice para assessorar o presidente do BB. Ele sentiu o desconforto da situação. Sua esposa, funcionária do BB, também sentiu. Passaram a ser tratados como aproveitadores. Perderam o respeito dos colegas. O clima ficou pesado. Viraram chacota . Sofrem um bullying.  Vejam só.  

Está semana começam a sair às primeiras medidas concretas assinadas por Bolsonaro. Vamos ver. Uma delas é a polêmica sobre uso de armas. A Taurus se recupera. 

No BB existem dúvidas sobre a direção. Vai  vender ativos descartáveis. Vai procurar parcerias. Vai ser bom ou ruim para a instituição ?

Nosso reajuste de benefícios foi pífio, conforme esperado, de apenas 3,41 por cento. Nem reajusta a inflação, que é superior na realidade. O superávit da Previ será gigantesco, caso não arrumem uma maneira de garfar contabilmente.

Prevejo uma semana de baixa na bolsa. O cenário internacional é ruim preocupante.

Sobre Capec e seguros eu sou de opinião que tem que serem avaliados financeiramente. Verificar o custo beneficio. No princípio acho válido contratar seguros. Até certa altura da vida.  Eu eliminei todos meus cinco seguros e passei a fazer uma poupança a favor da Ana, minha esposa. Em dez anos, já valeu a pena. Trabalhei com números, algoritmos e projeções.

Pago a Capec há mais de sessenta anos. Só de mim para a Ana. Se tivesse investido e capitalizado teria muito mais do que duzentos mil reais. Agora, com oitenta anos, expectativa de vida cada vez mais curta, não dá para desistir.

Mas o futuro a Deus pertence.

NEPOTISMO

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

A nomeação imediata do filho do vice presidente, General Mourão, para assessor da presidência do BB, ganhando 36 mil reais, caiu como mais uma bomba surpresa e causou debates acalorados.


Sinto muito mas a minha opinião a respeito é desfavorável.

Para mim o presidente tem todo o direito de se cercar dos assessores de sua confiança, tenham tantos anos de banco. O filho do vice presidente tinha dezoito anos de banco e ainda por cima é casado com funcionária do BB. Ele podia ter sido requisitado por cedência, porém com os mesmos vencimentos.

O que foi errado, para mim, foi ele passar de doze para trinta e seis mil reais e ser enquadrado no programa especial.

Se fosse feito da forma como sugeri, sem aumento de vencimentos, em vez de ser criticado, o ato seria elogiado como exemplo.

Assim como foi e está sendo defendido, para mim é nepotismo, compreendido aqui como favorecimento financeiro de parente de autoridade executiva,  e é uma prática que o novo Governo prometeu mudar..

As ações do BB caíram na bolsa. Ninguém gostou do ato de nomeação nem da manutenção no alto escalão do banco de figuras alinhadas com o PT e o Dida. O mercado se frustrou e o ato caiu mal.

Abra o olho presidente Novaes. Entrou em campo com pé esquerdo e levando gol contra. Que feio !  General a gente enfrenta.  Não tenha medo de cara feia.  

DEU PARTIDA

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

BOLSONARO tomou posse e deu partida ao seu Governo.


Foi uma cerimônia bonita.

Michelle encantou a todos. 

Bolsonaro foi curto e objetivo.

O resultado foi positivo.

Hoje a bolsa estourou. Chegou aos 91.000 pontos. As ações do BB beiraram os R$ 50,00. Eu avisei. Não ganhou quem não quis ou não acreditou em mim. As da Eletrobrás dispararam e da Petrobras também. Tudo conforme previsto. 

Vamos ver o que segue. 

Tem nuvens no horizonte. A China preocupa.

Saiu o INPC para a Capec. A Previ já divulgou.

Nosso reajuste será pífio?

O 2019 promete. É ano pra bravos.