CASSI E BENDINE - NÃO DEIXE DE LER

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

CASSI: AFABB-RS promove primeira reunião regional sobre a sustentabilidade da Caixa
04/02/2015
A AFABB-RS – Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil do Rio Grande do Sul promoveu a primeira reunião regional para debater a questão da sustentabilidade da CASSI – Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, no dia 04/02/2015, em sua sede.

Compareceram a essa reunião, além da AFABB-RS, as seguintes entidades: AFABB-DF, AFABB-PA, a FAABB (Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil), a AAFBB (Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil), a ANAPLAB (Associação Nacional dos Participantes do PB1 da PREVI), a AAPBB (Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil), o Movimento Semente da União, o Conselho de Usuários da CASSI do Rio Grande do Sul, a ANABB (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil) e os Conselheiros Deliberativos da CASSI eleitos pelos funcionários, Antônio Cladir Tremarim e Loreni Senger Correa.

Os conselheiros deliberativos eleitos fizeram um breve relato a respeito de assuntos que foram tratados na reunião do Conselho Deliberativo de 28/01/2015, principalmente em razão de os mesmos virem sendo discutidos nas redes sociais. Ratificaram a informação obtida na reunião anterior, e já divulgada, de que o desequilíbrio é apenas do Plano de Associados, e que o Plano Cassi Família encontra-se equilibrado. Informaram que na reunião do Conselho não houve acordo para superar o impasse a cerca do orçamento 2015 da CASSI. Assim, foi mantido o contingenciamento de despesas da Caixa, limitando a atuação da Diretoria Executiva.

Registraram, entretanto, que as despesas com atendimento médico continuam fora do contingenciamento. Porém, a não aprovação da renovação do contrato com os prestadores do serviço do PAC – Programa de Atenção aos Crônicos continua impedindo o desenvolvimento do Programa tal qual planejado. 

Foi informado também que os conselheiros indicados pelo BB, na reunião do Conselho Deliberativo, propuseram que fosse suspensa a participação de todos os conselheiros suplentes nas reuniões. A alegação foi de que essa suspensão contribuiria para reduzir as despesas previstas em busca do equilíbrio orçamentário. Os dirigentes eleitos contra-argumentaram registrando a importância da participação de todos os conselheiros – titulares ou suplentes – diante da relevância do tema em debate.
Entretanto, de forma a não onerar os cofres da CASSI acima dos custos previstos com a participação somente dos conselheiros titulares, os conselheiros eleitos propuseram reduzir em 50% (cinquenta por cento) os valores a receber por cada reunião, de todos conselheiros titulares e suplentes, para viabilizar a participação de todos nas reuniões. Além disso, comunicaram da intenção de abrirem mão das despesas com passagens aéreas, hospedagens e alimentação, que seriam negociadas com entidades representativas dos funcionários até que houvesse a aprovação do orçamento.

De outro lado, os conselheiros indicados pelo Banco decidiram abrir mão de 100% (cem por cento) dos valores a receber, mas mantiveram-se contrários à participação dos conselheiros suplentes.

Divulgados esses dados, os integrantes da reunião concluíram que, no caso específico do PAC, considerando que a continuidade do Programa já havia sido aprovada, por unanimidade, no mês de outubro/2014, julgaram ser um grande erro dos indicados pelo Banco do Brasil não concordarem com a renovação do contrato dos prestadores de serviço do Programa. O risco desta discordância específica é de eventuais ocorrências de grandes custos para a CASSI com internações, ao invés de pequenos custos com orientação continuada. Já no caso da participação dos suplentes nas reuniões, se o problema fosse meramente financeiro, estaria resolvido com a proposta apresentada pelos conselheiros eleitos.

Para os representantes das entidades presentes as atitudes e decisões dos conselheiros indicados pelo Banco do Brasil demonstram mais um cumprimento direto de ordens recebidas da patrocinadora, do que decisão racional de administradores da Caixa de Assistência. O que parecia ter caráter técnico-financeiro teve uma abordagem de mero confronto político, o que não é bom para a CASSI.

Temas que foram apresentados e debatidos

Diversos temas, ideias e propostas foram apresentados e, conforme acordo dos presentes, ora estão sendo socializados para que possam servir de “provocação” ao debate nacional de entidades, previsto para o próximo dia 09/02/2015, em Brasília (DF), e para os que se sucederão nos estados e municípios. Houve acordo de, neste momento, não se deliberar sobre essas propostas até que ocorram os debates em todo o País.

1)    Informação e Confidencialidade
2)    Orçamento e Contingenciamento
3)    Risco de Intervenção
4)    Unidade das Entidades Representativas de Funcionários
5)    Assessoria Técnica e Jurídica aos Dirigentes Eleitos da CASSI
6)    Comunicação com Funcionários da Ativa e Aposentados e Usuários
7)    Regime de Custeio da CASSI
8)    Sistema Tributário para a CASSI
9)    Modelo de Atenção Integral à Saúde
10)  Custeio de Doenças do Trabalho

Informação e Confidencialidade

Os participantes da reunião ressaltaram a falta de acesso aos números da CASSI para contribuir de forma efetiva para a busca de soluções. Foram inúmeras as críticas à alegação dos dirigentes eleitos de estarem limitados para o debate por conta da arguição de “confidencialidade” das matérias e dados.

Todos compreenderam a aflição dos dirigentes eleitos que sofrem diariamente essa pressão. Todos também compreenderam que, questões comerciais ou detalhes negociais que envolvem terceiros, devem ser preservados. Porém, todos discordaram de que os dados e as informações gerenciais sobre a Caixa de Assistência devam estar “protegidos” dos próprios associados.
A sugestão é de que, em reunião do Conselho Deliberativo, os conselheiros definam – eles e não os diretores – o que é ou não confidencial ou de uso restrito. Ninguém acredita que as informações completas sobre a CASSI não sejam fornecidas para a Direção do Banco pelos seus indicados que os representam. Da mesma forma, a contribuição e a unidade em torno dos dirigentes eleitos da CASSI será mais forte quanto mais informações consistentes tiverem seus representados.

Orçamento e Contingenciamento

Os representantes das entidades presentes a esse encontro entenderam que o debate sobre o orçamento 2015 é um debate de cunho técnico e conjuntural, que está sendo utilizado, em algumas vezes ou a partir de alguns comentários, como parte de uma solução estrutural para a CASSI, o que é um erro.

A sugestão apontada pelo grupo é de que seja buscada alternativa para ajuste do orçamento, para garantir à Diretoria Executiva da CASSI maior autonomia para gerir as demandas da CASSI enquanto se desenvolvem os debates e tratativas para uma solução adequada para a questão estrutural de sustentabilidade da CASSI sem, no entanto, usar como prerrogativa o corte de benefícios.

Risco de Intervenção

Foi explicado que a possibilidade de intervenção está prevista nos regulamentos e normas da ANS para todas as empresas de planos ou seguros de saúde. Foram esclarecidos os procedimentos adotados pela ANS para acompanhar a questão da solvência dos planos e os procedimentos para uso das reservas. 

A conclusão foi de que uma possível intervenção da ANS só ocorreria se não houvesse condições para o equilíbrio da CASSI o que está longe de ser verdade. A eventual intervenção seria muito ruim para a CASSI, e para os associados do Plano de Associados, mas também seria muito ruim para o Banco do Brasil. Ademais, o fato de no momento presente estarmos – os funcionários e o Banco – com propostas divergentes de como garantir a sustentabilidade da CASSI, não significa que o entendimento seja impossível ou inviável. De qualquer forma, foi sugerida reunião dos dirigentes eleitos com os advogados da UNIDAS – União Nacional das Instituições De Autogestão em Saúde, reunião essa que, segundo os dirigentes da CASSI presentes, já está sendo agendada.

Assessoria Técnica e Jurídica aos Dirigentes Eleitos da CASSI

Durante os debates sobre a gestão da CASSI, frequentemente os dirigentes indicados pelo BB apresentam como argumentação para a não aprovação de propostas encaminhadas pelos eleitos, implicações contábeis para o Banco do Brasil, extra CASSI, que impediriam o Banco de concordar com tais medidas. De forma a permitir que os dirigentes eleitos possam melhor se assessorar tecnicamente sobre esses casos, foi proposto que as entidades buscassem garantir aos dirigentes eleitos acesso a assessorias técnicas e jurídicas para melhor se prepararem para esses tipos de embates que transcendem a questão CASSI e à questão saúde.

Regime de Custeio da CASSI

O grande debate sobre esse item foi sobre a manutenção ou não do regime de solidariedade. A CASSI trabalha hoje com o regime de solidariedade, onde todos contribuem com mesmo percentual de seus salários, de modo a garantir que as contribuições para CASSI tenham um peso financeiro igual nos orçamentos de cada funcionário. O montante arrecadado dessa forma, mais a contribuição patronal, deve ser o suficiente para permitir que existam recursos disponíveis para que o funcionário ou seu dependente que precisar, tenha acesso ao serviço de saúde que necessita.

Todos concordam que qualquer que seja o regime de custeio, precisa-se arrecadar o suficiente para pagar as despesas da CASSI: médico-hospitalares, administrativas e investimentos. A solidariedade, entretanto, não tem se demonstrado uma unanimidade entre os funcionários nem da ativa, nem os aposentados. Existem propostas de que esse conceito seja rediscutido ou que a forma da solidariedade seja revista. 

Foi apresentada a proposta de custeio individual, ou seja, número de pessoas, o funcionário e seus dependentes. Essa proposta leva ao debate sobre se o custo total do Plano de Associados da CASSI deve ser dividido pelo número de usuários, de forma aritmética, apenas pelo número de membros de cada família, ou pelo “risco de uso” de cada usuário, hoje apurado pela idade de cada um. Nesse caso, a contribuição para a CASSI consideraria apenas o risco de uso não mais o salário (poder de compra) de cada funcionário.

Outra alternativa aventada foi a manutenção de um percentual de contribuição para os funcionários e outro para o Banco do Brasil, com um piso para o patrocinador, para compensar o fato de eventuais salários iniciais serem muito baixos e gerarem contribuições irrisórias para os correspondentes custos das respectivas famílias.

Também discutiu-se sobre a possibilidade de contribuições sobre os valores de PLR, tanto como a aplicação do percentual de contribuição sobre o valor recebido, quanto pela possibilidade de, dos 25% do lucro líquido a ser distribuído, pactuar-se para que um  percentual desses 25% seja aportado na CASSI, semestralmente, pelo BB, e a diferença seja distribuída aos funcionários como hoje previsto (ex: dos 25%, 1% para a CASSI e 24% distribuído aos funcionários).

Importante ressaltar que qualquer proposta quando aplicada possa garantir arrecadação que permita à CASSI cobrir as despesas do Plano de Associados, resolvendo o problema de adequação financeira da CASSI. Porém, foi unânime o entendimento de que para avaliar-se, concretamente, se tal ou qual proposta é mais justa, mais adequada, ou mais viável, é necessário obter-se as informações sobre a arrecadação do Plano de Associados no seu total, e por diversas outras formas – contribuições de ativos e aposentados, por faixas salariais, etc..), conforme já solicitado pelas entidades e ainda não atendidas.

Sistema Tributário para a CASSI

Foram apresentados dados colhidos pela ABRAMGE – Associação Brasileira de Medicina de Grupo, a tributação das empresas do setor, inclusive a CASSI, atinge o percentual de 26,7% sobre o faturamento dessas empresas. Esse percentual seria maior, inclusive do que a tributação geral da construção civil (18,4%) do setor financeiro (15,6%). Seria importante uma aproximação das entidades e dos diretores eleitos com o corpo técnico da Unidas, para analisar a questão e buscar tarifas diferenciadas para empresas com fins lucrativos (seguradoras de saúde) e as sem fins lucrativos (autogestões em saúde).

Modelo de Atenção Integral à Saúde

Um ponto central levantado e que também formou entendimento unânime na reunião, foi a opção pela complementação da implantação do modelo de atenção integral à saúde, em todo o País, com adaptações para o número de vidas cobertas em cada localidade. 

Esse é um modelo que tem a prevenção como princípio, independentemente da situação de saúde de cada um. Se está são, o serviço de prevenção é de orientação para que não adoeça. Se está doente, o serviço prevenção é de cuidado para que não piore e necessite ser internado. Se está internado, o serviço de prevenção é de ação para que a recuperação seja o mais breve possível. Essa prática só pode ser obtida com acompanhamento permanente e com registros centralizados dos prontuários de saúde dos associados, estejam onde estiverem e necessitem de ajuda onde quer que estejam. 

Não haverá chance de equilíbrio se o foco, ao invés de ser a manutenção da saúde, for o enfrentamento de doenças.

Custeio de Doenças do Trabalho

Um dos itens que têm sido apontados como importantes para o equilíbrio da CASSI é o perfeito registro dos casos de doenças do trabalho. Pesquisas realizadas por diversas entidades apontam um nível alarmante de adoecimentos e transtornos mentais entre os bancários, dentre eles os do Banco do Brasil. A legislação determina que as doenças do trabalho, devem ter seus custos de tratamento cobertos pelo empregador. Entretanto, existem procedimentos de registros formais que precisam ser observados para que essas despesas possam ser repassadas para o BB. Quando alguém adoece por força de questões do trabalho e vai direto a seu médico particular, sem os registros formais, a CASSI não tem como repassar esses custos ao BB. É um caso sério de informação e de comunicação clara e transparente.

Comunicação com Funcionários da Ativa, Aposentados e Usuários

No entender dos presentes na reunião, além dos casos de doenças do trabalho que afetam as pessoas da ativa, já há algum tempo que os diretores do Banco do Brasil – que também são funcionários da empresa – veem os funcionários aposentados apenas como um “Passivo” da empresa e, pela forma de tratamento dada, apenas um “Passivo Indesejável”.

Ocorre que, em se tratando da CASSI, quem mais tem acúmulo de conhecimento sobre a evolução da Caixa de Assistência, seus problemas e suas alternativas, são também os aposentados. São eles que têm os maiores volumes de aplicações no banco. São eles os clientes mais fiéis. Aqueles que centralizam todas as suas operações no BB, e aqueles que depois de servir ao banco por mais de 30 anos consecutivos, mais precisam do acompanhamento e dos serviços da CASSI. Vale lembrar que todo colega da ativa, que contribui para a PREVI, em tese, também espera ser um dia um funcionário aposentado do BB. Mas essa unidade de entendimento depende de uma comunicação bem feita que aproxime esses segmentos – ativos e aposentados – tão estimulados a se confrontarem.

Unidade das Entidades Representativas de Funcionários

Um ponto muito ressaltado na reunião foi o alto nível no relacionamento dos dirigentes presentes, bem como o embasamento coerente para as diversas alternativas de propostas apresentadas. Ficou claro para todos que os momentos de rediscussão de estatutos da CASSI e da PREVI são momentos muito importantes para que o Banco busque alterar pactos existentes para reduzir compromissos futuros, de forma a apresentar “melhores” resultados financeiros futuros a seus possíveis investidores, e momentos muito importantes para os funcionários do BB para que possam garantir resultados a seu empregador, sem que isso signifique redução de direitos adquiridos de qualquer ordem. 

Assim, a unidade entre as diversas entidades representativas dos funcionários do BB é questão fundamental para um sucesso duradouro da forma de adequação da sustentabilidade da CASSI a ser repactuada. Apesar das divergências que têm servido de motivos para a apresentação de diversas chapas nas disputas para composição da gestão da CASSI e da PREVI, todos demonstraram ter consciência de que a existência e a sustentabilidade da Caixa de Assistência são questões que superam as divergências referidas. Essa unidade precisará ser reafirmada a cada encontro para que os funcionários tenham força e organização suficiente para analisar propostas, criar outras e avaliar todas, a favor de todos.

(Obs.: esta nota é  conjunta para ser divulgada por todos os presentes à reunião)

40 comentários:

Medeiros disse...

Sobre a indicação do Bendine para a presidência da Petrobrás, estou pasmo. Achava que desde a divulgação dos escândalos em que andou envolvido a carreira do Dida no setor público estava acabada. Dilma o ressuscitou justamente para dar credibilidade a Petrobras, não entendo mais nada. A imprensa está publicando que é para blindar a Dilma e o Governo. Para nós, aposentados do BB e participantes da Previ, o Bendine foi um dos piores presidentes que tivemos. Já vai tarde.

Anônimo disse...

Olha Medeiros, o Pontes tinha razão, com esse resumo sensacional do que foi tratado na reunião sobre a Cassi aí na Afabb Rs, sem dúvida foi a melhor reunião que houve sobre a Cassi. Meus sinceros parabéns

Altair MG

Anônimo disse...

Solicitei e recebi. Estou até emocionado. Queria um resumo sobre o que foi tratado na reunião e recebi uma verdadeira aula sobre Cassi. Não tenho palavras para lhe agradecer doutor Medeiros. Nunca nos abandone. Está sempre na vanguarda, sempre na linha da frente, não se esconde atrás do computador. O João Rossi Neto tem todos os motivos do mundo para lhe chamar de jovem. Seu entusiasmo e sua dedicação é de um jovem. Obrigado.

Anônimo disse...

Eu e minhas filhas filhas não usamos a CASSI ha mais de um ano. Se quis me consultar com ginecologista tive que pagar pois a médica já se descredenciou há tempos. O fato é que aqui na cidade a grande maioria não atende pela CASSI, e a minoria que atende só se consegue marcar consulta para mais de três a frente.

Anônimo disse...

A observar a insistencia dos nomeados do Banco em querer impedir a participação dos suplentes e a falta de informação baseada na confidencialidade que impede de ir para os debates com todos os dados, observem que o BB tem acesso ao nosso salario liquido muitas vezes antes de ser publicado no site da PREVI.

Anônimo disse...

Alexandre Abreu foi confirmado como substituto de Bendine no BB.

Anônimo disse...

Concordo com o anônimo das 15:38.

Parabéns ao Dr. Medeiros pela iniciativa e a todos que participaram do conclave. São, a meu ver, as pessoas certas para debaterem e nos mostrarem o norte verdadeiro nesse "balaio de gato" em que se meteu o Plano de Associados da CASSI.

Espero que na reunião de 09/02, em Brasília, predomine a convergência, deixando-se de lado, como agora, eventuais divergências políticas.

Fico grato pela união demonstrada, fato inusitado nos dias de hoje.

edsomn@gmail.com disse...

O Momento é difícil até de fazer elogio a maiores aliados de temos, entretanto o blog medeiros sem desfazer dos outros tem sindo útil de uma informação e ação para ninguém colocar defeito, parabéns nossos votos não foram em vão. Estamos superando com muita dificuldade os momentos desagradáveis CASSI e PREVI hoje e sempre será a vida dos aposentados e pensionistas e mais uma vez a nossos representantes obrigado pela luta!!!

Anônimo disse...

Brilhante!

Parabéns, dr.Medeiros, por essa Reunião(debate sobre a Cassi) promovida pelo senhor, na Sede da Afabb-RS.

Espero que esse exemplo seja multiplicado pelo Brasil, e que venha a convergir em prol da resolução dos problemas emergenciais da Cassi...

Grande abraço!

Janone.

Anônimo disse...

Vem aí a 170 da Cassi.
Cuidem-se, idosos !

Anônimo disse...

se o Brasil nao acordar, nao vai sobrar pedra sobre pedra......na minha opiniao, a CASSI eh mal gerida, eh roubada sem o menor constrangimento como a petro,oBB, a Caixa, os correios,realmente estamos lidando com psicopatas!

Valim disse...

Medeiros,

O comentário é muito bom quanto o salário de corte, quem ganha mais, terá que pagar mais em termos percentuais, quem sabe 9%, o dobro.

Auditoria antes de tudo.

Meirelles foi esperto, o Bendini entrou numa canoa furada. Não aceitaria nem por duzentos milhões de dólares.

O Banco pela sua má gestão salarial para o caso Cassi, com lucros nunca antes vistos, a luz de enfermidades de funcionários, tem por obrigação fazer aportes.

Na saúde o negócio terá que ser resolvido pelo BB é o que com certeza será feito.

Valim.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros


Solidariedade - Numero de dependentes.

Aposentados como causa de quebra ?

Não combina !

Quanto custam as Clinicas isoladamente em custos fixos ?

Abrs.

Medeiros disse...

ALERTA GOLPE NA INTERNET

Recebi ontem email da Previ pedindo que recadastrasse meu dependente beneficiário na Capec.

Esse email não é da Previ. É falso. Cuidado. Não acessem os dados.

Rosalina de Souza disse...

Prezado Dr.Medeiros,

Estamos afundados em denuncias, nossos investimentos feitos pela Previ:Petrobras,Vale,Sete Brasil,Costa do Sauípe, dentre outros não vão ao menos por hora trazer novos lucros a Previ.

Nossa gestão esta arriscando mais de 60% do nosso patrimônio nos castelos de areia, nas profundezas dos mares no consumidor chines e na morte dos aposentados e pensionistas cujo o sentido de existir é mante-los vivos e com dignidade.

A Farra foi tão boa que mesmo com deficit continuamos a pagar os milionários BÔNUS aos gênios que administra nossas poupanças.

Os Eleitos da CHAPA 3 continuam com o discurso da posse, que vamos trabalhar para? Sozinhos nada podemos fazer, somos sempre o voto vencido, não somos os salvadores da Pátria, mas em termos de governança,tudo continua como esta, a Comunicação da Previ não existe, mas votações quando do nosso interesse é sempre postergada, crises como a da CASSI é alardeada, mas providencias não são efetivadas, como o desmonte dos elefantes branco chamados CLINI-CASSI que são apenas para gerar despesas, pois seu atendimento é precário e ineficaz.

Nossos eleitos chapa 3 jogaram a chance fora de mudar a realidade por duas vezes no ES com a chamada FLEXIBILIZAÇÃO e agora com o NOVO ES que de novo tem apenas o nome, pois o requinte de crueldade é ainda maior, mas mesmo assim o gestor não testa o produto antes do seu lançamento, ou os ELEITOS não fazem o dever de casa de cobrar que esses métodos sege melhor que os anteriores.

O QUE ESPERAR PARA O FUTURO?

Dos ELEITOS DA CHAPA 3 espero apenas o termino do mandato, não acredito mais em papai noel, mula sem cabeça, minha idade não permite mais ter sonhos de jovens adolescentes, a caminhada agora é a espera da partida para a ultima morada, e no que depender da Previ e de seus dirigentes ela sera antecipada, com a gestão e com a falta de compromisso com os seus eleitores e com os apoiadores que acreditaram nas mudanças.

Estou farta de tanta desgraça, de tanta roubalheira, empresas que viram pó da noite para o dia, das especulações, da falta de clareza e de compostura das pessoas que devia ser nossos olhos e ouvidos, que devia ter um gesto de boa vontade de mudar o rumo desta trágica historia, que só faz retirar nossos recursos do bolso, porque no final quem paga a conta somos nós contribuintes.

Para finalizar com as medidas impostas, os eleitos deveria DOAR SEU BÔNUS PARA PAGAMENTO DE UMA AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE PARA LEVAR A PUBLICO TODA A SUJEIRA QUE ESTA AMONTOADA DENTRO DA PREVI E CASSI.

Atenciosamente

Rosalina de Souza
Pensionista
Matricula 18.161.320-4

Anônimo disse...

Obrigado pro alerta. Também recebi e já ia abrir. Está muito bem feito.

Parabéns também pela reunião e pelas informações sobre a Cassi.

Pena a Rosalina generalizar nas críticas. Eu sei que você faz o que pode é muito mais que qqfualquer um. Por mim você tinha estátua em praça publica.

Medeiros disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Parabéns Medeiros.

Sua bola de cristal informou quem é o próximo presidente da Previ ?

Medeiros disse...

Está difícil. A decisão sairá na segunda feira.mpode ser o Robson ou o Cafarelli. Mas corre por fora candidato do Berzoini e Sergio Rosa.

Anônimo disse...


Dr. Medeiros,

O que levou a nomeação do Bendine.

Li vários comentários a respeito e a decepção do mercado.

Entretanto avalio de outro ângulo.

Ninguém aceitou ser presidente da Petrobrás na situação atual.

Quem vai querer aceitar em assinar um balanço do qual não participou da gestão.

Hipótese:

A Dilma precisava de alguém para assinar o balanço, já que no mercado não encontrou alguém que aceitasse, então sem alternativa de nomear alguém com credibilidade, a saída foi pegar um petista de carteirinha, pau mandado, subserviente ao lulopetismo.

Bendine não foi uma escolha foi a única alternativa para a Dilma, pois, escolher alguém que recaem suspeita de favorecimento e que esta sendo investigado pelo MPF para comandar uma dos maiores empresa do mundo extrapola o bom senso mesmo para um petista.

Desespero total.





Anônimo disse...

perder é com os participantes , ganhar é com a direção , simples assim , na roça se diz " a farinha é pouca ... meu pirão primeiro " chega a ser burlesco tudo isso .

Valim disse...

Medeiros,


AUDITORIA CASSI JÁ !!!!!!!!!!!!!!!!!!


FUNDOS DE PENSÃO, ANS, e CPI PLANO DE SAÚDE ETC.

SE FOR CRIADA A CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO, O PAÍS VAI FERVER

Carlos Newton

Deputados da oposição já conseguiram as assinaturas para criar a nova Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, que desta vez vai causar uma confusão colossal, pois é apoiada pelo novo presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em seguida, vão buscar assinaturas para outras três CPIs, destinadas a apurar corrupção também nos fundos de pensão, no BNDES e no setor elétrico, com destaque para a Eletrobras.

Depois de três governos seguidos do PT, as CPIs perderam o antigo prestígio, mas continuam a ser muito importantes, porque tudo depende da indicação do relator. Ao contrário do que se pensa, não é o presidente da CPI que comanda o espetáculo, mas sim o relator. E para animar quem passou a achar que as CPIs são inúteis e não levam a nada, basta lembrar o desempenho de uma delas, no governo Sarney, a CPI Atos de Corrupção, presidida pelo deputado João Cunha (PMDB-SP). Por causa do resultado desta CPI, o Instituto do Açúcar e do Álcool, um dos maiores antros de corrupção do governo federal, foi extinto pelo presidente Collor em 1990, poucos meses depois de assumir.

Entre as três pretendidas comissões que a oposição busca convocar, a mais importante seria a CPI dos Fundos de Pensão, setor que representa uma gigantesca caixa preta de corrupção, só comparável ao macroesquema da Petrobras. As irregularidades nos fundos de pensão são ainda mais perversas, porque o dinheiro que está sendo desviado sai de planos de aposentadoria e pensão, Resolução 26, que resultam das contribuições mensais das empresas estatais e de seus funcionários. E como a Polícia Federal está ocupada demais com o escândalo da Petrobras e suas verbas sofreram cortes pelo governo Dilma Rousseff, a CPI poderia avançar bastante as investigações sobre os fundos de pensão.

Mas os parlamentares oposicionistas têm de apressar a coleta de assinaturas, porque o Regimento da Câmara só permite o funcionamento de cinco CPIs simultâneas, já foram pedidas três comissões e o PT está atropelando por fora com pedidos genéricos de CPI para discriminação dos negros e para o crescimento da violência.

PARAÍSO DOS SINDICALISTAS

A situação dos fundos de pensão é muito grave. Desde 2003 foram transformados no paraíso dos sindicalistas do PT. Praticamente todos os seus dirigentes são ligados ao PT e operam confiantes na impunidade. Vejam o que diz a reportagem de Alexandre Rodrigues e Daniel Biasetto, publicada em O Globo:

“O currículo de alguns gestores dos fundos de pensão alimenta as denúncias de aparelhamento. Vários já passaram por outras fundações com indicações políticas ou de sindicatos ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Desde o início do governo Lula, em 2003, ex-integrantes do Sindicato dos Bancários de São Paulo dominam os principais fundos: Previ, Petros, Funcef e Postalis. João Vaccari Neto, o tesoureiro do PT, é originário desse grupo, assim como Wagner Pinheiro, ex-presidente da Petros e atual presidente dos Correios, que indicou o presidente do Postalis, Antonio Carlos Conquista. Este, por sua vez, já foi gestor da Petros e da Fundação Geap (de servidores federais)”.

Valim disse...

SÓ HÁ UMA EXCEÇÃO

Já revelamos aqui na Tribuna da Internet que só existe uma exceção – o Fundo de Aposentadoria e Pensão do BNDES (Fapes), que ficou intocado no primeiro governo Lula. Na época, os funcionários se uniram e conseguiram impedir que o jornalista Marcelo Sereno, preposto de José Dirceu, assumisse o controle da instituição previdenciária.

Nos outros fundos, a situação é desesperadora e as denúncias se multiplicam há anos, mas a agência reguladora Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), também dominada pelo PT, nada faz para coibir as irregularidades. E para abafar as constantes acusações das entidades representativas dos empregados das estatais, o PT conseguiu controlar também a estratégica Associação dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar), presidida por Cláudia Ricaldoni, uma militante que defende ardorosamente os interesses do partido e vive a elogiar a agência reguladora.

“A Previc tem tomado bastante cuidado com todas as denúncias. Não concordo com os que acham que o órgão é lento e irregular em suas fiscalizações”, alega a dirigente da Anapar, omitindo-se de sua obrigação de defender os interesses dos segurados.

E a própria agência reguladora, quando procurada pela imprensa, justifica sua omissão nos seguintes termos: “Como autarquia de supervisão, a Previc não trata publicamente de situações específicas, em face da necessária preservação de fatos e dados”. Se alguém conseguir explicar o que a Previc está tentando dizer com essa frase, por favor nos oriente, porque a justificativa foi feita naquele linguajar estranhíssimo que a presidente Dilma Rousseff costuma usar e está se disseminando pelo resto do governo.

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NÃO PERCA AMANHÃ:

Fundos de Pensão estão envolvidos na Operação Lava Jato
Até aqui Carlos Newton, agora sou eu, Valim.

Eu disse, eu sei. Espero tudo de bom para PREVI, se não a casa cai também.
Não desconfio da Cecília Garcez e da Chapa 3, até que me prove o contrário, mas não estamos lidando com anjos e sim verdadeiros demônios da parte deles. Orai e vigiai é a regra.

A senadora Ana Amélia estudou que com 13 milhões faria um excelente Hospital para atendimento de 4000 pacientes (URGÊNCIA), 50 UTI, ar condicionado etc. Seríamos ou não a Dinamarca mesmo com o povo inculto ?
Que tenham feitas três auditorias NA previ, do contrário ainda há tempo, penso eu...

BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO E PÁTRIA DO EVANGELHO. Os tempos mudarão para melhor, ou para pior depende do grau de nossa ganância.

Medeiros, vamos começar a montar caixas arrecadadoras de dinheiro para PF em todos os municípios ?
Pensei que com um pouco de poder pudéssemos fazer algo, parece que falta desprendimento e coragem de largar o certo pelo duvidoso, " tudo em nome dos Aposentados e Pensionistas.

Valim, Valim, Valim,
Nunca anônimo.


MEDEIROS, POR FAVOR, PUBLIQUE ESTA, MESMO NÃO SENDO DO TAMANHO DESEJÁVEL

Anônimo disse...

tb recebi email p atualizar Capec.eh muito bem feito, QUASE embarquei.........

Valim disse...

Medeiros,

Guerreiro, obrigado por esta. Gostaria de estar mais próximo de você, nestas reuniões, me convide quando sobrar dinheiro eu vou. Sabes meu email.

O Amaral eu conheço um pouco do seu desprendimento pelo Poder, e também porque não falar da quebra de uma das mais brilhantes greves do BB, comandada por Cyro Garcia, acredito que da parte do Amaral estava pensando no melhor, mas doeu.

Já deu para ver, que sempre fui homem de posição naquilo que creio até mesmo no BB, fábrica de fazer doentes. Talvez por isso não abaixando a cabeça me livrei de ser mais um gado após fique claro, o PT no governo. A balança possui dois pratos, mas ninguém me leva em BANHO MARIA.

Obrigado pela demonstração democrática, Medeiros.

Medeiros, será que o Bendini teve que aceitar por goela abaixo a Petrobrás ? Quem brinca com fogo, amanhece mijado.

Valim.

Anônimo disse...

Tombine tombará antes de entrar.

Valim disse...

Medeiros,


Bendini conhece quais tipos de petróleo?

Ele não pode guardar petróleo em casa por causa de risco de pegar fogo. Como presidente do BB, ele pode guardar dinheiro em casa.

Por isso CUIDADO, petróleo não.

Valim.

Anônimo disse...

- ÉW uma mensagem que tem como remetente a expressão "no-replay"

Anônimo disse...

Alguma coisa precisa ser feita no BRASIL e urgente, caso contrário vamos todos ser escravos de um estado que arrecada bilhões de reais mais está falido por causa de uma minoria irresponsável organizada e corrupta.
Uma nação, empresa ou família tem que ser administrada por pessoa idônea que merece todo credito.
As crianças e os jovens precisam de educação e saúde.
Aposentados e Pensionistas precisam que respeitem os seus direitos.
E quem esta na ATIVA precisa entender que esse modelo esta colocando em risco o futuro de muita gente.

Anônimo disse...

Parabéns Medeiros pelo magnífico trabalho feito pela Afabb Rs na reunião sobre Cassi.Realmente vai ficar na história.

Anônimo disse...

Esse resumo da reunião sobre a Cassi é uma resposta a todos aqueles que passam criticando as associações, que não fazem nada. Por que agora não elogiam ?

Anônimo disse...

É verdade, colega. Especialmente o MSU, que participou da reunião.Só o Dr. Medeiros para conduzir uma reunião como aquela num clima elevado e de cordialidade.Por isso sou admirador dele.

Ademar

Anônimo disse...

É o Medeiros está bonitao naquela foto com a Isa !

Inês RS

Anônimo disse...

ATT.

Rosalina de Souza, referente sua mensagem de 7 de fevereiro de 2015 das 10:45.

Concordo com sua crítica.

Eu não votei na chapa 3. Eu votei no Dr. Medeiros, apesar de suplente.

Um suplente me levou a votar nessa chapa.

Dos 3 candidatos dois não me levariam a votar nessa chapa. um dos candidatos é figurinha carimbada e bastante conhecido.

Então, trocando em miúdos, votei simplesmente no Dr. Medeiros.

Também devo mencionar que para os 3 não é fácil, pois, os mesmos estão manietados pelo estatuto e normativos que regem a Previ, mas não justifica tamanho silêncio e inoperância.

O que lhe são permitidos na função?

O que fazer para mudar essa situação?

O que eles podem propor como um ato de gestão?

Existe omissão dessa chapa?

Existe transparência dos eleitos por nós em relação aos "assistidos"?

Impera de alguma forma a lei do silêncio?

Por que não existe comunicação entre os eleitos da chapa 3 e os assistidos?

Por que esse silêncio?

É IMPERATIVO A ALTERAÇÃO DO ESTATUTO/NORMATIVOS PARA QUE OCORRAM MUDANÇAS QUE BENEFICIEM OS "ASSISTIDOS".

RETORNO DO CORPO SOCIAL, FIM DO VOTO DE MINERVA. MUDANÇA NO ÍNDICE DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS, ETC.

NADA JUSTIFICA DIRECIONARMOS NOSSOS ESFORÇOS EM RELAÇÃO AO ES, PENSIONISTAS, E OUTRAS AVENÇAS SE NADA PODE SER FEITO SEM A DEVIDA ALTERAÇÃO NOS NORMATIVOS.

CHEGA DE DISCUSSÕES INÓCUAS VAMOS PARTIR PARA AÇÕES EFETIVAS.

CHEGA DE CHORAMINGAR, DE MENDIGAR.

TEMOS QUE MOSTRAR O QUE SOMOS. GENTE É O QUE SOMOS E NÃO APENAS NÚMEROS NAS ESTATÍSTICAS DA PREVI.

VAMOS ALTERAR O NORMATIVO QUE NOS ALIJOU DO QUADRO SOCIAL DA PREVI.

COMO PROMOVER UMA AÇÃO JUDICIAL PARA ALTERAR ESSE NORMATIVO PERVERSO QUE NOS DEIXOU A MERCÊ DO PATROCINADOR, QUE PASSOU A SER O ÚNICO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE PENSÃO.

INFELIZMENTE SOMOS MEROS FIGURANTES. NADA MAIS.

Boa sorte a todos.





Valim disse...

Medeiros,

Bom final de semana.

Gente, procurem se informar melhor sobre espiritualidade, tudo vai ser melhor, o bem sempre vence o mal. É aquela velha história de Batman e Robin X Coringa.

O mundo hoje é muito melhor, penicilina, televisão, até carros demais, casas com segurança. Jesus sabe o que faz.

Somos imperfeitos, e rezemos para não estourar a Bomba Atômica, do contrário a espiritualidade vai separar o joio do trigo até 2019.

Não sou eu quem digo, foi simplesmente CHICO XAVIER há anos atrás. Quem pesquisar e viver verá.

Também acredito no CHICO XAVIER com seus exemplos, daí acredito em Jesus, Nossa Senhora...

Escrevo para quem subscreve, ou CHICO XAVIER era louco porque "rasgou" todo seu dinheiro, ou via tudo, como tenho pena de quem não enxerga !!! sinceramente...

O povo gosta do Paulo Coelho, nunca li um livro seu, nem quero.

Gente procure no Youtube, Chico Xavier no Pinga Fogo, e coloque DATA LIMITE e CHICO XAVIER e se surpreendam.

Prefiro acreditar nele, do que no Paulo Coelho e nos falsos profetas. Morreu POBRE, POBRE, POBRE, de dinheiro mas de espiritualidade, já é consagrado o maior médium do mundo. Logo no Brasil ? Por quê ?

Dai a César o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus.

OBS: Lembrando por intuição, olhe onde a XUXA do "X" foi parar, na Record, os afins se atraem.

Valim.
OBS1 - Fé companheiros, e bom final de semana sinceramente com muita saúde, esperança, coração puro, poder dormir em paz, irmos comer um ovo estrelado com paio e dar felicidades.

Não sou babaca, mas vamos acreditar!!!

Como já disse aqui : Dom Aloisio Lorscheider - DEUS É BOM MAS NÃO É BOBO.

Não sou pastor, nem bonzinho, peço proteção para os mesmos que nos traem as vezes penso em esmagá-los, mas adoro a espada de São Jorge a mando da Virgem Maria.

Valim.
Não quis pesquisar como se escreve Dom aloisio, mas prefiro seguir em frente, com ou sem erros de português.

Anônimo disse...


Tentando pegar o gancho do anonimo 12:00

Parece claro que impera a lei do silêncio por parte dos eleitos. Os 02 que possuem blogs passaram da condição de ativos a "inativos" e não querem se envolver. Isso demonstra o modo como é administrado nossas Instituições. Tudo amordaçado sob as asas do BB. A Cassi numa pindaíba e não pode fornecer aos eleitos seus números. Na Previ os eleitos não devem se comunicar com seus assistidos. Agora entendo porque logo após sair o resultado dos eleitos pela Chapa 3 o Sr. Carvalho me mandou e-mail se colocando a disposição e na oportunidade falava que responderia a todos. Diante disso lhe cumprimentei pela merecida eleição mas lhe fiz algumas indagações. Quanto tempo já se passou? Aguardo até hoje sua resposta.
É por essas que blog para mim é o do Sr. Medeiros e do Ari.
Quem não lhe responde não está nem aí.
E vejamos que o Medeiros é um lutador inveterado, que as vezes se aborrece, mas não desiste jamais.

Valim disse...

Medeiros,

Você realmente não conhece o seu carisma e sua popularidade. Você pensa que já viu tudo, contradito pois verás e aprenderás muito mais.

Você é mais jovem do que muitos jovens, pois o espírito de mudança está colado em você, por isso nunca deixará de possuir os brilhos nos olhos iguais ao de uma criança quando ganha sua primeira bicicleta.

Admiro muito você. Você fez a Chapa 3 junto com os Aposentados e Assistidos.

Estou no teu barco e quero trabalhar contigo.

OBS: Acho que vai sair a CPI dos fundos de pensão. Falta verba para POLÍCIA FEDERAL.
Gostaria de conversar pessoalmente contigo, possuo uma estratégia que encheria a PF de dinheiro para tal fato.
Por isso o foco está só na PETROBRÁS.
O Henrique Meirelles é vivido e sócio do Itaú, não precisa mais de subserviência, ainda mais com a PETROBRÁS.

Valim.

Rosalina de Souza disse...

Prezado Dr.Medeiros,

A ANAPLAB trava uma grande luta para ter reconhecido o direito de todas as pensionistas receberem as justas pensões equivalentes a 100% dos salários dos seus instituidores falecidos, Pensionista de funcionário admitido no BB até 16/10/1966.
No mesmo momento em que travamos essa batalha, observamos o governo federal atuar na contramão da história social, baixando para 50% a pensão das mulheres e dependentes dos trabalhadores e aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social que vierem a falecer a partir de 1º de Março de 2015.
É difícil acreditar que o governo de um partido que surgiu do seio das greves e das reivindicações trabalhistas esteja agindo de forma tão insensível. Em vez de cortar seus próprios gastos - 39 ministérios e milhares de cargos de confiança que servem de moeda de barganha política - vai buscar o equilíbrio às custas da dificuldade e da fome das viúvas.
Essa maldade que o governo do PT, mercê de sua incompetência administrativa, comete contra as viúvas dos trabalhadores, não pode prevalecer, fico imaginando os senhores Aposentados do PB-1 não pensar nas coisas que vem acontecendo em nosso mundo, são tantos focos de incêndio que parece um trem desgovernado, com inúmeros problemas financeiros, de ordem de saúde com a Cassi em dificuldades, investimentos feitos pela Previ que ninguém sabe o retorno e outros problemas que os eleitos prefere dar tempo ao tempo.
Nosso mundo esta desabando, nossos benefícios perdeu completamente o poder de compra, nossa realidade é assustadora, por mais que fazemos contas, todos os meses ficamos no vermelho, sem poder quitar os compromissos.
Não vale a pena reclamar, pois as respostas são conhecidas dos pedintes, mas a realidade é muito pior que mendigar empréstimos, é a procura por uma solução que muitas vezes sabemos antecipadamente que não tem solução.
Todas as portas se fecharam, mas os dirigentes eleitos teimam em achar que so falamos de ES ou BET, esta é a nossa vida, a nossa realidade, os nossos problemas do cotidiano, muitos de nós não temos imóveis a por a venda, nem ações a ser vendida, ou outras rendas capaz de recompor nosso poder de compra.
A amargura toma conta dos semblantes e é difícil esconder a dura realidade que estamos vivendo.
Passou da hora de nós PENSIONISTAS lutarmos por nossos benefícios nossos 100%, tudo que nos tiraram ao longo desses anos, de uma década inteira e chegou a hora de nós mesmos buscarmos nossos direitos, rever as estratégias e por em pratica novos pensamentos, um novo modelo de direito, que busque não só no papel, mas na dura realidade do dia a dia o tempo perdido.
Atenciosamente
Rosalina de Souza
Pensionista matricula 18.161.320-4

Anônimo disse...

Na carona de dois comentários pertinentes : o das 12:00 e o das 18:22 de 08/02.
Se você condena, não concorda com a forma de administração, a forma de votação na direção de uma empresa, mas, PARTICIPA desse sistema, você o está LEGITIMANDO.
Não adianta dizer votei contra e fui voto vencido, porém, a luta continua árdua mas continua.

Anônimo disse...


Bendine ganha do BB aposentadoria ‘cheia’
Estadão
Estadão
Murilo Rodrigues Alves 45 minutos atrás

Brasília - O novo presidente da Petrobrás, Aldemir Bendine, deixa o comando do Banco do Brasil com aposentadoria calculada com base no salário mensal de R$ 62,4 mil, embora as associações de funcionários e aposentados do maior banco do País sejam contrárias ao que chamam de “aposentadoria cheia” – na qual se somam aos vencimentos benefícios como férias e vale-alimentação.

A prerrogativa de se aposentar por essas regras não é exclusiva de Bendine, mas foi adotada em sua gestão. Outros 20 executivos recebem dessa forma. Ivan de Souza Monteiro, novo diretor da petroleira, também reúne idade e tempo de contribuição suficientes para se aposentar com base no salário cheio de R$ 55,8 mensais que recebia como vice-presidente.

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), xerife do setor, considerou que caberia ao BB – e não à sua caixa previdenciária, a Previ – assumir a diferença dessas aposentadorias maiores.

Para a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), as “superaposentadorias” são indevidas. “Eles não poderiam fazer a contribuição sobre seus honorários brutos porque contêm o empilhamento de verbas de benefícios que o plano não admite. Esses valores são considerados no cálculo das aposentadorias, o que não é permitido para os demais funcionários”,disse Fernando Amaral, vice-presidente da associação.

A origem do imbróglio remonta a 2008, quando, para cumprir exigências da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o BB decidiu que os executivos passariam a receber honorários em vez de salários. Para calculá-los, o banco somou tudo que qualquer funcionário recebe durante o ano (salários, comissões, 13.º, férias, abonos, licença-prêmio, auxílio-alimentação, etc.) e dividiu por 12.

Limite. Para manter a isonomia entre a cúpula e os servidores, o conselho deliberativo da Previ aprovou, em abril de 2008, que os executivos poderiam contribuir sobre o mais alto salário de empregado do banco (R$ 37 mil mensais em valores de hoje). Essa medida, referendada pela diretoria executiva do BB, foi retirada em 2010, sob a gestão de Bendine. Com isso, os executivos puderam contribuir com base nos honorários brutos e, dessa forma, incrementar as aposentadorias.

Para a Previc, a direção do BB não poderia voltar atrás. A autarquia exigiu, em junho de 2013, que o banco colocasse limite nas aposentadorias da alta cúpula, sob pena de intervir no fundo de pensão. A exigência gerou uma disputa no governo que opôs os Ministérios da Fazenda e do Planejamento ao da Previdência.

Procurado, Bendine disse que o BB responderia em seu nome. Em nota, o banco informou que “as normas vigentes nunca estabeleceram um teto”. “O posicionamento do Banco do Brasil tem por base o Estatuto da Previ, que estabelece a equivalência entre as contribuições realizadas e os benefícios a serem pagos aos aposentados.” Previ e Previc não responderam até esta edição ser concluída.