AGOSTO, MÊS DO DESGOSTO, ESTÁ CHEGANDO

sábado, 30 de julho de 2016

Julho se foi e estamos as portas de agosto, mês do desgosto.


Foi em agosto que se deu o suicidio de Getulio Vargas e a renúncia de Janio Quadros, afora outras desgraçais.  E agora está marcada para final de agosto a decisão sobre o impeachment de Dilma , após as Olimpíadas.

Em agosto muita coisa se decide de bom ou de ruim para nós.

De minha parte será o mês de minha despedida da presidência da AFABB RS, depois de quatro anos de gestão.  Estou dando os retoques finais.  Quero deixar a casa em ordem. Avalio o mandato para fazer um relatório circunstanciado. 

Também este mês vai decidir se o tratamento clínico para a próstata deu resultado ou se terei que fazer a  cirurgia.  

Nesse interim tenho o Encontro de Camboriu dias 5 e 6, Seminário da Abrapp em São Paulo dias 8 e 9, reunião do DELIB da Previ no Rio dias 25 e 26. A vida não para. O tempo passa veloz.

Mas no mês de agosto tem uma data importante que é o dia dos pais e aqui em Porto Alegre, ou melhor em Esteio , se realiza a Exposição agro pecuária num péssimo cenário..

O Rio Grande do Sul está depressivo. O atual governo encontrou o Estado falido e não consegue sair do buraco, pagando ao funcionalismo parcelado e abandonando algumas missões básicas como é o caso da segurança. Fracionar salário de servidores é inconcebível. 

Estamos vivendo sob o signo do medo e isso não é bom para ninguém.

Enfim, está chegando agosto. Vamos ver o que nos trás.



9 comentários:

carlos são thiago disse...

Boa sorte para o amigo, especialmente com relação à saúde.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,

Como pode um estado tão rico e povoado por gente trabalhadora e capaz chegou a tal ponto?
Quando conheci o Rio Grande na década de 80 tive a nítida impressão de estar noutro país. Estive no Vale do Sinos, Tramandaí, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gramado, Canela, etc. Fiquei espantado com tanta fartura. Entendi ali, porque todos os gaúchos com quem trabalhei tinham uma relação diferente com sua terra natal. Estive na Unisinos com quem travei algumas conversas interessantes. E as gaúchas? Que barbaridade tchê! Loiras maravilhosas...

Como essa última década foi desastrosa ao Brasil. Recuamos uns 50 anos

Medeiros disse...

O grande problema que estamos vivendo é que a administração pública gastou um dinheiro que não tinha e não cuidou de suas obrigações fundamentais. Quarenta ministérios é um exemplo. O governador Tarso Genro, quando que sumiu do mapa, foi m desastre.

Anônimo disse...

Estão falando em mexer na previdência. Vai sobrar pra nós ?

Anônimo disse...

Colega Medeiro,

Para conhecimento dos frequentadores desse blog, posto mensagem abaixo divulgada pelo cliping Anapar de 01.08.2016:


Previ: Complementação de aposentadoria
O Tribunal Superior do Trabalho determinou que a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) responda solidariamente, junto ao Banco do Brasil (BB), apenas pelas parcelas de complementação de aposentadoria de um empregado, que queria também a responsabilização da instituição por outras verbas trabalhistas.
Anteriormente, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) havia condenado a Previ e o banco a pagar outros direitos reconhecidos ao bancário pela Justiça. O Regional determinou a responsabilidade solidária da Previ, porque ela integra o mesmo grupo econômico do BB.
A instituição de previdência afirmou que o trabalhador "nunca lhe prestou serviços de qualquer natureza, tampouco recebeu salários ou ordens", e que o BB seria o único responsável pelo pagamento das verbas trabalhistas, por ser o efetivo empregador.
A defesa ainda apontou norma constitucional no sentido de que os benefícios oferecidos pelas entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho do beneficiário (artigo 202, parágrafo 2º, da Constituição Federal).
O relator , desembargador convocado Marcelo Lamego Pertence, concluiu que a Previ deve responder apenas pelas verbas relativas à complementação de aposentadoria do bancário, pois esse é o único vínculo entre ele e a entidade previdenciária. Quanto aos direitos do empregado derivados da prestação de serviço, Pertence concluiu pela responsabilidade exclusiva do Banco do Brasil. (TST)
Previ: Limites da responsabilidade
Previ só responde junto com BB sobre complementação da aposentadoria, diz TST
A 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou que o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ) responda solidariamente com o banco apenas pelas parcelas de complementação de aposentadoria de um empregado. Isso porque esse é o único vínculo entre ele e a entidade previdenciária, de acordo com o entendimento do relator do recurso de revista, o desembargador convocado Marcelo Lamego Pertence. O aposentado também queria a responsabilização da instituição por outras verbas trabalhistas.
Anteriormente, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) havia condenado o Previ e o banco a pagar outros direitos reconhecidos ao bancário pela Justiça. O Regional determinou a responsabilidade solidária do fundo de pensão porque ela integra o mesmo grupo econômico do BB.
No recurso ao TST, a instituição de previdência alegou que o trabalhador "nunca lhe prestou serviços de qualquer natureza, tampouco recebeu salários ou ordens", e que o BB seria o único responsável pelo pagamento das verbas trabalhistas, por ser o efetivo empregador.
A defesa ainda apontou norma constitucional no sentido de que os benefícios oferecidos pelas entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho do beneficiário (artigo 202, parágrafo 2º, da Constituição Federal.
O relator concluiu, quanto aos direitos do empregado derivados da prestação de serviço, que a responsabilidade é exclusiva do Banco do Brasil. A decisão foi unânime, mas o bancário apresentou embargos à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do TST, que ainda não os julgou. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
RR-418300-77.2004.5.09.0664 (Consultor Jurídico)
2. Aguardo seu comentário abalizado sobre a notícia acima.
Atenciosamente,
Filomeno José Linard Costa - Apos. Matr. 3.288.840-6



Anônimo disse...

Desde que neste mês seja confirmado o afastamento definitivo da presidenta Dilma Rousseff, agosto não será o mês de desgosto, mas sim de muito bom gosto.

Anônimo disse...

Boa Tarde,

Alguém tem informação se, neste ano, parte do 13º salário do INSS será pago no presente mês...???

Anônimo disse...

Já foi confirmado pelo governo federal o pagamento da primeira parcela do 13º salário agora em agosto.

Anônimo disse...

Sobre o post do colega Filomeno de 31/08 , 09:09, emendo a pergunta questionando como ficam os SEM TETO?