ZECA GANHOU, SANTO MORREU, INTER PERDEU, LULA CHOROU

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. A gente fica meio tonto. Não consegue acompanhar direito os acontecimentos.


Eu participei do Congresso da Abrapp em Florianópolis. Melancólico. Sistema de previdência complementar fechado ultrapassado pedindo socorro, superado pela previdência aberta. Atualmente a Brasilprev é mais poderosa que a Previ pois possui 190 bilhões de ativos contra 180, ou menos, da Previ. Quem poderia imaginar ?  Se der eu vou fazer uma análise do que vi e percebi no evento. 

Acabo de verificar que ZECA ganhou a eleição para diretor de planejamento. Amir era meu primeiro candidato. Votei nele. ZECA era o segundo na minha preferência, embora tenha algumas divergências com suas ideias pregadas na campanha. Menos mal.

Estou chocado com a morte trágica do ator Domingos Montagner, que fazia o papel de Santo, na novela Velho Chico. Morreu afogado no próprio rio, quando se banhava acompanhado da atriz Camila Pitanga.  Eu sou noveleiro e acompanhava as tramas de Velho Chico. Parece que mexeram demais com mistérios esotéricos da região. Tem certas coisas espirituais e místicas com que não se deve brincar.

O Internacional perdeu para o Vitória, em casa, que é treinado pelo seu ex técnico Argel. E está na zona de rebaixamento. Assim, com esse time, não dá.

Lula chorou em seu pronunciamento de defesa contra a denúncia do MPF. Um momento crítico em sua vida pública. Acho muito triste o que assisti. Votei no Lula em 2002. Tinha muita esperança nele, mas logo logo me decepcionei, nada sabia do mensalão, e não votei nele na sua reeleição.

Vamos ver o que o dia de amanhã nos reserva. Torço por um dia de sol e que a maré que atormentou Santa Catarina entre nos trilhos e não volte a causar transtornos.


15 comentários:

Paulo Beno e Leda Goellner disse...

Temos muita confiança no gaúcho de Guaíba (RS), Jose Carlos ZECA, candidato n.6, vencedor, para mandato de Diretor de Planejamento na PREVI.

Carreira brilhante na vida bancária no BB: Menor estagiário em 1978, Gerente de Agências em 4 estados, Superintendente Regional em Dourados, Cascavel e Florianópolis, Superintendente Estadual em SC e RS, 2 Diretorias no BB (DIRED e DIRAG), Aposentado no Plano 1 em julho de 2016.

Acompanharemos mais esse sucesso, agora na PREVI!

Parabéns !!!

Anônimo disse...

Caro Medeiro,

Para conhecimento dos frequentadores desse blog, posto mensagem por mim endereçada à Diretoria de Seguridade da PREVI a respeito da metodologia de cálculo da margem consignável que, a meu ver, deve ser de 40% e não de 30%:
lmº Sr. Marcel Barros
DD. Diretor de Seguridade

Em aditamento à sugestão por mim encaminhada à essa Diretoria de Seguridade em 15.09.2016, registro que a Funcef já vem adotando a margem consignável de 40%, conforme Clipping AssPreviSite de 16.09.2016 abaixo transcrito, o que reforça a tese por mim defendida através da sugestão supramencionada e que espero seja aceita por essa PREVI, beneficiando milhares de aposentados e pensionistas que se encontram impossibilitados de renovar o Empréstimo Simples ante à metodologia de cálculo atualmente em vigor:
Assunto:
Previdência: Clipping AssPreviSite de 16 de Setembro de 2016
Para:
filoedenna@oi.com.br
Funcef: Margem consignável no contracheque
Saiba como o cálculo é feito
Todos os participantes ativos e assistidos têm margem consignável, aquele percentual máximo de remuneração mensal que pode ser comprometido para pagamento de prestações de empréstimos, mensalidades de associações, sindicatos, entre outros.
Mas você sabe como ela é calculada? No contracheque do ativo, a margem consignável é calculada pela CAIXA. Se ele tiver alguma dúvida, deve entrar em contato diretamente com a área gestão de pessoas da CAIXA, responsável pela folha de pagamento.
No caso de assistidos, a margem consignável é de 40% do valor da renda mensal. Considera-se renda mensal a soma do benefício da FUNCEF mais o benefício INSS, isso se estiver dentro do convênio. Se o benefício do INSS for pago fora do convênio, a margem é de 40% apenas sobre o benefício da FUNCEF.
Para calcular a margem consignável dos assistidos, são efetuados os descontos obrigatórios, ou seja, dos salários ou benefícios são subtraídos imposto de renda, pensão alimentícia, taxa administrativa de contribuição FUNCEF, entre outros.
Sobre o valor que sobrar, aplica-se o percentual de 40%, encontrando-se assim a margem consignável bruta. Em cima desse valor, subtrai-se, ainda, os descontos voluntários, que são: empréstimos, mensalidade do plano de saúde, de associações, sindicatos etc. Assim, encontramos o valor da margem consignável para o empréstimo FUNCEF. (Funcef/AssPreviSite)
Atenciosamente,
Filomeno José Linard Costa - Apos. Matr. 3.288.840-6

Anônimo disse...

SE VOTO MUDASSE ALGUMA COISA SERIA PROIBIDO - Frase do vendedor de churrasquinho de gato e filósofo, Raimundim


Luis-BH disse...

Dr. Medeiros,

Só falta no título "o mundo acabou"...
Pior é que deu a lógica. Nós aposentados não participamos. Já vi esse filme.

Anônimo disse...

RENATA FAN CHORA APÓS DERROTA DO INTER: “VEJO MEU FUTURO NA SÉRIE B”;


Na atração, Denílson não perdoou a derrota do Internacional e brincou com a apresentadora que não segurou as lagrimas e explicou o motivo do desabafo: “Eu tô enxergando meu futuro na Série B”.

O Internacional perdeu para o Vitória na noite desta quinta-feira por 1 a 0, em pleno Estádio do Beira-Rio. Vale ressaltar que foi a estreia do Argel Fucks, ex-técnico do Colorado. Justamente o treinador que Renata Fan nunca escondeu na atração que não gostava de seu trabalho.

A campanha do Internacional no Brasileirão é de sete vitórias, seis empates e 12 derrotas. A probabilidade de rebaixamento do Colorado é de 33.2 %, de acordo com o site de estatísticas Chance de Gol.

Nas redes sociais, os internautas não perdoaram e brincaram com choro da apresentadora.

Fonte:http://torcedores.com/noticias/2016/09/renata-fan-chora-em-programa-apos-derrota-do-inter-vejo-o-futuro-na-serie-b

Desculpe Dr., mas KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Sr.

E o aposentado se ferrou, como escrevem por aí nos blogs?

Aí vai um quebra costelas fraterno.

Anônimo disse...

Deus todo poderoso protegei nossa Previ, Cassi e o Banco do Brasil das pessoas que não tenham temor e respeito ao Senhor, nosso Criador e Salvador. Livrai-nos de todo mal! Esteja o Senhor no comando de tudo. Amém.

Medeiros disse...

Extremamente chocado, informo o falecimento súbito de meu irmão, por cardiopatia isquêmica., ontem ocorrido, quando sepreparava para viajar para a Alemanha, onde era juiz internacional da Corte do Direito do Mar. Tinha 64 anos e ainda tinha muito a contribuir para o Direito Internacional Público, cadeira da qual era professor é autor de vários trabalhos. Uma triste notícia. Uma perda lamentável.

JB disse...

Reproduzo artigo publicado no Jornal Gazeta do Povo, de autoria de José Pio Martins, a propósito da Operação Greenfield, deixando a pergunta para reflexão: porque os órgãos de controle (incluindo a PREVIC) não funcionaram?

Lições das perdas nos fundos de pensão
José Pio Martins
A Polícia Federal deflagrou a Operação Greenfield, no início deste mês, para apurar um suposto esquema de prejuízos bilionários e corrupção nos quatro maiores fundos de pensão das estatais: Funcef (da Caixa Econômica Federal), Petros (da Petrobras), Previ (do Banco do Brasil) e Postalis (dos Correios). Segundo a acusação, gestores desses fundos teriam feito aplicações financeiras com prejuízos em troca de recebimento de propina. Por enquanto, é apenas acusação. Irregularidades, prejuízos e responsáveis somente podem ser confirmados após as investigações e os processos judiciais.
Pergunta intrigante: se tudo for verdade, por que os controles internos não conseguiram evitar as irregularidades? Entre minhas funções, fui secretário municipal, diretor-geral da Secretaria da Fazenda do Paraná e presidente de banco. Em minha carreira, alguma coisa aprendi sobre a gestão de grandes valores de terceiros, e confesso que tudo me parece muito estranho.
A boa teoria recomenda alguns princípios de administração: quem compra não paga; quem vende não cobra; quem faz não fiscaliza; quem executa não audita. Ou seja, as tarefas devem ser executadas por gerências separadas, para que uma fiscalize a outra. Na gestão de recursos financeiros de terceiros, as atribuições devem ser separadas com mais rigor ainda. Apenas dois setores, em que um fiscaliza o trabalho do outro, não são suficientes.
Nos grandes bancos, operações de investimento financeiro, como aquelas feitas pelos fundos de pensão citados, passam por quatro instâncias internas e duas externas pelo menos, cujos procedimentos se assemelham às grandes agências de inteligência. Um setor faz o negócio; outro executa a operação; o terceiro faz a liquidação (processamento contratual, pagamento e fiscalização); o quarto faz a auditoria interna.
Além dos setores internos, o preço do negócio é identificado por laudo de avaliador externo (antes da execução) e fiscalizado por auditoria externa (após a realização). Se nas operações bilionárias é assim que deve funcionar e, a se provar que houve prejuízos e corrupção nas operações dos fundos de pensão, é o caso de perguntar: onde estavam os controles?
Banco do Brasil, Petrobras, Caixa Econômica e Correios estão entre as maiores empresas do planeta, e é de se supor que sigam os manuais de gestão das megacorporações e suas megaoperações. Os fundos de pensão recebem contribuições dos empregados e das empresas empregadoras, para investir e pagar aposentadorias, pensões e benefícios. Um esquema de fraudes e perdas somente pode prosperar se os controles não existirem ou se falharem.
Nenhuma das quatro empresas é amadora. Todas são devidamente profissionalizadas e conhecem os manuais de gestão. Então, há muito para ser esclarecido. Obviamente, a corrupção e a ineficiência não foram inventadas agora, são endêmicas no Brasil. Mas o que assusta nesses casos é o tamanho do rombo e a dimensão do roubo.
A Constituição dos Estados Unidos teve base no pensamento exarado em uma série de 85 artigos nascidos de reuniões na Filadélfia em 1787, que foram reunidos no livro O Federalista. Lá está a seguinte passagem de James Madison: “Mas o que é o próprio governo, senão a maior das críticas à natureza humana? Se os homens fossem anjos, não seria necessário governo algum. Se os governantes fossem anjos, o governo não precisaria de controles externos nem internos”. Como não há anjos, a esperança está nos controles e no Código Penal.
José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.

Anônimo disse...

Caro Medeidos,

É com muito pesar que recebo a notícia da morte do seu irmão, vitimado por cardiopatia isquêmica, no dia de ontem. Realmente é uma grande perda para o Direito Internacional, já que exercia o cargo de Juiz da Corte do Direito do Mar na Alemanha, além de professor de Direito Internacional Público. Apresento aqui minhas condolências à família enlutada e rogo a Deus para que lhes dê a resignação e o conforto diante de tamanha perca.
Filomeno José Linard Costa - Crato-CE

Anônimo disse...

Emérito Mestre MEDEIROS:


Aceite os meus mais sentidos PÊSAMES. Nessa hora, só a FORÇA INTERIOR será capaz de fazer aqueles que perderam entes queridos, ultrapassarem esse momento de DOR e AFLIÇÃO.

Rosalina de Souza disse...

Caro Colega Medeiros,

No momento em que você no post anuncia a morte do ator da rede globo,tem uma baixa na sua própria família.

A proximidade da morte, quer a nossa, quer a de parentes e amigos, nos assusta.

Mas a Bíblia nos incentiva a enfrentar a morte com coragem:

Melhor é ir à casa de luto, do que ir à casa de banquete.

E acrescenta:

Quem está vivo deve tomar isso ao coração.

(Eclesiastes 7:2) Por que tomar isso ao coração, ou seja, refletir seriamente sobre a morte, que vem as vezes quando menos esperamos, em silencio, e nos deixa grandes lições, no caso do seu irmão, não foi falta de recursos, mas um cuidado que ele mesmo poderia ter tido com a própria vida.

Deixa em vocês saudades eternas, não tenho muito mais o que dizer neste momento de dor a todos os seus familiares.

Minha sincera, dor de pesar a todos, em especial a esse grande Guerreiro, nosso amigo, Dr Medeiros, que Deus lhe de muitas forças neste momento tão triste.

Saudações Cordiais,

Rosalina de Souza

Paulo Beno e Leda Goellner disse...

Sinceras condolências, Dr. Medeiros.

Com a morte súbita e prematura do Professor Doutor Antonio Cachapuz de Medeiros, todos perdemos. Perde o Direito Internacional, perdem os alunos e todos operadores do Direito, Perde o Brasil, perde o Direito.

Amigo Medeiros, perde um irmão. Familiares perdem uma referência.

Lamentável. Todos sentimos tamanha perda !

Um abraço fraterno

JB disse...

Nossos sentimentos de pesar pela perda do irmão, Dr Medeiros. Que Deus o acolha e dê aos familiares a força para superação.

Fernando Lamas disse...

A MORTE NÃO É A ÚLTIMA PALAVRA

Ilustre Doutor Medeiros, recebe o meu afeto e a minha solidariedade, diante da perda, tão sentida, do Doutor Antônio que vê já a Deus, face a face.

Grato por tudo e PAZ E BEM!

"A morte não é a última palavra, sobre o destino do ser humano, pois o homem está destinado a uma vida sem limites, que tem a sua raiz e sua realização em Deus."
Papa Francisco, 03.11.2014