Na volta de minha viagem a Europa, dia 5 de maio, eu peguei a tal da COVID, que matou tantos colegas nossos, entre os quais o inesquecível Ciduca de Barros no RN.
Passei três anos fugindo da COVID, tomei todas as vacinas e todas as precauções, mas, por ironia do destino, no dia em que a OMS declarou o fim da pandemia, eu recebia o certificado de que positivara. Eu e minha esposa também.
Passei mal os três primeiros dias. Cheguei a pensar de ir até uma emergência pois tinha tosse seca persistente e febre. Mas tomei o antibiótico azitromicina e no terceiro comprimido já estava melhor. Graças a Deus. A Ana, minha esposa, teve uma COVID mais branda, sem febre. E para complicar mais a vida, clonaram meu cartão no BB e de minha esposa também e tentaram fazer operações fraudulentas.
Agora já estamos bons e perfeitamente recuperados. Hoje início vida normal, de volta ao batente e ao trabalho. Como prioridade tenho o imposto de renda pra fazer. Uma chateação. Principalmente para quem opera na bolsa.
Hoje irei na Afabb Rs retomar minhas atividades jurídicas. Nesse ínterim, o que adiantamos lá foi a ação de revisão para as mulheres aposentadas, com base no princípio de isonomia. Outras entidades já vem fazendo com êxito. A contestação da Previ é pífia e fora de contexto. Insiste no velho refrão de tiro no pé. Injustiça e prejuízo individual nunca e tiro no pé. E Direito.
Vamos retomar os estudos sobre os cálculos do ES. Já temos uma planilha padrão para servir como paradigma.
Notícia boa foi a do lucro do BB no primeiro trimestre, cerca de oito bilhões. O BB guloso está a todo vapor, cobrando taxas e juros excessivos. Vai ter que efetuar mudanças na atual gestão.
Desculpem meu silêncio nesses dias. Mas a COVID faz a gente refletir bastante sobre a vida e consegue nos afastar do cotidiano.
Agora estou voltando de verdade..
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