E AGORA ?

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Ganhou o Não e agora ?


O BB já se apressou e largou nota ao mercado comunicando a vitória do não e dizendo que não vai gastar os trezentos milhões previstos até o final do ano, que seriam contabilizados como despesas.
Pode ?  Assinado por um gerente.

E o que estão fazendo nossos eleitos derrotadosno plebiscito?

Colocando em ação um plano emergencial meramente financeiro, sem as frescuras das alterações estatutárias?  Estão silenciosos. Talvez agora estejam se dando conta do grande erro que incorreram em tentar convencer pela força e terror. Nunca quiseram ouvir a voz daqueles que resistiam ao argumento ameaçador. Nunca.

Mas algo precisa ser  feito para evitar o colapso financeiro.

Se não existe um plano B emergencial , isso é  inacreditável, significa um grande equívoco do ponto de vista administrativo.  Se a letargia permanecer acho que cabe de nossa parte medidas extremas inclusive perante as autoridades competentes.Com saúde não se brinca. Cabe até denúncia ao MPF. Sei de gente que vai registrar queixa crime, fazer ocorrência policial contra os dirigentes do BB e da Cassi. A que ponto deixaram chegar.

Com relação a Previ a bolsa permite vislumbrar um superávit robusto para este ano. Espero que a Previ esteja efetuando as providências necessárias para desfrutar deste momento.

Com esse cenário está na hora de estudar melhorias no ES. Quem sabe até asuspensao do pagamento das parcelas por três meses.

Pra frente Brasil.

31 comentários:

Anônimo disse...

A Contraf-CUT enviou, nesta segunda-feira (8), um oficio ao Banco do Brasil solicitando a reabertura de negociação sobre a Cassi, incluindo todas as entidades. O resultado da consulta ao corpo social comprovou que o fim da negociação fragilizou todo o processo negocial e trouxe insegurança para os associados da Cassi.

O oficio solicita que os associados possam ser comtemplados com uma negociação transparente e efetiva. Além do cumprimento da responsabilidade do banco com a Cassi.

Anônimo disse...

Dr Medeiros,

Podem se rasgar, mas você é o cara.
Melhor aceitar seus cabra da peste, dói menos.
Se vocês tivessem juízo já teriam solicitado ajuda do experiente e íntegro Dr Medeiros .
Olha que se o Capitão ganhar ...

Anônimo disse...

Já começou o plano de contingência, remédios que eram enviados já estão sendo direcionados para farmácia popular

Anônimo disse...

06:19 aqui no interior do Paraná isso já começou também, cadê os eleitos para nos defender?

Anônimo disse...

Emérito Mestre MEDEIROS:


O BANCO voltar a ser o que foi OUTRORA, é uma GRANDE UTOPIA, mas bem que poderia mostrar que SE PREOCUPA COM A PARTE SOCIAL (CASSI), e não COM O LUCRO A QUALQUER PREÇO e ACIMA DE TODAS AS COISAS NO MUNDO. Será que NUNCA MAIS SERÁ CRÍVEL é RESPEITÁVEL? Será que só entende a LINGUAGEM DO JUDICIÁRIO? Apesar de tudo, estou feliz com o meu NÃO, suceda o que suceder.

Anônimo disse...


Se não ha dinheiro disponivel, todo mes deficit, sem reservas para cobrir as despesas, progressivamente a Caixa de Assistencia ira morrer de inanição. Havera cortes nas despesas e adiamento de pagamentos aos fornecedores e conveniados.
No futuro podera ocorrer a Ação Legal de algum credor. Pedindo a falencia da pessoa juridica CASSI.

Anônimo disse...

Colegas,
Praticamente nada vem de graça. Veja a democracia, foi implantada com o sangue de muitos.
Sem sacrifício nada se consegue. Somente os fracos se detém mediante adversidades.
Teremos alguma dificuldade, mas só chegaremos ao sucesso se nos mantivermos firmes.
O Banco está nos testando. A hora é agora.
Por favor, sem lamúrias.

Anônimo disse...

Colegas, nosso Baluarte distinto DR José Bernardo de Medeiros Neto

Pois é, nosso amado Banco do Brasil, especificamente seus dirigentes/"nossos colegas", estão tendo uma atitude tipo carrascão, aquela vegetação do Agreste que supera a caatinga em violência/aspereza pura.

Quando foi trocado, no meu caso o IAPB pela Cassi houve por parte do BB uma imposição para aderir ao plano.

Agora o BB se mostra redutivo naquilo que nos obrigou, reforço OBRIGOU em aceitar, há tempos.

A Justiça está aí para ser acionada em caso de que o BB se negue em cumprir uma obrigação, a qual ele mesmo se arvora de direitos quando pede mudanças no estatuto da CASSI.

O MPF bem que poderia cuidar deste caso, pois envolve órgão do governo no qual o Estado é o maior acionista, Salvo Melhor Entendimento.

Respeitosas e Cordiais Saudações

Ghost Writer




Aristophanes disse...

Encubram a verdade, omitam-se, digam diferentemente, ou não. Proclamem o que quiserem. Fato incontestável é que a nossa comunidade, qualquer que seja o nome – participantes, beneficiários, dependentes, ou associados – sabia, de há muito tempo(anos), das dificuldades administrativas, financeiras e técnicas que assolavam a CASSI, num crescendo. E conhecia, obviamente, os contratempos, nas relações com o provedor Banco do Brasil.
Já açoitados pelo furacão, elegemos, na CASSI, a Chapa 4, com dirigentes de indiscutível reputação ética e reconhecidos méritos técnicos. Para equacionar os problemas de uma crise já instalada, em todas as dimensões, intensas e prolongadas negociações foram realizadas. A despeito da ampla mesa de discussões(BB-CASSI-ASSOCIAÇÔES e ASSOCIADOS) e do ambiente aberto, não foram superados pontos de desconfiança, divergências conceituais e, até, de radicalização de grupos.
O plebiscito convocado, por exigência regulamentar, para aprovação da PROPOSTA, ao final, formulada pela CASSI e homologada pelo Banco do Brasil, pedia um SIM ou NÂO dos ASSOCIADOS/PARTICIPANTES. Decisão difícil e emocionante que comparo com uma metáfora: “No avião em pane, turbinas já falhando, sem combustível, os passageiros perplexos, submissos e revoltados ouvem o comandante excitado anunciar: Senhoras e Senhores! É muito arriscada a manobra, mas peguem seus paraquedas e pulem(SIM). Não me responsabilizo por quem ficar(NÂO). “
Notícias ainda confusas começam a ser veiculadas. A Cassibbair, proprietária do avião sinistrado, em breve comunicado ao mercado, anuncia que “não vai mais gastar dinheiro com as buscas”. Uma empresa concorrente a Aircut, interessada em se promover com a lamentável situação, diz em comunicado que “o fim das buscas para esclarecer as causas do acidente fragiliza a confiança dos consumidores, e pede a reabertura do processo”. A Anabbair, outra conhecida companhia, mas não muito acreditada, apesar de subsidiária da Cassibbair, ainda não se pronunciou...E AGORA?!


Anônimo disse...

Agora os associados devem apresentar proposta ao Banco.
A anterior que foi gerada e criada pelo Banco, assumida pela Cassi como se dela fosse, foi reprovada.
Nas diretorias e conselhos da Cassi não houve consenso quanto a "proposta Cassi". Portanto, vamos novamente a mesa , desta vez com bastante transparencia e discussão.

Anônimo disse...

e agora ?? Para quem votou NÂO rememorar : da Cassi


O QUE ACONTECE SE NÃO APROVAR?
Caso a Proposta CASSI não seja aprovada na consulta ao Corpo Social, a Caixa de Assistência ficará sem dinheiro em caixa, um cenário que evidenciará a dificuldade para cumprir as obrigações com prestadores e irá expor a CASSI a um risco imediato de intervenção pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Cabe lembrar que a Caixa de Assistência fechou o mês de maio (2018) com R$ 342 milhões de prejuízo, quando a projeção era encerrar o ano de 2018 com um descasamento entre receitas e despesas na ordem de R$ 425,9 milhões, segundo estudo da Salutis, empresa especializada em saúde que presta consultoria para a CASSI.

Os números comprovam que o modelo atual de custeio não consegue manter a CASSI em operação, especialmente frente aos altos custos impostos pelo mercado de saúde.

Na prática, a não aprovação aumenta o risco de intervenção, pois a situação hoje já é de insuficiência da margem de solvência e dos ativos garantidores exigidos pelo órgão regulador.

Uma situação que é acompanhada de perto pela ANS, que tem notificado a CASSI sobre os riscos dessa atuação em descasamento as exigências legais.

E se a ANS intervier?
Caso ocorra, a medida prevê a instalação do regime especial de Direção Fiscal, com o objetivo de solucionar as anormalidades econômico-financeiras identificadas na autogestão, o que pode colocar em risco a continuidade e a qualidade do atendimento à saúde dos beneficiários.

No período de Direção Fiscal é nomeado um agente da ANS como interventor. Ele fica responsável por fazer o acompanhamento presencial e definir ações e medidas que farão parte do Programa de Saneamento. Assim, esse representante, passa a administrar a Instituição, fazendo o papel que hoje é desempenhado pela Diretoria da CASSI.

O Programa de Saneamento precisa ser aprovado pela Diretoria Colegiada da ANS, que analisa então o desempenho da operadora e suas reais possibilidades de recuperação, determinando prazo para realizar as ações definidas. Caso não seja cumprido o plano, a ANS pode decretar a extinção do plano.

Anônimo disse...

Prezado anônimo das 14:41 de 09/10/18, acho que deveriam proceder como em 2016, e aumentar as contribuições (que a maioria concorda), dentro daquilo que já foi estabelecido, pois a NÃO aprovação foi mais em razão das alterações do estatuto, do que elevação de contribuição. Resolvido o problema financeiro, se estude e se proceda uma alteração dos estatutos que seja claro para todos, sem cascas de banana.
Caso contrário que se feche de uma vez a CASSI e vamos para o SUS (fazer o que?).

Anônimo disse...

Com relação a Previ a bolsa permite vislumbrar um superávit robusto para este ano.

- Papai sempre dizia: O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER...

Trader anônimo

Medeiros disse...

Por que cego ? Não entendi.

Anônimo disse...

Dr.Medeiros
Temos nossa saúde amparada desde que colocamos os pés dentro do Banco. Creio que deixaram chegar nessa situação de calamidade justo num momento em que mais necessitamos e de dificuldades financeiras a muitos. Talvez em breve veremos situações de desespero. Não sobra alternativa a nós senão recorrer ao Judiciário na tentativa de obter do Banco do Brasil a garantia do atendimento ao que nos obrigou a aderir quando entramos e que se comprometeu a cuidar inclusive no período pós laboral. Esse descompromisso terá consequências muito ruins no nosso meio. Atualmente isso nos angustia muito. Deixo religião e política para depois. O Estado Brasileiro é laico e cada um tem seu candidato. Hoje o meu partido é a salvação da Cassi. Abs.

Anônimo disse...

Esperemos Janeiro/2019, quando a batuta, que realmente rege todos esses colegiados subservientes, será outra.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,

Logramos demonstrar que o "tempo é o fator vital da criação de valor bursátil." Em outros termos, a Bolsa de Valores é uma instituição social que teve um início, teve um meio e está tendo um fim! Portanto, o hodierno capitalismo bursátil tem um tempo de vida limitado. Assim, com certeza o Dr. Medeiros é bem intencionado, porque sempre publica nossas críticas. Entretanto, Smj ainda acreditamos que o nobre bloguista é cego, pois não consegue enchergar o que ocorre!

Trader anônimo

Anônimo disse...

Dr Medeiros não dá bola pra esse trader anónimo, ele não bate bem das bolas

Anônimo disse...

O Banco já soltou comunicado ao mercado informando a rejeição da proposta de mudança estatutária da Cassi pelos associados. Com isso, não fará o aporte de cerca de R$ 300 milhões previstos no caso de aprovação.

Com este anúncio, fica claro qual será a posição do BB a partir de agora.

Anônimo disse...

O fato do BB não fazer o aporte dos R$ 300 milhões é normal, pois isso somente seria feito se fosse aprovada a proposta, como não foi, o mesmo como S.A. com ações na Bolsa, não tem respaldo jurídico para realizar esse depósito.

Anônimo disse...

Apertem o cinto porque nunca existiu piloto ...

Aprender a voar com o avião em queda é dureza

Existem responsáveis e não são os votantes. Os capacitados foram hiper bem remunerados para ter que segurar o rojão. Não?

Quem pariu mateus que o embale

Anônimo disse...

Começou o pesadelo: CASSI INICIA CONTINGENCIAMENTO DOS PAGTO. A PRESTADORES. HOJE 20:52.

TSUNAME DE DESCREDENCIAMENTOS. SUS À VISTA.

Anônimo disse...

16:55

Pago a CASSI desde os 19 anos de idade (estou com 72) e não abro mão de sua assistência. Nada de entregar o jogo no primeiro tempo. Vamos à luta, nem que seja por via judicial.

19:52

A comunicação efetuada pelo BB ao mercado está prevista na regulamentação. Nada de ver chifre em cabeça de cavalo, pois o diálogo ainda é possível. Não interessa ao BB simplesmente deixar que ocorra a liquidação extrajudicial da CASSI, pois com certeza vai ter que responder via judicial.

rafa disse...

Notícia assustadora para todos nós, acredito:


CASSI inicia contingenciamento dos pagamentos a prestadores
Publicado em: 09/10/2018

A partir do dia 19 de outubro, a CASSI terá dificuldades em honrar compromissos com prestadores de serviços e fornecedores por falta de caixa. Diante disso, enquanto a Diretoria da CASSI busca soluções, estão sendo adotadas medidas emergenciais e imediatas para o contingenciamento de despesas, com a criação de novos critérios para pagamento de prestadores, além da revisão dos Programas de Saúde (Programa de Atenção Domiciliar, Programa de Atenção Farmacêutica, entre outros), e da adequação da rede credenciada e da rede própria.

As medidas são necessárias para enfrentar um cenário que vem sendo amplamente divulgado nos canais de comunicação da Caixa de Assistência. Desde o ano passado, com a criação do espaço Visão CASSI (acesso na área logada do site www.cassi.com.br), os associados puderam acompanhar mês a mês a evolução das despesas e o consequente déficit. Em 2018, com a Proposta CASSI, houve intensificação na apresentação de informações, para que todos conhecessem a real situação.

O fato é que apenas no primeiro semestre de 2018, o descasamento nas contas chegou a R$ 385,9 milhões. Montante quase sete vezes maior que o resultado dos primeiros seis meses do ano passado, também negativo, de R$ 56,6 milhões. Sem qualquer perspectiva de novos recursos, e consequente equilíbrio financeiro no curto prazo, a situação se agrava e a CASSI entra em um período de incertezas quanto à manutenção dos serviços oferecidos aos participantes.

Até agora, os pagamentos aos prestadores só foram garantidos em função de adiantamento feito pelo BB no valor de R$ 323 milhões, referente à contribuição patronal sobre o décimo terceiro dos funcionários da ativa e de aposentados até 2021. O montante foi repassado em três parcelas (abril, maio e junho), mas já foi integralmente consumido.

Com esse contexto, aumenta também o risco de intervenção pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O órgão regulador já notificou a Caixa de Assistência, em dezembro de 2017, sobre o descumprimento da legislação, e em junho de 2018 sobre a implantação de ações saneadoras. E, agora, existe um agravamento das irregularidades, pois além da insuficiência da margem de solvência, a CASSI passou a usar os ativos garantidores para honrar as despesas contratadas.

Diante da gravidade da situação, e seguindo a linha de transparência na comunicação com os associados, a CASSI divulgará constantemente, em seu site e aplicativo para celulares, todas as notícias sobre a evolução da questão financeira e os possíveis impactos dessa crise para a Instituição e seus participantes.

Anônimo disse...

O Sindicato dos Bancários de Brasília e os associados vão pedir esclarecimentos ao Banco do Brasil e à diretoria da Cassi sobre denúncia recebida após o resultado da votação da Caixa de Assistência dos Funcionários.
Diz a denúncia: "Foi montado um grupo com os Gerentes do Sr. Satoru e das Unidades de Brasília, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo e Paraná com o objetivo de criar plano de contingência com intuito de interromper o pagamento a prestadores de serviço e efetivar descredenciamentos seletivos. Essa orientação foi enviada a todas as Unidades do Brasil que neste momento estão escolhendo quais prestadores serão pagos e quais serão descredenciados".
Diante disso, o Sindicato pede aos Conselhos de Usuários e aos associados em sua localidade que procurem urgentemente o gerente da sua unidade para verificar essa informação.
Se confirmada, pode-se dizer que, com profunda falta de sensibilidade e desconhecimento do mercado de saúde, essa denúncia nos levará à paralisação em massa do atendimento aos Associados.
Assim que a notícia vazar ao mercado, os principais prestadores de serviço suspenderão o atendimento - e não somente aqueles escolhidos pela Cassi. Isso significa quebra unilateral de contrato, e nenhum prestador, sob o risco de não receber, continuará a atender aos participantes da Caixa de Assistência. Os associados serão seriamente atingidos e o plano de saúde terá muita dificuldade para restabelecer o atendimento e a confiança no mercado.
Risco jurídico

Ao adotar essa posição, que atinge não somente o Plano de Associados mas também o Cassi Família, a Cassi será alvo de uma chuva de ações judiciais e reclamações junto à ANS, com risco de multas milionárias.
Antes que isso aconteça e procurando medidas emergenciais para evitar prejuízos e mortes, a Contraf-CUT já solicitou abertura das negociações para que seja definida de maneira racional a melhor saída para a Cassi.

Anônimo disse...

COMEÇARAM A APARECER OS PODRES, E MORALIDADE FICA SÓ NA FACHADA!.

O MPF (Ministério Público Federal) em Brasília investiga o economista Paulo Guedes, guru de Jair Bolsonaro (PSL), sob suspeita de se associar a executivos ligados ao PT e ao MDB para praticar fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais.

Em seis anos, ele captou ao menos R$ 1 bilhão dessas entidades. Guedes é o escolhido para assumir o Ministério da Fazenda em um eventual governo Bolsonaro.

Um procedimento investigativo criminal, instaurado no dia 2, apura se o economista cometeu os crimes de gestão fraudulenta ou temerária.

Ele é investigado ainda por suposta emissão e negociação de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de sete fundos.

Entre as entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

As transações foram feitas a partir de 2009 com executivos indicados pelos dois partidos adversários da chapa Bolsonaro, os quais são investigados atualmente por desvio de recursos dos fundos.

Procurado, Guedes não respondeu à reportagem.

Anônimo disse...

E agora?? Tai o inicio do resultado do voto NÃO . Preparem-se . O pior ainda está por vir... Confiaram na petezada...olha no que deu...


CASSI inicia contingenciamento dos pagamentos a prestadores
Publicado em: 09/10/2018

A partir do dia 19 de outubro, a CASSI terá dificuldades em honrar compromissos com prestadores de serviços e fornecedores por falta de caixa. Diante disso, enquanto a Diretoria da CASSI busca soluções, estão sendo adotadas medidas emergenciais e imediatas para o contingenciamento de despesas, com a criação de novos critérios para pagamento de prestadores, além da revisão dos Programas de Saúde (Programa de Atenção Domiciliar, Programa de Atenção Farmacêutica, entre outros), e da adequação da rede credenciada e da rede própria.

As medidas são necessárias para enfrentar um cenário que vem sendo amplamente divulgado nos canais de comunicação da Caixa de Assistência. Desde o ano passado, com a criação do espaço Visão CASSI (acesso na área logada do site www.cassi.com.br), os associados puderam acompanhar mês a mês a evolução das despesas e o consequente déficit. Em 2018, com a Proposta CASSI, houve intensificação na apresentação de informações, para que todos conhecessem a real situação.

O fato é que apenas no primeiro semestre de 2018, o descasamento nas contas chegou a R$ 385,9 milhões. Montante quase sete vezes maior que o resultado dos primeiros seis meses do ano passado, também negativo, de R$ 56,6 milhões. Sem qualquer perspectiva de novos recursos, e consequente equilíbrio financeiro no curto prazo, a situação se agrava e a CASSI entra em um período de incertezas quanto à manutenção dos serviços oferecidos aos participantes.

Até agora, os pagamentos aos prestadores só foram garantidos em função de adiantamento feito pelo BB no valor de R$ 323 milhões, referente à contribuição patronal sobre o décimo terceiro dos funcionários da ativa e de aposentados até 2021. O montante foi repassado em três parcelas (abril, maio e junho), mas já foi integralmente consumido.

Com esse contexto, aumenta também o risco de intervenção pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O órgão regulador já notificou a Caixa de Assistência, em dezembro de 2017, sobre o descumprimento da legislação, e em junho de 2018 sobre a implantação de ações saneadoras. E, agora, existe um agravamento das irregularidades, pois além da insuficiência da margem de solvência, a CASSI passou a usar os ativos garantidores para honrar as despesas contratadas.

Diante da gravidade da situação, e seguindo a linha de transparência na comunicação com os associados, a CASSI divulgará constantemente, em seu site e aplicativo para celulares, todas as notícias sobre a evolução da questão financeira e os possíveis impactos dessa crise para a Instituição e seus participantes.

Anônimo disse...

Colegas,

Ganhou o Não e agora ?

Nós é que fazemos a indagação. E agora? Faço votos que consigam resolver a situação rapidamente e da melhor forma possível. Não podemos ficar sem a CASSI. Com saúde não se brinca.

Boa sorte.

Everton disse...

Aqui em Franca o atendimento da Unimed é bem superior ao da Cassi a muito tempo. Oferece essa quantidade de associado a um desses planos pra ver se eles não pegam correndo.

Anônimo disse...

Esse contingenciamento de pagamentos a prestadores que a CASSI iniciou é simplesmente o começo do FIM. Com a festejada vitória do NÃO, para a qual eu não contribui, nossos direitos foram assegurados. E vamos fazer o que com eles? A Constituição também nos assegura direito à Segurança, Educação e Saúde, e daí? Contamos com isso? Alguns vão argumentar que poderemos recorrer à justiça para que o Banco nos socorra. Ocorre que o Banco não negou ajuda, apenas impôs condições que a maioria não aceitou. Entrar na justiça contra o Banco significa aguardar 10 ou 20 anos pela decisão, e mesmo que seja favorável, faremos o que se já estaremos no andar de cima? Bom, já estou aguardando os costumeiros xingamentos de infiltrado, alienado, etc. mas que esses xingamentos venham com argumentos sólidos e realistas.

Anônimo disse...

"CASSI inicia contingenciamento dos pagamentos a prestadores
Publicado em: 09/10/2018"

A notícia com o título acima foi retirada do site da CASSI.
Seria um passo atrás, permitindo a retomada do diálogo?