A CRISE

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Analistas econômicos estão preocupados. O valor do dólar ontem bateu recorde. Em Porto Alegre chegou a ser vendido a cinco reais. Pode ?  A bolsa baixou. O presidente Maia disse que ela está supervalorizada. Os estrangeiros debandando rumo aos mercados asiáticos.


Mas os lucros dos bancos seguem altos. Bradesco já divulgou o seu. Dizem que o do BB será robusto, o melhor dos últimos anos.

Por falar em BB está repercutindo a mudança no plano de carreira. Os funcionários estão insatisfeitos.

Existe curiosidade sobre o resultado da Previ, terá dado superávit ou déficit em 2019 ?

Os cortes na CASSI preocupam. Medicamentos considerados fundamentais para a saúde estão sendo excluídos, como, por exemplo, os colírios para o glaucoma, caríssimos e necessários. Ações começam a serem ajuizadas. 

Não estou gostando do rumo dos acontecimentos. Está se desenhando uma crise.

Ou estarei enganado ?

34 comentários:

Anônimo disse...

Dr.

Vivemos em crise. A emoção nos mantém vivos.

Está faltando a emoção do ES.


Abracos

Unknown disse...

Medeiros,
o que mais me preocupa é este coronavirus.
A logística esta comprometida. Se não me engano, 16% do comercio mundial ocorre com a China.
E para evitar o contágio, não sai e não entra navio, não sai e não entra avião.
Outro fator é se o vírus não poderia vir impregnado nos produtos? Se sim, aí levou a breca mesmo.
Segundo jornais brasileiros, 20% das peças de veículos e eletrodomésticos produzidos aqui vem da China e estima-se que ja na próxima semana a indústria não terá mais insumos.
Outro fato preocupante é que os médicos ainda não encontraram um tratamento efetivo para o coronavírus; só na China houve cerca de 80 mortos no dia de ontem.
A tendência é o mercado parar ou sofrer uma redução significativa.
E se a industria não produz ela não vende. E se não vende não fatura. E a falta de produto poderá influenciar na inflação. ou seja, a inflação pode voltar..
Olha Medeiros, vejo dias negros para frente, exceto se a medicina conseguir debelar a doença em curto espaço de tempo, o que acho difícil.
Concordo co você Medeiros, vem crise por ai.
Celio




Anônimo disse...

O importante é sermos otimistas. Estamos começando a nos desvencilhar dos desmandos do governo petista. A crise atual é em decorrência disso. Toda mudança gera turbulência. Mas logo vai passar e o nosso Brasil vai se reerguer. A velha política está com os dias contados. Por isso a revolta dos maus políticos. Querem atrapalhar o governo apostando no quanto pior melhor. Esquecem que podemos dar o troco já nas próximas eleições. Isso os deixará assustados e se quiserem ser reeleitos terão que pensar mais no Brasil e apoiar o governo nas coisas boas. A solução está nas nossas mãos. Vamos votar conscientes e fazer uma limpeza geral. Não é difícil fazer isso. É só analisar o comportamento atual de nossos representantes.

Aristophanes disse...

Prezado Wilson Luiz
Agradeço a sua oportuna e pertinente reparação ao meu comentário, na postagem anterior, aqui no blog do grande e prestigiado Dr. Medeiros. Cabe-me, entretanto, um adendo, sem querer polemizar.
Minha especulação sobre o “superávit-2019”, levou em conta, apenas, os resultados dos investimentos reais do Mercado(Renda Variável, Fixa, etc.), algo que denominaria “superávit primário”. Não especulei como a contabilidade conservadoramente criativa dos atuários da Previ, alocaria esses resultados, sob os rigores das “contas de reserva”. Nem remexi nas contas administrativas e de custeio. Como disse, enxerguei “o copo meio cheio”.
Essa equação mais sofisticada, que mereceu o seu competente alerta, deveria levar a Previ a entender que nos deve maiores esclarecimentos, com mais transparência técnica, sobre as razões de sua rigorosa cautela, ao instituir parâmetros tão conservadores, na apropriação de recursos. São exemplos: a excepcional “Tábua de Mortalidade”, a subordinação a metas de juros atuariais ditadas pelas baixas nas taxas básicas de juros, SELIC, agora estabilizada em históricos 4,25% e, até, uma inovadora e acurada “Tábua de Entrada em Invalidez”. Também mereceria uma explicação mais ampliada a criação diversificada da nova modalidade previdenciária “Previ Família”, suas perspectivas e repercussões, na governança do “nosso” radioso fundo de pensão.
Em vez disso, ela exagera otimismo pontual e enganoso, ao enfatizar grandes receitas, em termos percentuais, em “Investimento no Exterior”(7,17% em nov. e 31,23% no ano), porém com base em inexpressivo volume de investimentos(313 mi = 0,11%) nessa aplicação.
Colega.
Na escola de engenharia, aprendemos a ser conservadores. Mesmo quando temos cálculos naturais precisos, multiplicamos o resultado final, por um aleatório “coeficiente de segurança”, que o nosso professor de Mecânica dos Solos – Homero Pinto Caputo – chamava, jocosamente, de “coeficiente de burrice”. Podia ser 2, 3 ou 4... No caso da Previ, com seus cuidados, até certo ponto louváveis, tenho dúvidas se o coeficiente é de burrice, ou de sabedoria... Por isso o reclamo por maior transparência, sobre a necessidade de tanto “apertar o parafuso” que, no dia a dia, garante uma conforto atuarial e possíveis sobras armazenadas, enquanto os impotentes assistidos/participantes, notadamente do envelhecido e declinante Plano1, padecem notável e penoso declínio nas suas rendas e qualidade de vida.
Esse deve ser o grande tema de nossas avaliações e discussões, mormente quando estamos passando por uma transição de grandes reformas econômicas, sociais e tecnológicas. Abraço cordial. Aristophanes.

Jair Mário Bork disse...

Segundo opinião do Wilson Luiz, o balanço da PREVI de 2019 deverá apresentar deficit, em decorrência da baixa dos juros atuariais e da alteração da tábua de expectativa de vida. Será?

Anônimo disse...

Um médico solicitou-me uma ressonância, eu terei que arcar com algum percentual me respondam por favor ficarei grato.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros, concordo com as críticas ao corte de medicamentos pela Cassi. Não houve critérios técnicos, os médicos que servem ao Plano no foram consultados. Uso três colírios e todos foram cortados. Ocorre que há três anos tive derrame em um olho e foi necessário realizar duas cirurgias. Estimo que a Cassi arcou com uma despesa em torno de vinte mil reais. Tenho que continuar usando os colírios pois posso ter outro problema grave de visão e aí eu pergunto: não seria mais econômico para a Cassi o fornecimento dos colíros?

Anônimo disse...

Mestre Sr. Aristiphanes post digno para remeter ao nosso fundo de pensão.
Muito bem explícito e real.
Parabéns

Anônimo disse...

Não entendo um Fundo de Pensão que tem data para acabar, criar um passivo atuarial chamado PREVI FAMÍLIA. Será que esse novo e longevo "filho", terá hedge, aval, tipo garantia da matuzalém PREVI que,em caso de déficit, fará aportes nos moldes de "patrocinador". Por outro lado, se gerar superávit e, integrando o portfólio de investimentos da PREVI, esta teria participação no mesmo, tipo reversão de valores. O que diz a PREVIC e legislações pertinentes? Não li nada a respeito; apenas dúvidas e bode na sala!

Anônimo disse...

Anônimo das 8:11 hs

Ressonância magnética é um exame caro, aqui na minha região (ES), custa cerca de R$ 2.700,00. A maioria dos planos de saúde impõem restrições a este tipo de exame, até porque muitos médicos abusam nos pedidos. Uma simples dor nos joelhos já é motivo de ressonância, sem maiores investigações médicas antes de recorrer ao exame.
Certamente a Cassi vai te exigir um laudo médico detalhado que justifique o pedido de exame e que vai ser analisado por eles. Pode haver recusa. E caso liberem, você deve pagar cerca de 30% do custo total.

Espero ter ajudado.

Anônimo disse...

Havia um tempo , long time ago , que esse blog antecipava as coisas, hoje fica somente na especulação

Anônimo disse...

Tem um país na América Latina que será difícil de ser colocado nos trilhos, quiçá impossível.
Qualquer pessoa ou grupo que tenha bons propósitos de assumir o governo para "endireitar" as coisas, será apedrejado pela tentativa de interromper a sangria nos cofres públicos que sempre favoreceu determinados vampiros.
Nesse país, as decisões são tomadas por pessoas que são alvo de investigações de crimes gravíssimos. Isso não se restringe ao executivo, legislativo e judiciário. Empresários que influenciam o mercado também estão com as mãos sujas no lamaçal da corrupção. Todos juntos tentam combater e desqualificar qualquer pessoa que tente expor os crimes cometidos, as vezes financiados por dinheiro estrangeiro que olham para aquele país como uma mina de ouro abandonada.
Coitado daquele povo. Enganado, espoliados e mesmo assim todos os dias andam como gado indo para o abatedouro.
Ainda bem que aqui é Brasil. Terra da justiça

Charles Donald Zink disse...

Prezado Aristophanes, parece-me muito oportuna sua avaliação de cenário em relação ao resultado da PREVI. O caso dos investimentos no exterior pode incorporar um resultado não recorrente, o que explicaria, em parte, a performance do investimento. A pressa em apresentar "bons resultados", por vezes compromete a maior transparência, deixando dúvidas sobre o desempenho do fundo e os reais impactos de cada quesito atomizado em função das diferentes tabuas atuariais. Pessoalmente, em questões atuariais, prefiro uma visão mais conservadora na gestão dos recursos do fundo, vez que, essa perspectiva confere maior lastro à gestão do fundo(inclusive para eventuais incompetências administrativas e oscilações do mercado)e perenidade aos assistidos. Já passamos por muitas crises e a PREVI, embora fortemente impactada, sobreviveu por se antecipar à elas e por seu conservadorismo. No momento é o que entendo.

Anônimo disse...

Previ Familia - Vai gerar empregos ou serão aproveitados os "sem empregos" em função de termino de mandatos.
Investidores correndo para a Asia. Isso é que investimento de risco. Vão voltar todos com uma Corona. Estou falando da cerveja , não do bichinho.
Voltando ao Previ Familia. Falta muita informação em relação ao PB1 e esse novo Plano. Ganha ou perde ? Interessa a quem ?

Bolsoasno disse...

A crise vai piorar, abaixaram os juros na marra, diminuiram as reservas cambiais, estrangeiros em fuga da Bolsa, dólar a cinco mangos, voo de galinha na economia, que patina, sem o combate à desigualdade e distribuição de renda, o país é a argentina da vez!

Anônimo disse...

Caro homônimo de 11:24,

Daqui a pouco todos nós bateremos a cachuleta e para quem ficará a montanha de dinheiro?
Cria -se uma nova Resolução Pimentel determinando os valores serão transferidos porque erraram no cálculo atuarial

Jair Mário Bork disse...

Na minha opinião, essa tal montanha de dinheiro que sobrará na Previ quando todos nós morrermos, é fantasia. Os cálculos atuariais são exatamente para que no final a conta fique zerada. Mas vamos supor que, realmente, lá por 2080 realmente sobre uma montanha de dinheiro. E daí? Estaremos todos mortos muito antes disso, então para que nos preocupar? O que interessa mesmo é que nosso benefício continue sendo pago religiosamente, como tem ocorrido até hoje, e que seja corrigido pelo INPC anualmente. É o que se espera, quando se entra num fundo de pensão.

Anônimo disse...

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/aposentados-recebem-bonus-por-desempenho-na-alesp,998e4923391c8a2cfe15a5a52500584a0fmpfwma.html

Bônus de "desempenho" a servidores aposentados! Realmente têm méritos...trabalharam muito na ativa. Só aqui na terra Tupiniquim. Hospitais falidos, Educação sofrendo sucessivos cortes de verbas, tabela de IRF congelada, etc., mas as benesses continuam mais ousadas e com o aval do judiciário.

Anônimo disse...

Muito sensato o comentário do Jair Mário Bork.

WILSON LUIZ disse...



COMPLEMENTO

Em postagem anterior, PREVI que a previ fecharia 2019 com déficit de R$ 1 bilhão, aproximadamente, PREVIsão que se baseou no balancete novembro/2019.

Talvez não seja tão ruim assim, em dezembro/2019 o índice BOVESPA fechou com valorização de 6,85% no mês, a ação da VALE foi ainda melhor, valorizou 8,91% no mesmo período. Vamos ver o que acontece no balanço de 2019, soube que a diretoria fez encomenda de grande quantidade de martelos.

Aristophanes disse...

Prezado Jair Bork(10/2 – 16:01)
A seriedade de suas manifestações e o seu correto propósito podem cativar o ânimo de muitos colegas, na crença de uma formulação bem intencionada, mas equivocada e, até, prejudicial. Por isso, venho dizer porque discordo de seu conformado entendimento, quando declara que “o que interessa mesmo é que nosso benefício continue sendo pago religiosamente, como tem ocorrido até hoje, e que seja corrigido pelo INPC anualmente. É o que se espera, quando se entra num fundo de pensão”. Não! Não é bem assim. Isto é O MÍNIMO que se espera.
A sabedoria do legislador previu e definiu as modalidades de resultados de um fundo de pensão(no nosso caso, uma EFPC, a Previ-Plano1) sendo uma delas o “resultado superavitario”. Além disso disciplinou a forma de sua distribuição. Está na LC 109/2001.
Ocorre – e não devemos negligenciar, nem ser mansamente tolerantes – que a forma de calcular resultados e fixar os critérios de sua distribuição não são procedimentos subordinados a um conjunto científico de variáveis e parâmetros perfeitos e incorruptíveis. Ao contrário, podem variar – mesmo dentro da Lei – conforme as conveniências momentâneas dos gestores e calculistas. Por N razões humanas.
Não vou me estender com exemplificações. Aliás, o nosso país tem abundantes exemplos do que chamam “contabilidade criativa”, “pedaladas”, “índices oficiais”, “planos econômicos”, “contas de movimento” e outras “mágicas” contábeis, atuariais, políticas e semânticas. E, sempre, “o andar de baixo” saiu perdendo.
Quero, com sincero respeito, deixar bem entendido que, aqui, não faço nenhum ajuizamento personalizado e de caso objetivo. Falo em tese. E, no que respeita ao NOSSO fundo de pensão – vetusto, grandioso, respeitado e exemplar – sua credibilidade será tanto maior quanto mais for transparente e inteligível o seu relacionamento com os DONOS. Cordialmente, Aristophanes.

Blog do Ed disse...

Sábio diretor Aristofanes. Plena transparência é direito constitucional!
Edgardo Amorim Rego

Blog do Ed disse...

O que o Diretor Aristtóphaness disse aí acima sobre mínimo que se espera, é só ler a LC 108/01. Só que o Presidente Fernando Henrique aliviou a barra do Governo. Os Participanttes que promovam a renda superveniente...
Edgardo Amorim Rego

Jair Mário Bork disse...

Caro Aristophanes,
Muito interessante tua explanação. Por outras intervenções tuas neste blog, já constatei que tens muitos conhecimentos de causa, um verdadeiro professor, aliás muito respeitado pelo colega Medeiros. Agradeço pela atenção e um forte abraço.

Anônimo disse...

Colegas,

VETUSTO:
"No pátio, ao pé da casa, a torre alta e vetusta, / Cuja lendária história os ânimos assusta” (Conde de Monsaraz, Musa Alentejana, p. 58)."
Diz lá no Aurélio!

Em tempo: Como estão as despesas administrativas e o carregamento de bônus?

Trader anônimo disse...

‪WILSON LUIZ‬ disse...


[...] Talvez não seja tão ruim assim, em dezembro/2019 o índice BOVESPA fechou com valorização de 6,85% no mês, a ação da VALE foi ainda melhor, valorizou 8,91% no mesmo período. 


10 de fevereiro de 2020 23:22

- Prezado WILSON LUIZ,

Parece-nos um equívoco a afirmação acima! Por oportuno, lembramos que coisa semelhante foi dita por um distinto colega de blog: a valorização do "Via Varejo".

Sustentamos naquela ocasião no blog do Dr. Medeiros (16 de janeiro de 2020 16:35) que o importante é focarmos no "valor fundamental", não no preço.

Parece-nos que levar o preço nas alturas não é o problema principal. Neste sentido, o “lendário especulador norte-americano”, Jesse Livermore, dizia:

Não há sentido em aumentar os preços das ações a um nível muito alto se você não pode induzir o público a tirar as ações de sua mão mais tarde. Na realidade, o único momento em que um vendedor pode ganhar dinheiro grande vendendo uma ação é quando esta ação está alta demais. E você pode apostar seu último centavo na certeza de que os grandes acionistas não vão proclamar este fato para o mundo. (10)

Adicionalmente, apresentamos no "TERCEIRA VIA", do Professor Ari, o seguinte devaneio (29 de dezembro de 2019 08:45):

"TEXTO A.6.1.



III.4.7. Uma maneira de comprovarmos que o tempo de vida do hodierno capitalismo bursatil brasileiro pode ter chegado ao seu fim"

(10) LEFÈVRE, Edwin. Reminiscências de Um Especulador Financeiro. Tradução e Revisão Técnica do Dr. Roberto Luis Troster. São Paulo : Makron Books, 1994. Originalmente publicado em 1923 ;


P.S. A ação da Vale já devolveu os 8,91% e mais um pouco...

Genésio Guimarães - Uberlândia/MG disse...

Prezados Colegas, especialmente aqueles que estão preocupados com o Plano Família prestes a ser lançado pela Previ.

Os planos de benefícios administrados - ou que serão administrados - pela Previ devem, por exigência legal, contabilizar de forma segregada suas respectivas receitas e despesas, para que um plano não possa impactar outro(s), nem juridicamente e nem financeiramente. É "cada um pra si e Deus para todos".

Assim, smj, tenho que que não devemos nos preocupar com o novo plano de benefícios a ser lançado pela Previ.

Abraço fraternal para todos,

Genésio Guimarães - Uberlândia/MG disse...

Prezado Charles Donald, 10 de fevereiro de 2020 10:32

Gostei muito das suas ponderações. Apareça sempre por aqui, você em pinta de atuário e que conhece bem a nossa Previ.

Um abraço,
Genésio - Uberlândia /MG genesiofguimaraes@bol.com.br

Anônimo disse...

Mágicas contábeis, jurídicas, hermenêuticas, econômicas, enfim, uma pedalada sendo paradigma da outra e a bel prazer... Gerações e gerações, daqui e lá de fora, continuarão repetindo como um mantra: o Brasil não é um país sério. Aliás, está na mídia de hoje: Donald Trump excluiu a terra Tupiniquim do rol dos países em desenvolvimento.

WILSON LUIZ disse...


MÍNIMO OU MÁXIMO?

Concordo com o mestre Aristophanes, (10.02, 23:39 hs.), o MÍNIMO que a PREVI deve nos garantir é a correção dos benefícios pelo combalido INPC.

Contudo, compreendo a posição do colega Jair(10.02, 16:01 hs.), a quem, se não falham meus decrépitos neurônios, acredito ter conhecido em alguma reunião na superintendência da bela Santa Catarina, nos idos dos anos 90.

Na atual conjuntura, com outros fundos de pensão de estatais saqueados na gestão petista, beneficiários pagando contribuição de até 25%(andei lendo que os participantes do FUNCEF não receberam o décimo terceiro, utilizado para cobrir déficit), considero que, se continuarmos recebendo, no MÁXIMO, reajuste pelo INPC, podemos nos considerar felizardos.


WILSON LUIZ disse...


ASSIM VAI QUEBRAR...

Acabei de ler que será aberto concurso para o cargo de advogado do senado federal(salário inicial de R$ 32.000,00!!!!!); outro concurso, do executivo, tem um inicial de R$ 5.800,00 para agente penitenciário, algo bem mais razoável.

Sempre achei que concurso público não aprova, necessariamente, os mais capacitados, mas aqueles que são bons em decorar matérias, acredito que todos nós trabalhamos com incompetentes aprovados em concurso. Infelizmente, tem que haver seleção pública, ou os políticos nomeariam cupinchas também incompetentes e nem sempre honestos.

Anônimo disse...

Quando me referi a montanha de dinheiro, foi pensando mais ou menos assim:

Estavam nos cálculos atuariais o repasse não previsto de superávit ao patrocinador?
Se 7,5 bilhões não interferem no pagamento previsto dos benefícios, isso não é contabilidade e sim mágica.
E o renda certa onde privilegiados receberam milhões? E os bilhões perdidos em demanda judicial para um banqueiro que só tinha problemas na primeira instância? E o disparate dos sem teto que chegaram a receber mais de 60 mil reais de benefício naquela época?
A cesta alimentação quebra a banca, mas quando os beneficiários são outros tudo se resolve na mais pura tranquilidade?
A confidencialidade jamais permitirá que tenhamos noção de quanto seria o valor justo de nosso benefício.
Como dizia um colega que está meio sumido:

Era isso

Anônimo disse...

Colega Wilson Luiz ,quando você fala da diretoria comprando martelos me fez lembrar dos antigamente, quando a gente varava as madrugadas do dia 31 de dezembro tentando fechar o balanço do ano, as vezes era preciso dar uma martelada para fechar o maldito.

Medeiros disse...

Colega anônimo

Hoje eu especulo porque não estou mais participando da governança da Previ. Minhas fontes secaram. Deixo para os frequentadores do blog espaço para especularem e debaterem. Você não gosta desse novo modelo. Então... mas você considera que o blog está ultrapassado e eu também. Saia fora e procure outro espaço melhor. Não vou sentir tua falta.