NO AVIÃO NO MEIO DO FURACÃO

domingo, 31 de janeiro de 2016

Eu estava chegando em Porto Alegre, de volta do Rio, no avião da Azul, quando caiu o furacão que quase destruiu a cidade. Foram momentos terríveis no avião. Houve choro, gritos e rezas durante a turbulência que sacudiu bastante o avião da EMBRAER. Ventos fortes, relâmpagos e raios criavam um cenário realmente assustador.

A viagem transcorreu tranquila até Florianópolis.  Quando o avião começou a perder altura na aproximação de Porto Alegre a coisa começou a ficar feia. O piloto avisou que a pista de Porto Alegre tinha fechado em virtude de fortes ventos e que ficaríamos dando voltas até que a torrre de comando desse uma nova posição. A tendência era de que poderíamos descer em Florianópolis. A voz do piloto era tensa e contrariada. Não tranquilizadora. Acentuoou que todos deveriam apertar os cintos de segurança e não levantar da cadeira em nenhuma hipótese. Eram cerca de 23,00 horas. Já deveríamos ter chegado em Porto Alegre. O horário previsto era as 22,50 horas.

Depois de trinta minutos dando voltas e sacudindo bastante, o piloto avisou que o pior já havia passado e tinha recebido autorização para aterrisar em Porto Alegre. Foi então que passamos os piores momentos na descida. O avião sacudia bastante, dava pulos, parecia que batia nas nuvens, desviava para os lados abruptamente, embicava para o chão, o motor rugia, clarões iluminavam a cabine, depois tudo escurecia como um bréu.

Eu estava sentado na poltrona do lado da janela.  Ao meu lado sentou uma moça bem antipática, embora bonita. Não me cumprimentou. Pegou os fones de ouvido e se fixou na televisão a sua frente para assistir a novela da Globo. Tirou a jaqueta, o ar condicionado do avião estava com defeito, e ostentou um mini vestido decotadíssimo. Mesmo assim se abanava com uma revista. Me desconheceu o tempo todo. Eu vinha cansado da tensa e longa reunião da Previ. Tratei de dormir, assistindo um programa sobre Costa Rica, país que quero visitar um dia.  Quando a turbulência começou a moça entrou em pânico. Não quero morrer, gritava.  Sou jovem demais. Vamos voltar para o Rio. Nos tirem dessa tempestade. Isso é imprudência. Aos berros. Se virou finalmente para mim e falou: Faça alguma coisa. Mande eles voltarem. Vamos morrer todos. Tentei acalma-la e ela começou a chorar. Por favor, me abrace. Tremia toda. Suava. Parecia um trapo. Toda a empáfia caiu. Quando tudo terminou e aterrisamos ilesos em Porto Alegre, se desgrudou de mim, voltou a se empertigar toda, nem se despediu, nem me agradeceu pelo conforto. Que coisa mal educada !

Quando o táxi que me conduziu para o meu apartamento transitava pelas ruas de Porto Alegre era possível ver o cenário de destruição que o furacão, com ventos superiores a 120 km por hora, haviam produzido. Postes de luz caidos, fios pelo chão, árvores frondosas derrubadas, galhos pelo meio da rua, muros derrubados. No meu edifício não tinha luz. Sorte que moro no oitavo andar. Várias árvores no chão. A guarita de segurança do estacionamento caida. Janelas de apartamentos quebraram ou se soltaram. UM horror.

Bem, acho que é isso aí que aconteceu. São cavacos do ofício. E há quem ache que o trabalho de conselheiro na PREVI é barbada. A gente passa por cada uma !

34 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem Doutor Medeiros que tudo terminou na santa paz, lembra aquele ditado que diz depois da tempestade vem a bonança. A garota que no momento do desespero pediu colo e depois que passou o perigo simplesmente o ignorou são como algumas pessoas na vida que fazem a mesma coisa, uns ingratos, mas devemos perdoar pois que são imperfeitos e só se lembram na hora do desespero. Acho que depois de enfrentar uma tempestade dessa o Senhor enfrenta qualquer coisa, acho que essas dificuldades da vida tempera o seu carater e o deixa cada vez mais forte.

Nildete disse...

Boa tarde, Medeiros! Li seu relato e imagino o grande susto pelo qual passou. Graças a Deus você está bem e descrevendo tudo que viveu naquela viagem.
Quanto a mocinha prepotente ela não tirou nenhuma lição da situação que viveu. Pensa que é imortal. Quem sabe na próxima lição ela aprende.

Desejo que viva e com muita saúde. Seu blog é uma das minhas leituras preferidas. Você tem minha admiração e respeito. Um grande abraço.

Anônimo disse...

O pior foi ter abraçado a moça.
Ainda vai ter problema com a esposa. 😕

joao trindade disse...

Mula bonita também dá coice, Dr. Medeiros.
São coisas que não se aprende. Questão de berço.
O importante é que o avião fabricado pela Embraer se saiu bem no teste e o senhor chegou inteiro em casa.
O tempo anda meio estranho, até parece que segue os caminhos da política aqui na terra.
Temos que nos amoldar, pois poucas coisas podemos mudar.
Saúde e paz.

Anônimo disse...

Comentam que foi o pior vendaval que P.Alegre passou !

"Porto Alegre é demais" ( Fogaça).

Anônimo disse...

Que o Senhor te proteja! O senhor é valioso para nós, muito obrigada!

Anônimo disse...

Grande Medeiros. Corajoso e elegante como sempre. Uma bela história de um momento de perigo. Não é qualquer tempestade que derruba o doutor.

Anônimo disse...

O doutor é bonitão. A moça aproveitou o momento. Valeu.

There

Goulart disse...

Obrigado Jesus, por proteger todos os passageiros do avião no qual o dR. MEDEIROS estava voltando para Porto Alegre, e que proteja todos os moradores de Porto Alegre, por este temporal tão difícil e violento. Que Deus, em sua infinita misericórdia, o abençoe e o console deste susto, colega Dr. Medeiros, e que se recomponha do susto com sua família também

Anônimo disse...

Quer dizer que o prezado doutor tirou uma "casquinha na marra", como se diz aqui na terrinha :-))

Moça bonita é assim mesmo. Esquecem-se de que com o tempo a lei da gravidade fará tudo cair (risos).

E essas turbulências nos ares já sofri diversas, inclusive uma sobrevoando Presidente Prudente -SP em um Boeing 737-700 da antiga VASP, oportunidade que recebemos uma forte descarga elétrica. Sorte que as aeronaves em voo funcionam como uma Gaiola de Faraday, dispersando os raios pela parte externa da fuselagem, sem afetar seu interior ou fazer qualquer mal aos passageiros.

O pior mesmo é tentar solucionar as inúmeras turbulências na PREVI e na CASSI.

Essas nem moça bonita resolve...

Anônimo disse...

Quanto exagero...não aconteceu nada demais em Porto Alegre. Quanto a bolsa de valores, é possível que haja um movimento altista em decorrência das chamadas "medidas de estímulo", como taxa de juros negativos no Japão, crédito na China, etc...tudo fogo de palha. Ainda se mantém a queda das commoditties e se o mundo vai aos trancos e barrancos, no Brasil a máfia petista faz tudo o que não deveria fazer. É esperar as eleições de 2018 e viver na mediocridade.
Quanto à tal tempestade, como o blogueiro consegue inventar coisas do arco da velha...melhor falar de bolsa. De valores.

Anônimo disse...

Medeiros Alfred Hitchcock,

Me borrei todo com o seu relato. Andarei agora só Jegue

Medeiros disse...

Acho que o anonimo não lê jornais nem ve os noticiarios da TV. Se é tão cego assim para tempestades naturais não pode enxergar nada de bolsa de valores.

Anônimo disse...

Aconselho o anônimo das 00.11 a consultar um oculista. Aproveita enquanto a CASSI ainda está funcionando. Dizer que não houve nada demais em Porto Alegre é um atestado de alienação.

Medeiros disse...

Foram mais de 3.000 árvores que tombaram. Mais de 48 horas sem luz elétrica e água. Dois shoping center fecharam. Tres postos de gasolina destruidos completamente. Cerca de 300 automóveis danificados. O barco simbolo Cisne Branco, de 40 metros, afundou. Os estragos vão demorar cerca de duas semanas para serem restaurados. Foi considerada a pior tempestade dos últimos cinquenta anos. Falei com o piloto na saida do avião, ele estava na porta, comentei sobre a turbulencia e ele me disse que em mais de vinte anos de aviação nunca tinha passado susto igual. Chega anônimo ?

Isso que não falei no pavor das comissárias e na fedentina no avião. Certamente mais de uma pessoa se borrou. Um passageiro falou que nunca mais iria entrar nem chegar perto de um avião.

Que tal ?

Anônimo disse...

Exagero anônimo ? O doutor Medeiros ainda foi discreto e elegante como sempre. A super tempestade foi brutal. Só macho para enfrentar e depois comentar com serenidade. A moça se agarrou no doutor porque sentiu que com ele estaria segura. Exagero ? Ora vai...

Ruben

Anônimo disse...

Doutor Medeiros,

Mais uma peripécia para contar para os netos. Mais uma aventura, desta vez nos ares. Mais uma de heroi, para a moça que afortunadamente estava ao seu lado e que o doutor acalmou. Mais uma prova de sua imensa coragem e destemor. Bravos.

Adherbal

Anônimo disse...

A moça bonita e mini vestida foi apenas um detalhe ?

Medeiros disse...

Um detalhe importante. Me distraiu nos piores momentos. Parei de dar tanta atenção à tempestade. Em certos momentos até comecei a gostar dos solavancos. Tudo com muito respeito, diga-se. Como disse na festa de final de ano da AFABB RS, se eu chorei, ou se sorri, o certo é que emoções eu vivi. Adrenalina pura.

Anônimo disse...

Emérito Mestre MEDEIROS:


Se o Mestre É DAQUELES QUE ACREDITAM EM SINAIS, aí está o FATOR que lhe ENCAMINHA para CANDIDATAR-SE a DIRETORIA DE SEGURIDADE.

Anônimo disse...

Sempre é bom dar risadas depois para exorcizar o que aconteceu, acho que a pessoa só vai embora quando chega a hora, enquanto a hora não chega não tem tempestade, nem batida de taxi que consiga antecipar a hora. Fico muito feliz que tudo terminou na Santa Paz e que a cidade de Porto Alegre consiga se recuperar dos estragos que sofreu, o resto fica na memoria. Abraços cordiais Dr. Medeiros, do colega aposentado Nobrega da PB

ricardo albuquerque disse...

Medeiros,
Da pena o missivista das 22,40. É provável que nunca tenha posto o pé num avião, e se tiver feito isto nunca bateu com careca no teto da aeronave. Mas minhas palavras são apenas para pedir sua atenção para uma situação que já começa a aflorar: o fogo inimigo da sua provável e vencedora candidatura. Vamos que vamos, até a vitoria.ricardo

Anônimo disse...


TUDO TEM SOLUÇÃO

Caro Dr. Medeiros,

Imagino o enorme susto que levaram nessa viagem. Graças a Deus conseguiram pousar com segurança.

O pior é que, mesmo que o piloto queira se afastar mais um bocado da região em que está ocorrendo a tempestade, afim de evitar o desconforto da turbulência, a torre de controle não permite, pois a posição da aeronave deve permanecer ao alcance do CTA e CTR (Área de Controle e Zona de Controle). Só autorizam o afastamento em caso de risco iminente à aeronave, tripulação e seus passageiros. Se o fizer sem autorização, será punido na aterrissagem. É um problema para a aviação comercial. Se fosse um avião de pequeno porte, voando sem fins comerciais, aproaria Floripa, Navegantes, Criciúma, etc.) e ficaria tranqüilo.

Por isso mesmo, peço encarecidamente aos colegas que me ajudem a comprar um avião de pequeno porte, para carregá-los com segurança prá lá e prá cá, com o maior conforto, cobrando apenas valor de um VP por viagem.

Quanto à moça de minissaia, só viajaria no meu avião se fosse sozinha, para não zangar outro passageiro com sua arrogância.

Um abraço.

WILSON LUIZ disse...

Foi deflagrado o processo eleitoral , conforme nota no site da PREVI, inclusive a ANABB já começou a se movimentar.

Até agora, dávamos importância apenas à eleição para Diretor de Seguridade, esquecendo que também serão eleitos dois Conselheiros Deliberativos. Seria importantíssimo elegermos aposentados para os três cargos em disputa, o que obrigaria a utilização do voto de Minerva em todas as decisões nocivas a nossos interesses, tanto no Diretor como no Deliberativo. Isto obrigaria o Banco do Brasil a se desgastar, pondo a cara a tapa, pois hoje ele está muito cômodo, os diretores e conselheiros “chapa-branca” fazem o serviço sujo. Nossa guerra contra esta corja que se apossou de nosso fundo não será vencida em uma única batalha, mas com pequenas vitórias, como seria a eleição de associados que não defendessem os interesses do Banco.

Até dou certa razão a colegas que se declaram totalmente desiludidos por não conseguirmos qualquer melhoria, pois o Banco tudo controla com o voto de Minerva. O problema é que a omissão de alguns poderá facilitar a vitória da corja, elegendo mais três sindicalistas incompetentes para sugar polpudos vencimentos de nosso fundo. Pensem nisto.

Medeiros disse...

Wilson Luis

Estou publicando o teu comentário acima discordando dos termos usados, para servir de exemplo. Não é permitido utilizar palavras ofensivas como "corja", por exemplo. Não publico comentários com essas palavras. Por favor, moderem suas palavraas. E´ meu último aviso. Desculpem. Não há necessidade de ofender para defender idéias e fazer críticas.

Anônimo disse...

Dr Medeiros,

Esses cavalheiros ligados a sindicatos despertam em mim os sentimentos mais primitivos, parafraseando o Roberto Jeferson

Anônimo disse...

Como no seu livro, dr.Medeiros: Literalmente "no olho do furação"..!
Que susto hein!

Menos mal que nenhuma tragédia tenha acontecido!

Queremos o senhor ainda por muitos anos com a gente!

Abraço.


Janone

Medeiros disse...

E´ verdade Janone. Obrigado. Eles - os meteorologistas - ainda nãao chegaram a uma conclusão sobre q fenômeno atmosférico. Se foi um furacão, se foi um tornado, uma supertempestade. Criaram a figura de micro explosão. O pior é que foi repentino. Traiçoeiro. Na hora da aterrisagem o avião não conseguia se estabilizar. Vinha de lado. Foi pousar já no meio da pista e usou todo o freio que pode. Acho que algumas poltronas quebraram ou se danificaram. Foi um alivio geral quando os motores pararam e as portas se abriram. Hoje é dia de N.S. dos Navegantes e Iemanjá. Vou agradecer.

Anônimo disse...

NADA TIRA DA MINHA CABEÇA QUE O GULOSO COMPROU ESSE FURACÃO DOS ILUMINATIS

Anônimo disse...

Emérito Mestre MEDEIROS:


Por favor, será que o Mestre ou ALGUÉM SABE, COM CERTEZA, QUANDO ou COM QUANTOS DIAS, é a PREVISÃO do CRÉDITO do 13o. SALÁRIO, para aqueles que se INSCREVEREM em 01/MARÇO/2016? Muito obrigado.

Ademar disse...

Dr. Medeiros,

Estamos contando contigo nas eleições da Previ, primeiro com candidato e sr. com orientador dando-nos dicas sobre a melhor chapa.

VOAR VOAR disse...

Acredito que Ricardo Albuquerque em 1 de fevereiro de 2016 15:16 deseja referir-se ao comentarista de 31 de janeiro de 2016 22:44.

Se for isto, digo-lhe que durante muitos anos viajei para o BB em inúmeras aeronaves (de Bandeirantes a A330 e B737-800, vale dizer, de turbo-hélices a jato puro).

Umas das peripécias: B737-300 decola de BSB (Brasília) para GRU (Guarulhos) no sábado pela manhã e o PIC (Piloto em comando, ou seja, o que erroneamente chamamos de Comandante) não consegue pressurizar a aeronave; voa baixo até Goiania onde executa um pouso e arremetida -- simples corrida na pista --, oportunidade em que um comissário de bordo localiza a porta com defeito e consegue travá-la; em seguida é possível executar a pressurização adequada e ganhar altitude rumando para o destino.

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Ao anônimo 1 de fevereiro de 2016 15:35

Na aviação existem 4 posições básicas de controle: solo, torre, aproximação e centro, cada qual com sua função e área de atuação, tanto em distancia como em altitude. Caso o piloto aborte o pouso, o controle na torre autoriza procedimento específico e o devolve para a frequencia da aproximação, onde o controlador respectivo desviará a aeronave de outros tráfegos até que haja condições para pouso ou rumar para o aeroporto alternativo, que é obrigatório em todos os planos de voo. Neste último caso quando a aeronave atingir o limite do controle de aproximação, este a devolverá para o controle do centro até o novo destino, onde novamente ocorrerá a sequencia de transferencia de controles: do centro para aproximação, desta para a torre e, quando a aeronave estiver em terra, passará para o controle de solo. Em muitos aeroportos de menor porte as funções de torre e solo são executadas por um mesmo controlador que se localização na torre.

Anônimo disse...

2 de fevereiro de 2016 17:19

Certeza não tenho, mas deve seguir os prazos de créditos do ES comum, ou seja, observados os prazos mínimo de 48 horas do pedido e máximo de 10 dias úteis.

Elenita Brandão disse...

Nossa, que viagem que o senhor teve!! Ainda bem que deu tudo certo e o senhor chegou em casa direitinho. Lendo o seu relato fui ficando preocupada. E essa sua vizinha de cadeira, que figura, né? Em parte foi bom pois ocupou a sua cabeça e fez o tempo passar mais rápido. Será que não era melhor fazer reunião cada um em seu estado. Deveria poder.
Quanto a essa eleição da Cassi não temos candidatos. Eu não voto nem na chapa 2 nem na 3. Como não existe possibilidade de anular a eleição, o jeito vai ser votar na chapa 1. E isso, infelizmente, parece que vai acontecer também com a PREVI. A gente tinha que ter candidatos funcionários que tivessem interesse em colocar a PREVI na linha novamente. Se ninguém tomar as rédeas de fazer uma chapa decente, teremos os candidatos de sempre. Muito triste isso. Essas regras que impõe os candidatos a serem experts em algum assunto é meio contraditório. Parece que foram feitas para excluir a maioria dos associados. Quem trabalhava no Banco não tinha tempo de ficar se especializando em nada. A gente se especializava no serviço que a gente fazia. Eu, por exemplo, tratava dos contratos que o Banco firmava como se fosse meu. Não deixava ninguém me enganar, exigia tudo que tinha direito. Acho difícil encontrar pessoas que possam se candidatar. Acho injusto que as pessoas que o Banco coloca não tem exigência nenhuma, pode ser até analfabeto. E eles é que vão tomar conta do nosso dinheiro. Estou muito preocupada com as nossas Caixas. Quem sabe pessoas do bem se juntam. Acho que o senhor é uma delas. Por sinal precisamos muito do senhor. Pense nisso!!!