Primeiro, parabéns para os torcedores do Fluminense. O estádio estava uma beleza, vermelho e verde. Triunfo sofrido mas merecido.
Parabéns também para os torcedores do Cruzeiro. Um empate, um golzinho do Guarani, e o campeonato estava na mão. Foi por pouco.
Parabéns igualmente para os torcedores do Corinthians, que decepcionou só no final.
E parabéns, por último, aos torcedores do Gremio, do técnico Renato Gaucho, que deu 3 x 0 no Botafogo do Joel, demonstrando que milagres acontecem. Um time fadado à segunda divisão, se recuperou e ainda disputa a chance de jogar a Libertadores. Uma reviravolta incrível.
Muita festa dos torcedores, muita alegria neste final de domingo.
Mas já é segunda feira e a novela do superavit continua. A votação se aproximando. Começa dia 9, quinta feira. E eu prometi abrir meu voto hoje.
Não é que eu me ache importante no processo, nem considere que possa mudar o rumo da votação. O blog não tem essa força .Sou obrigado a reconhecer isso. Cresceu muito, se espalhou por quase todo o Brasil e até no exterior, especialmente nos Estados Unidos, Espanha, Portugal, Canadá, Argentina. Mas o meu blog é democrático. Não é um órgão de um lado só. Abriga colegas que possuem diferentes opiniões e posicionamentos. Dou a minha opinião, mas respeito a opinião alheia. Para mim, adversário não é inimigo. E não me considero o dono da verdade.
O blog lutou pelo superavit já. Essa era a sua principal bandeira. O superavit parecia distante e parecia que , se viesse, viria pequinininho, una merreca. A proposta inicial dos eleitos, inclusive do Sassseron, está no blog antigo deles, era de apenas 8% por tres anos .O BB tinha interesse na demora. Vinha apropriando em seus balanços sua parte, enquanto nós quase nada recebíamos, só a suspensão da contribuição.
Pouca gente acreditava que o acordo do superavit sairia antes do final do ano. Que viria os vinte por cento. Que uma parte seria retroativa para aliviar as dívidas dos colegas. Lutei também pelo piso mínimo, considerado impossível. Faziam troça de mim. Me chamavam de mentiroso. Mas acabou SAINDO o acordo, denominado de memorando de entendimento, e agora vai ser submetido ao plebiscito.
Não posso dizer que não tenha gostado dos vinte por cento por cinco anos, nem de que uma parte venha acumulada na frente, chamada de 240%, pelo qual o Lahorgue lutou demais, com o meu estímulo.Tambem gostei do benefício mínimo temporário e da continuidade da suspensão das contribuições.
Como lutava por um acordo simples primeiro, para depois ir buscar as verbas mais complexas, porque sou das fórmulas mais simples, poderia dizer que gostei ainda de ter sido assumido um compromisso para analisar as reivindicações, como as das pensionistas e os 360/360, em seis meses, a partir de janeiro.
Assim sendo, compreendo perfeitamente a alegria daqueles que gostaram do acordo e suas benesses. Compreendo que esses colegas estão satisfeitos e por isso votarão o SIM. Além disso, apoiando o SIM estão as entidades signatárias do acordo, que são as entidades mais poderosas do funcionalismo, como a ANABB, a AAFBB, a FAABB, a Comissão de Empresa, a Contraf Cut, e o próprio Banco do Brasil e a PREVI. Quem poderá ganhar desse formidável conjunto de forças ? Do seu poderio eleitoral ?
-o-o-o-o-o-o-o-
Entretanto, meu voto, por um dever de consciência e de coerência, é NÃO. Porque para mim o acordo nasceu defeituoso, aleijado, e sua proposta esteve aquém das minhas expectativas, mesquinha em alguns aspectos. Falei na ocasião que a montanha havia parido um rato.
Como advogado jubilado e laureado pela OAB – RS não posso convalidar o memorando de entendimento, pois embora não faça menção explícita à resolução 26, nele a famigerada resolução está refletida e pode ser percebida perfeitamente até pelos mais ingênuos. O memorando transpira resolução 26. Não foi feita ressalva expressa , nem constou no documento definitivo a menção à lei complementar 109, que era referida na minuta original. Caso aprovado no plebiscito, ingressarei em Juízo com um protesto de ressalva de Direitos, declarando não reconhecer uma resolução que está sub judice contra a CGPC e que só me curvarei à decisão final do Judiciário. Não me posso permitir cair nessa armadilha jurídica primária criada pelo BB.
Como estudioso de previdência complementar, tendo exercido mandato de quatro anos como conselheiro fiscal da Previ, entendo que o índice de reajuste temporário dos benefícios, 20%, deveria incidir sobre o benefício total pago pela Previ, e não apenas sobre a parcela PREVI, principalmente com relação ao grupo pré 97, que recebe complementação, para que não aconteçam as injustiças diferenciais que enodoaram o renda certa. Assim, a verba do INSS também deveria ser incluida no cálculo, tem gente que recebe mais do INSS do que da Previ, e o argumento de que INSS não gera superavit é pueril e não se sustentará nos tribunais. Milhares de ações serão ajuizadas, como aconteceu com o IGPDI em 2004, e eu estarei na linha de frente desses processos.
Tenho absoluta certeza de que se ganhasse o voto NÃO a Previ e o BB seriam obrigados a rapidamente implantar um plano B, fazendo algumas concessões, pois a aprovação plebiscitária vale ouro para eles. Com o plebiscito, estão procurando resguardo para a decisão a ser tomada pelo conselho deliberativo. A intervenção da PREVIC , embora possível, pois prevista nas normas, está desde logo descartada, porque seria desastrosa para os planos do BB, que está de olho no acordo de Basiléia e no resultado do exercício, que melhorará sua posição no mercado acionário e melhorará a comercialização das ações do BB na bolsa de Nova York.
Por isso concluo dizendo que o SUPERAVIT JÁ ESTÁ NA MÃO, QUALQUER QUE SEJA O RESULTADO DA ELEIÇÃO. SE GANHAR O NÃO TEREMOS AINDA UM SUPERAVIT MAIS JUSTO E EQUÃNIME DO QUE ESSE QUE FOI OBTIDO NO MEMORANDO DE ENTENDIMENTOS, praticamente com diferença mínima de tempo, pois nada pode passar de 31 de dezembro.
E´ a minha opinião sincera. Claro que existem outros argumentos. Mas NÃO sou de textos longos e complexos. Poderei tratar deles e de alguns episódios mais adiante. Espero que respeitem a minha opinião,assim como respeito a daqueles que são a favor do SIM.
VOTO NÃO. Sem medo de ser feliz !
DATA VENIA. - DELENDA CARTHAGO
MEU VOTO NO PLEBISCITO DO SUPERAVIT
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Postado por
Medeiros
às
08:06
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25 comentários:
Dr Medeiros,
parabéns pelo belo texto.Parabéns pelo seu Blog , sempre muito esclarecedor e parabéns por ter declarado o voto NÃO.Estou com o Sr , meu voto é também NÃO!
Caros colegas,
é de grande valia a leitura no site PREVIPLANO1.COM.BR o texto escrito pelo colega Marcos,chamado O FIO DO BIGODE.Muito esclarecedor.
Jorge Teixeira,
Sobre quando receberemos, caiu uma dúvida terrível agora com a divulgação da nota da diretoria da Previ, que fala que após o plebiscito as propostas voltarão para aprovação no BB (vejam só) e nas esferas governamentais. Quanto isso pode demorar ? Será feito algum adiantamento ? Perguntem para o Flores.
Parabéns Medeiros, continuo com VC. no "não".
Não sei se com isso estarei arriscando todo meu direito do Superávit, não importa. Recebi aqui em casa também o Texto "Fio de Bigode"do Marcos, estou com ele.
Sou "Participante externo"da Previ, saí pelo plano PAQ e estamos classificados como "Autopatrocinado", e já conhecendo na mesma linha varios colegas na mesma situação, na qual buscaremos nossos direitos também sobre esta parte.Seja lá onde for,custe o que custar.
Clécio Olavo Bastos 2.103.180-0
Prezado Medeiros,
Como pdvista, entendo que boa parte desse superávit nos pertence. Enquanto na Justiça a Previ se defendia, dizendo que não tínhamos direito às cotas patronais, em 1997, alterou seu estatuto, prevendo tal devolução.
A adoção do termo “contribuições pessoais” no estatuto, quando a Lei 6435/77 e Decreto 81240/78 se referiam ao termo “contribuições”, acabou por gerar esse entendimento.
Relativamente ao acordo entre o Banco e entidades representativas dos funcionários, questiono:
1) O único documento que reconhece direito de reversão de valores ao Banco, a res. 26, está com seus efeitos sobrestados, conforme sentença de 10/12/2008:
O Sindicato dos Bancários de Brasília conseguiu liminar suspendendo os efeitos da Resolução CGPC 26 sobre os planos de previdência ao qual participem os trabalhadores filiados àquela entidade.
Recorreu a Instância superior e teve seu pedido aceito pelo Desembargador Federal Souza Prudente, que suspendeu os efeitos da Resolução 26 até a análise de sua legitimidade .
O Desembargador mandou citar o presidente do CGPC, Ministro da Previdência Social José Pimentel, para que cumpra a decisão judicial, sobrestando “a eficácia da decisão da Resolução nº 26, de 29/09/2008 (…) até o pronunciamento definitivo da Turma julgadora”. A sentença é de 10 de dezembro de 2008.
2) O acordo firmado entre o Banco e as entidades representativas dos funcionários, denominado Memorando de Entendimentos, não faz nenhuma referência à citada
Resolução 26. Não faz referência a valores expressos em reais e sim a percentuais, sem maiores explicações. A referência ao acordo firmado em 24/12/1997 entre a Previ e Banco, acredito, mereça questionamentos.
3) No site da Previ, em perguntas e respostas:
O Banco do Brasil se beneficia do superávit?
Os recursos do superávit terão sua destinação em conformidade com o que determina a Resolução nº 26 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, órgão responsável pela regulação do setor. Assim, o mesmo valor utilizado em prol dos participantes, ou seja, aproximadamente R$ 7,5 bilhões, será destinado ao Banco do Brasil, parte para fazer frente à suspensão das contribuições por três anos e parte será contabilizada mensalmente em uma conta específica a ser aberta pela PREVI, cujos recursos poderão ser utilizados pelo Banco para cobrir, por exemplo, compromissos que ele tenha com o Plano 1, com o grupo pré-1967, ou outras finalidades. Não há transferência imediata de recursos para o Banco do Brasil. Os recursos a ele destinados, em conformidade com a legislação, permanecem na PREVI, contabilizados em conta específica.
Se efetivamente a Res. 26 está com seus efeitos suspensos, como se admitir a explicação da Previ?
A consulta que se pretende fazer, legalmente, não teria nenhum valor, visto não existir no estatuto da Previ tal previsão.
A Previ administra recursos de terceiros, direitos individuais, que não podem por consulta coletiva, reduzi-los. Individualmente, ninguém é obrigado a concordar em fazer essa doação ao Banco.
Abraços/Langoni
Parabéns, Colega Medeiros, nós prticipantes da Previ PB-1 não poderiamos esperar outra se não esta respota no seu voto.
O "Não"
Pela luta que travou com grandes personalidades,só uma retrospectiva poderia dar a dimensão do que este Blog representa hoje em nossas vidas.
Fidelidade aos principios, na sua grande maioria pessoas classificadas como "Ralé" mas os grandes sempre sairam do pensamento da RALÉ.
Não desista, agora mais do que nunca com a força demostrada, vá em busca de saber com fontes oficiais ou extra oficiais,como ou porque o conselho deliberativo da Previ não se manifestou?.
Qual a razão para tão somente o Presidente da Previ fazer afirmações não muito claras,será que eles os Conselheiros tem um Plano "B" a espera da votação do corpo social?
Fica a minha pergunta para sua analise.
Respeitosamente
Amadeu Tamandaré
O acordo de distribuição do superavit da Previ assinado não beneficiou os aposentados por invalidez, como é o meu caso.20% corresponde a R$ 380,00 mensais, sem a dedução do IR. Gostaria de saber se esse é um dos pontos passíveis ainda de serem corrigidos e se está na pauta de discussões a serem realizadas a partir de janeiro/2011.
Aproveito a oportunidade para agradecer pelo empenho nessa causa e parabenizá-lo pelo blog.
Grande abraço
Concordo contigo Medeiros. Não consigo admitir que o banco lance mão de um patrimonio que é nosso. Ao aceitar o acordo estamos entregando, desde já, ao longo do tempo 50 % da PREVI para o Banco do Brasil.
Voto NÃO.
Oscar Arthur Bach Junior
Matr 7.851.270-0
Curitiba - PR
Fátima,
Acho que essa questão dos aposentados por invalidez foi uma das mesquinharias que o BB e a Previ deixaram de fora do acordo. Por mim deveriam ser solucionadas agora mesmo, antes do final do ano, se der o NÃO. Caso contrário, entrará no rol das reivindicações para o ano que vem, mas ouvi falar que eles tem outras prioridades.
João,aposentado,adquiriu junto a uma Construtora um imóvel de 4 QUARTOS na planta.Zeloso na leitura das leis, pois sempre foi fiel cumpridor das mesmas, considerou tudo nos conformes e efetuou todos os pagamentos. Na entrega das chaves o preposto da Construtora disse-lhe que os patrões BAIXARAM UMA RESOLUÇÃO determinando que os imóveis a serem entregues eram de 1 QUARTO APENAS.
João ficou num impasse:
4 QUARTOS ou 1 QUARTO? Sim ou Não?
João,aposentado PB1, zeloso na leitura e no cumprimento das leis, buscou no Relatório Anual da Previ, especificamente na rubrica Reserva Especial para Revisão do Plano, o que as referidas leis assim o determinavam: 29 bilhões de reais. Quando da destinação dos valores, João foi informado que o valor a ser distribuido era sómente de 7,5 bilhões de reais.
JOÃO FICOU NUM IMPASSE:
4 QUARTOS ou 1 QUARTO?
SIM ou NÃO?
ATENTAI, POVO PB1!!!!!
Russel Furtado dos Santos
Belo Horizonte
6 de dezembro
Medeiros, não entendi a sua resposta em relaçao aos aposentados por invalidez.
Pelo que li e entedi os 20% será dado a todos os aposentados, até porque que todos contribuiram. Não encontrei em nenhum lugar que haveria a exclusão de qualquer beneficiário.
Aguado resposta e um forte abraço.
anônimo, não houve exclusão, mas perda. Leia o comentário de Fátima e voce vai verificar da perda que ela está falando
Colega. Os 29 bi eram no Balanço de 2009. A PREVI fecha balanço todo mês e a divisão do superávit será com o saldo que lá estiver consignado no mês em que for feita a distribuição. De janeiro pra cá a bolsa caiu alguns pontos, a Resolução manda a Previ cuidar do desenquadramento e fixar os juros em 5%. Depois de tudo isso feito, sobraram 14 bi e pouco, daí a divisão dar 7.500 pra cá e 7.500 para o patrocinador. A propósito, a gente pode achar que a Resolução 26 é absurda, mas infelizmente é norma que está em vigor enquanto não houver sentença transitada em julgado de que é nula. A Liminar que um Sindicato de bancários havia conseguido foi derrubada e, não havendo liminar, entende-se que a Resolução 26 está em vigor e ela dá ao Patrocinador o direito a 50% de eventuais superávits.
A cronologia da luta contra a GPC 26:
24.10.08 - Mandado de Segurança do Sindicato argumenta que a devolução de valores superavitários às patrocinadoras nos planos de previdência não está prevista na legislação, sendo, assim, ilegal a introdução da Resolução CGPC 26.
20.11.08 - Liminar indeferida.
17.12.08 – Sindicato recorre do indeferimento. Tribunal Regional da Primeira Região reformou a decisão e defere a liminar (2008.01.00.067867-4).
19.10.09 - Sentença proferida nos autos principais julgou improcedente o mandado de segurança.
10.11.09 – Sindicato interpõe recurso de apelação da sentença.
18.05.10 - Processo principal (2008.34.00.034081-3) foi remetido ao Tribunal para julgamento da nossa apelação.
24.06.10 - Em virtude da sentença proferida nos autos principais, foi negado seguimento ao agravo de instrumento (2008.01.00.067867-4) onde havia sido deferida a liminar.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasilia
24/06/2010 15:32:00 221100 PROCESSO RECEBIDO NO(A) SEXTA TURMA, COM DECISÃO NEGANDO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Processo: 2008.01.00.067867-4
Nova Numeração: 0067757-65.2008.4.01.0000
Grupo: AI - AGRAVO DE INSTRUMENTO
Assunto: Seguro - Espécies de contrato - Obrigações - Direito Civil e outras matérias do Direito Privado
Autuado em: 09/12/2008
Órgão Julgador: SEXTA TURMA
Juiz Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES
Processo Originário: 2008.34.00.034081-3/DF
Nº de folhas dos autos:
Histórico de Distribuição
07/05/2009 REDISTRIBUIÇÃO POR TRANSFERÊNCIA DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES
09/12/2008 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE
Partes
Tipo Ent OAB Nome Caract.
SINDICADO DO EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCARIOS DE BRASILIA
ADVOGADO DF00022531 GLAUCIA ALVES DA COSTA E OUTROS(AS)
19 UNIAO FEDERAL
PROCURADOR DF00026645 MANUEL DE MEDEIROS DANTAS
Movimentação
Data Fase Descrição Complemento
19/08/2010 17:59:00 60100 BAIXA DEFINITIVA A PARA ORIGEM. GRPJ n. 20100000020641
19/08/2010 17:28:00 90200 DECURSO DE PRAZO PARA RECURSO EM 12/07/2010
27/07/2010 17:48:33 180200 PETIÇÃO JUNTADA nr. 2455372 PETIÇÃO
23/07/2010 11:09:00 130220 PROCESSO DEVOLVIDO PELA ADVOCACIA GERAL DA UNIAO NO(A) SEXTA TURMA
20/07/2010 14:35:00 250450 PROCESSO RETIRADO PELA AGU PARA AGU, EM 20 DE JULHO DE 2010
13/07/2010 11:38:00 130270 PROCESSO DEVOLVIDO PELO ADVOGADO NO(A) SEXTA TURMA
02/07/2010 15:28:06 250250 PROCESSO RETIRADO PELO ADVOGADO JOSE EYMARD LOGUERCIO - CARGA
02/07/2010 14:14:00 111200 DECISÃO/DESPACHO PUBLICADO NO e-DJF1 . (TERMINATIVO)
30/06/2010 17:17:00 111180 DESPACHO REMETIDO PARA PUBLICAÇÃO NO e-DJF1 DO DIA 02/07/2010. Destino: DIPOD 7/J
24/06/2010 15:32:00 221100 PROCESSO RECEBIDO NO(A) SEXTA TURMA, COM DECISÃO NEGANDO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
24/06/2010 11:37:00 220350 PROCESSO REMETIDO PARA SEXTA TURMA
Respeitando muito sua opinião, continuo votando SIM, pois não confio na justiça brasileira: Lenta, política, corporativa, elitista, antiquada, ineficiente, leniente, preconceituosa, preguiçosa, metida a besta.Por todos estes adjetivos, desculpe-me os juristas, mas é o que penso e sinto da nossa justiça. Numa causa de bilhões de reais que envolve poderosos contra humildes (nós) não sai em menos de 20 anos e aí Inês já está morta! Prefiro fazer acordo (já um grande benesse oferecido pelos poderosos) e receber logo a "merreca" que ofereceram do que não receber nada. Esta estória do que tanto faz o sim ou não, o dinheiro sai, eu não acredito, vão no mínimo, postergar, pagar isto mesmo daqui a três anos (Se não houver outra crise gringa ou tupinanquim no intervalo) É muito risco, tô fora! quero o meu agora, de preferência antes de romper o ano. (Eu disse o ANO!) FELIZ NATAL, SIM!.
ÔXENTE TCHÊ (Delenda Carthago, em tupi-guarani)
Gostaria de perguntar ao Dr. Medeiros, se o mesmo pegaria esta causa, em nome daqueles aposentados que quizessem pleitear na justiça o englobamento dos 20% sobre o total dos proventos, aí incluinso-se o valor do INSS? Claro que com cobrança de seus honorários!Caso essa distribuição venha ocorrer da forma como está?
Obrigado.
BOA TARDE ( 06.12.2.010 ); EU NÃO ANÔNIMO; HELENO PINTO NOBRE; COM MUITA HONRA ; MATRIC. 3.984.740-3; POIS ASSIM FUI REGISTRADO PELOS MEUS PAIS ; AMELIO NOBRE E EDITH PINTO NOBRE (JÁ FALECIDOS). BEM DEPOIS DESTA BREVE APRESENTAÇÃO.
ESPERO SINCERAMENTE QUE MAIS PESSOAS SE SENSIBILIZEM A RESPEITO DA QUESTÃO.
PROBLEMAS E DÍVIDAS TODOS NÓS TEMOS; E SEMPRE TEREMOS; O PROBLEMA EM MEU MODO DE VER NÃO É NEM ESTE; E ACREDITO QUE A MAIOR PARTE QUE IRÁ VOTAR NO SIM SÃO OS DA ATIVA; QUE NÃO TEM NADA A PERDER; PELO CONTRARIO; SERÃO BENEFICIADOS DUPLAMENTE; POIS GANHAM PLR; AGORA ( QUE NÓS NÃO GANHAMOS ) E MAIS; ELES ESTÃO ESTOCANDO DINHEIRO PARA MAIS ADIANTE; QUE NÓS NÃO TEREMOS O PRIVILÉGIO DE APROVEITAR.
OBRIGADO SENHOR MEDEIROS; PERMITA AGRADECER POR SUAS PALAVRAS. APRENDI A ADMIRÁ-LO POR SEU POSICIONAMENTO. TAMBEM ESQUECI DE DIZER QUE OS MUITO BEM APOSENTADOS; QUE SEMPRE COM DIREITO QUEREM MAIS; ISTO VAI DE CADA UM; ACREDITO QUE O SENHOR EMBORA TENHA UMA CONDIÇÃO INVEJÁVEL; ESTÁ PREOCUPADO COM PESSOAS QUE NÃO ESTÃO NA MESMA CONDIÇÃO. SAÚDO A SUA INICIATIVA EM ABRIR O SEU VOTO. EU COM CERTEZA; ESTOU NECESSITANDO MAS EU ME PREOCUPO COM PESSOAS QUE TALVEZ ESTEJAM EM SITUAÇÃO MUITO PIOR QUE A MINHA.
NA REALIDADE O QUE ESTÁ EM JOGO É A NOSSA DIGNIDADE E OS NOSSOS DIREITOS.
TENHO COM CERTEZA UMA GRANDE REVOLTA; PORQUE HÁ PESSOAS INSENCÍVEIS; E QUE NÃO ESTAM NEM AHI PARA O RESTO. COMO LHE DISSERAM CONFORME UM DE SEUS RELATOS; NÓS SOMOS A "RALÉ"; QUANTO OS CANALHAS QUE LHE DISSERAM ISTO; OU SEJA UM CANALHA ( PARA MIM NÃO DEIJARÁ DE SER ); ENQUANTO ELES SÃO A "ELITE". PARA MIM DE M....( NÃO IREI PRONUNCIAR A PALAVRA PARA NÃO OFENDÊ-LO ). OUTRO DETALHE PARA ACRESCENTAR E FINALIZAR. EU JÁ HAVIA ME POSSICIONADO COM O NÃO; VENHA O QUE VIER; AGRADEÇO A SUA GENTILEZA DE ABRIR O SEU VOTO; COMO EU TENHO TAMBÉM, CORAGEM. O SENHOR É UM ESTÍMULO PARA AQUELES QUE TEM CONSCIÊNCIA; COMO EU QUE NÃO ESTOU APENAS PREOCUPADO COM O MEU UMBIGO OU TALVEZ AQUELES QUE ESTÃO PREOCUPADOS COM ENGORDAR O SEU NATAL. SÓ QUE DESCONHECEM QUE AQUELE QUE MORREU NA CRUZ ERA A PESSOA MAIS HUMILDE QUE JÁ BOTOU SEUS PÉS NA TERRA; NÃO SE PREOCUPAVA CONSIGO; MAS EM FAZER A VONTADE DE SEU PAI E ENTREGAR A SUA VIDA POR TODOS NÓS. EU ASSIM VEJO A QUESTÃO ; QUE ELE EM HIPÓTESE ALGUMA DEMONSTROU QUALQUER TIPO DE EGOISMO OU TALVEZ TENHA PENSADO EM SI MESMO EM PRIMEIRO LUGAR.; SEMPRE ; REPITO ;SEMPRE PENSOU PRIMEIRAMENTE NOS OUTROS.
UM ABRAÇO E VAMOS PARA O NÃO . QUE CONSIDERO OS FARISEUS QUE SOMENTE SE PREOCUPAVAM COM SEUS PRÓPRIOS INTERESSE E MANDARAM PREGÁ-LO. ACHO QUE ME FIZ ENTENDER. UM ABRAÇO; MUITA SAUDE; E VAMOS AO PLEBISCITO.
- MEU DEUS. SERÁ QUE ESTE SUPERAVIT NÃO É UM ESQUELETO QUE VÃO TIRAR DO ARMÁRIO?
OU MELHOR A ´PREVI NÃO ESTÁ TÃO QUEBRADA QUANTO O PANAMIERICANO DO GRUPO "SS".
bigsaranha disse...
SER OU SER,EIS A QUESTÃO
QUEM atinge os limites do descalabro e as raias da falácia e da arrogância, ao argumentar, junto às Altas Côrtes, que ações individuais e isoladas, de pequenas montas, podem comprometer o equilibrio financeiro de um fundo CENTENAMENTE BILIONÁRIO;
É O MESMO
QUEM se refestelará, se esbaldará, se locupletará e se regozigerá até o CLÍMAX, se PUDER brandir aos ventos um plebiscito favorável.
ATENTAI, POVO PB1
Russel Furtado dos Santos
Belo Horizonte
bigsaranha disse...
ALÔ AAPPREVI e demais seguidores do blog:
No texto em "hieróglifo" do memorando de entendimentos consta:
"....em conformidade com a legislação aplicável..."
Será que por ai, nós vamos atingir o calcanhar do monstro?
É factível o argumento de que o têrmo "legislação aplicável" refere-se únicamente a LEIS que regem a matéria?
É embasamento juridico afirmar que, ao surgir, o termo acima repele toda e qualquer manifestação casuística e oportuna?
Do Houaiss:
RESOLUÇÃO: Meio pelo qual se decide uma dificuldade, um problema...
Russel Furtado dos Santos
Belo Horizonte
FAZ-ME BEM VER COLEGAS APOIANDO O ''''''NAO''''''' COMO A MELHOR OPÇÃO. COMO DIZ O SR HELENO, ''ANONIMO NUNCA'''
ANTONIO C F MACEDO. TUDO PELO NÃO.
Bem...eu preciso do dinheiro. As 12 parcelas me fariam um bem danado.
Mas meu voto é NÃO !!!
Não podemos abrir mão de nosso futuro, doando 50% para o BB.
LEMBREM-SE SEMPRE: O Banco do Brasil NÃO É aposentado, nem pensionista. Portanto, não tem direito a nenhuma porcentagem do SUPERAVIT, cuja destinação é a MELHORIA dos benefícios.
VOTEM NÃO)!!!!!
Colegas,
Quanto a processos na justiça questionando a Resolução 26, da CGPC, vejam:
Processo: 2008.34.00.031667-8
Nova Numeração: 31502-93.2008.4.01.3400
Classe: 119 - MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO(2200)
Vara: 13ª VARA FEDERAL
Juiz: GUSTAVO ANDRÉ OLIVEIRA DOS SANTOS
Data de Autuação: 02/10/2008
Distribuição: 2 - DISTRIBUICAO AUTOMATICA (02/10/2008)
Nº de volumes:
Objeto da Petição: 3020108 - INCIDÊNCIA SOBRE PROVENTOS DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - IRPF/IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA - IMPOSTOS - TRIBUTÁRIO
Observação: REVOGAR PARCIALMENTE RESOLUÇÃO QUE DESAUTORIZOU ENTIDADES DE PREV FECHADA A REVERTEREM VALORES AOS SEUS RESPECTIVOS PATROCINADORES
MEDEIROS,
Li, num de seus escritos, sua afirmação de que tem filtrado (censurado?)alguns comentários. Gostaria de saber o porquê de minha manifestação não ser publicada.
Seria porque afirmei: CONTRA LADRÃO, VOTO NÃO? Ou porque a aprovação do "acordo" LESARÁ PARA SEMPRE NOSSOS DIREITOS em 65,5%?
Companheiro Medeiros, estou tentando fazer a minha parte e, pode crer, várias Entidades que dizem NOS REPRESENTAR e muiiitos Colegas já receberam minha opinião e sabem minha firme decisão pelo NÃO malfadado "plebiscito".
Sucesso e um ótimo dia a Você e a quem ler estas poucas linhas.
Caro Dr. Medeiros,
Sua opinião é um norte seguro, pois você sabe tudo a respeito do acordo PREVI, já que acompanhas o assunto há muitos anos e também conhece a realidade economico-financeira da PREVI. Lembro também de tuas opiniões a respeito do cenário economico, quando da crise de 2008 e vocÊ acertou na mosca.
Te acompanho no "NÃO" no plebiscito do Superavit.
Normélio Dengo
Aposentado
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