E AGORA. .?

terça-feira, 23 de maio de 2017

Como é que ficamos ?  Sai Temer ou não ?

Já estão surgindo nomes. Nelson Jobim e Tasso Jereissati.

A bolsa ensaia uma pequena alta. O dólar se estabiliza.

As ações da JBS desmoronam.

As ações dos bancos sofrem por causa de possíveis inadimplências com a crise.

O Dida Bendine está outra vez nos holofotes cogitado para assumir cargo na Vale pelo Joesley. 

Todos os poderes da nação estão sob suspeita.  O Judiciário vive clima ruim e dividido.  O posicionamento do Ministro Facchin está sendo questionado.  A OAB entra com ação de impeachment contra Temer por causa de sua postura.  A delação compromete cerca de cem advogados ou escritórios de advocacia por fornecerem contratos e recibos falsos.

Temos que trabalhar no meio desse tumulto.  Trata-se de um verdadeiro turbilhão.  Levou todo mundo de roldão. A economia teve um retrocesso lamentável.

Não podemos fazer o papel de palhaço.  Estão fazendo pouco de nossa inteligência.

Amanhã viajarei para o Rio de Janeiro. Vou analisar várias questões que possam nos afetar. Vou colher subsídios e esclarecimentos. Sexta feira tem reunião da Previ.

Que coisa !

11 comentários:

Aristophanes disse...

Prezado Medeiros.
Em meio a essa horrorosa crise, aquele assunto do ADIANTAMENTO CAPEC tem a leveza de um desenho animado. Talvez nem devesse ser lembrado, nessas circunstâncias. Entretanto, como lhe mostrei - e também ao Zanella - em e-mails pessoais, a resposta da Previ foi desatenciosa, pela distorção dos fatos e pela falta de veracidade, no trato dos números.
Por isso e pelo fato de, em seu comentário, ter manifestado o propósito de "levar o assunto ao DELIB", tomo a liberdade de meter a matéria na sua pauta.Nem tanto pela negativa, como disse em minha réplica à douta Previ, mas para que tratem propostas honestas e fundamentadas com zelo e inteligência.
Abraço cordial e boa viagem. Aristophanes

Anônimo disse...


Caro Dr. Medeiros,

Eu acho que na questão que trata sobre a perda de mandato do presidente TEMER, um novo julgamento de empeachment seria muito desgastante para o congresso, para senado e para povo brasileiro. Há poucos meses a presidenta foi cassada, e repetir tudo novamente causaria enjoo à nação brasileira.

Certamente vão aproveitar o julgamento da chapa Dilma/Temer, no dia 06 próximo, para afastá-lo do trono definitivamente. Isso evitaria o desgaste de começar tudo novamente, num processo de empeachment.

Me veio na cachola, de que o Meireles tá louquinho para pegar a vaga do Michel no Planalto.

Dica para a reunião na Previ: MELHORIAS PARA O PLANO 1, JÁ!

Anônimo disse...

Colegas,

O que comentei ha alguns dias que essa delação era muita estranha e que foi feita sob encomenda, parece que já esta cheirando mal. Alguns ministros do STF começam a questionar os benefícios dos delatores, impunidade total e irrestrita. Um crime dessa envergadura e nenhuma punição. Estão sendo considerados os maiores corruptores nunca antes visto neste país. A insanidade realmente tomou conta de nossas instituições.

Anônimo disse...

Essa reunião do Delib será, s.m.j., oportuna para que se tenha qualquer tipo de notícia sobre os bônus de remuneração variável pagos aos membros da diretoria executiva. Na qualidade de conselheiro deliberativo do nosso fundo, peço a gentileza de obter informação sobre se os referidos bônus foram pagos este ano, tendo em vista o resultado superavitário havido em 2016. Em caso positivo, quanto foi destinado a cada um dos diretores? Aguardaremos ansiosos pela sua breve e oportuna manifestação.

joao trindade disse...

No meu ponto de vista, o Brasil, que já não tinha credibilidade perante o mundo civilizado, acaba de se afundar no charco da podridão política, onde centenas de aventureiros dizem estar preocupados com o país (boldo de cada um dêles).O país não levanta mais e o povo irá à miséria total, como na Venezuela.
Olha que não tenho bola de cristal.
Brasileiro envergonhado de ter nascido aqui.

Anônimo disse...

Após 20 anos, suposta fraude de Jobim à Constituição ainda gera polêmica



Colcha de retalhos, canteiro de obras, norma em eterno processo de amadurecimento. As críticas à grande quantidade de emendas que a Constituição Federal de 1988 já sofreu ao longo de seus 20 anos de história são diversas e colocam em debate a forma como a Carta vem acompanhando o presente. Mas é um fato do passado que teria alterado o texto constitucional de maneira peculiar: a suposta fraude promovida pelo então deputado do PMDB Nelson Jobim (RS).

Como líder do partido, o atual ministro da Defesa teve papel de destaque na Constituição e há pouco tempo fez a polêmica revelação. Em 2003, quando era presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Jobim afirmou, em entrevista ao jornal O Globo, que quando o texto chegou à comissão de redação da Assembléia Nacional Constituinte foram acrescentados dispositivos que não passaram pelos dois turnos de votação no Congresso.

Uma das mudanças foi revelada: o artigo 2º, que trata da independência dos três poderes. A outra seria desvendada em um livro, promessa que quatro anos depois da entrevista ainda não foi cumprida.

Dois professores da UnB (Universidade de Brasília), em 2006, publicaram o estudo “Anatomia de uma Fraude à Constituição”, mostrando que a inserção foi feita no artigo 166 e beneficiaria diretamente os credores da dívida externa.

De acordo com o estudo de Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Jobim e o líder do PTB na época, Gastone Righi (SP), teriam enxertado dispositivos no artigo 166.

Os autores do estudo afirmam que as mudanças foram feitas na etapa final da Constituinte, quando a Assembléia fazia apenas acertos no texto. Nessa fase, eram admitidas apenas emendas para melhorar a redação ou suprimir dispositivos.

Benayon e Rezende avaliam um requerimento feito para fundir os artigos 171, 172 e 173. Na página constava a alínea “b” do artigo 172 (atual 166), que previa não ser mais necessário indicar fontes de receitas nas emendas referentes ao pagamento do “serviço da dívida”. Ao invés de contar com as assinaturas dos líderes de todos os partidos, a folha tem apenas o nome de Jobim e Righi.

Com a mudança, o pagamento de juros e amortizações da dívida foi liberado, ou seja, passou a poder ser quitado com recursos de qualquer setor. O valor pago pelo serviço da dívida pública foi gerado principalmente pela fixação de altas taxas de juros.

Segundo o estudo, tal fato trouxe enorme impacto para o país. “O mecanismo das altas taxas reais de juros, combinado com a capitalização destes, gera o crescimento automático das despesas com o serviço da dívida, além de causar a elevação de seu saldo”, afirmam os professores, que dizem ainda que o aumento das despesas resultou no enfraquecimento da economia brasileira e submeteu o país ao controle de grandes grupos financeiros.

Outro lado

Segundo o Ministério da Defesa, tais informações, “equivocadas”, já foram devidamente esclarecidas em debate realizado pelo jornal Folha de S. Paulo no início de outubro. Jobim rebateu as acusações afirmando que, na Comissão de Redação, foram encontradas contradições e divergências em diversas áreas. Assim, um acordo entre as lideranças da época foi feito e as mudanças necessárias foram aprovadas.

Nelson Jobim lembrou que o segundo turno de votação da Comissão de Redação da Assembléia Constituinte só servia para emendas supressivas ou para destaques em votações separadas. Mas devido às divergências foi preciso fazer alterações no segundo turno. “Não houve contrabando de texto e sim a necessidade de ajuste diante do modelo pulverizado que havíamos feito”.

O ministro afirmou que todas as matérias incluídas foram aquelas em que houve acordo global e que todos os problemas foram sanados com a votação final do plenário, como se fosse um terceiro turno.


Fonte:http://www.profpito.com/Apos20anossuposta.html

José Luiz disse...

Boa tarde Dr. Medeiros!
A coisa estão tão feia no Brasil, que está difícil enxergar uma luz no fim do túnel. Faltam políticos decentes nesse país, e até aqueles que a gente acreditava ser confiável tem nos decepcionado, vide seu amigo e governador Ivo Sartori que também se alimentou da carne fraca da JBS.
Abs

Anônimo disse...

Colegas,

Trecho de uma reportagem da revista Veja sobre o questionamento feito pela por procuradores ao Joesley (JBS):

"Os procuradores da PGR questionaram Joesley, mais de uma vez, sobre a relação do executivo com o herdeiro do ex-presidente.

O delator do momento jurou de pé junto que a tese não passa de boato e que nenhum dos filhos do petista dá cartas em empresas da J&F".


Resposta altamente evasiva em toda a sua extensão.

Ele se esquivou e deu uma resposta que esconde alguma coisa.

Para dar "cartas" em empresas da J&F o filho do Lula teria que ter ingerência na empresa, isto é, possuir ações com direito a voto, ações ordinárias.

Em Goiás essa expressão não "dá cartas" significa que a pessoa tem participação mas não administra a empresa, não tem voz ativa.

É muito estranho. Cabe uma investigação para tirar dúvida se é ou não é. Aqui no Brasil ou lá fora.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,

Só hoje, na SEGUNDA, fiquei sabendo da derrota do Inter para o Papão

KKKK

joao trindade disse...

Fim da Lava-Jato e eventuais movimentos pró-Brasil.
Temer acaba de nomear novo Ministro da Justiça que irá mudar a Cúpula da Polícia Federal.
Mera coincidência com filmes já assistidos, com mesmo tema?

Camilo - Piraju disse...



"A Polícia Federal abriu inquérito para investigar Ricardo Flores, ex-presidente da Previ"..... informação no site O ANTAGONISTA.