AZUL NA PREVI

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Voltei do Rio na Azul, que utiliza jatos da Embraer. Cheguei a Porto Alegre, em voo direto, às 23 horas de sexta feira, dia 29.

Voltei com a boa informação que recebemos no Conselho de que, pela primeira vez no ano de 2014, a Previ estaria quase no azul em suas contas, o que significa que teria alcançado ou quase alcançado o número mágico do equilíbrio atuarial suficiente para propiciar superávit acima da reserva contingencial.  Na terça feira, dia 26, faltariam apenas 800 milhões. Isso com a bolsa de valores na ordem de 61.000.

Eu confesso que ainda não dominei completamente os números da Previ, porque os que são apresentados oficialmente no CD são os do mês passado, ou seja os números do mês que a contabilidade já encerrou o balancete. Mas a dinâmica da renda variável altera bastante os resultados se o mês em curso, agosto no caso, tem uma valorização relevante na renda variável. Vou ter que adotar um sistema de acompanhamento compatível com essa dinâmica, e, nesse sentido, estou tentando elaborar uma planilha. Aos poucos eu chego lá.

Sou do tempo da contabilidade simples, de partidas dobradas. Agora existe a chamada contabilidade criativa.  Sou do tempo dos valores reais e nominais. Agora existem os critérios de atribuição do chamado valor justo. A coisa ficou complicada. Sou contabilista, especializado em análise de balanços e fraudes contábeis. Mas tenho que me atualizar nas últimas novidades da área. Arre !

O que se debate é se a bolsa vai manter essa performance até o final do ano, em razão dos problenas da nossa economia, como, por exemplo, o PIB.  Ela vem subindo sistematicamente há cinco meses. Ações de entidades oficiais tem tido valorização grande. As ações da Eletrobrás, Petrobrás e Banco do Brasil subiram 70%. E podem subir mais. Eu é que não vou pagar para ver. Saio sempre antes, para tranquilidade minha. Já ganhei bem e me mando. Minha razão de apostar na suba foi baseada apenas porque os preços estavam baixos, a entrada de compradores externos (para mim um indice importante) e a expectativa de melhora do segundo semestre com a disputa eleitoral. Não quero humilhar ninguem. Ao contrário quero ajudar. Todo mundo pode ganhar. Uns mais outro menos. Quem botou R$ 1.000,00 trou R$ 1.700,00. Quem botou R$ 10.000,00, tirou R$ 17.000,00. De qualquer maneira dá para festejar.

Gostei bastante dos comentários sobre os números da Previ, especialmente os do Paulo Beno. Que bom que voces acompanham de perto o desempenho do fundo !

Agora vou me preparar para a posse amanhã na AFABB RS. A vida não pára.

33 comentários:

Anônimo disse...

POSTAGEM I

TODOS PRECISAM SABER:

Postagem autorizada pelo Sr. João Rossi Neto, através de e-mail.

ADIANTAMENTO PROVISÓRIO
De: jrossineto1@uol.com.br
Enviada: Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014 16:31
Para: presi@previ.com.br
Assunto: ADIANTAMENTO PROVISÓRIO PARA ACERTO EM 2015 E SUSPENSÃO DAS CONTRIBUIÇÕES.
À ESPECIAL ATENÇÃO DOS PRESIDENTES DA PREVI E DO CONSELHO DELIBERATIVO.
Pouco interessa a denominação que se dá, como bônus, renda variável, remuneração extraordinária, etc., para pagar vantagens financeiras aos funcionários e dirigentes, a título de produtividade, ora feito pelo Conselho Deliberativo da PREVI para remunerar os Diretores Executivos, utilizando o deplorável e imoral Voto de Minerva.

Aí forçaram isonomia e equivalência para emparelhar remuneração de Diretores Estatutários do BB “S.A”, com a dos Diretores Executivos da PREVI, sociedade civil sem fins lucrativos, a primeira sob as regras do BACEN e CVM e a segunda sob a batuta da LC 108 e 109/2001 e regulada pelo CNPC-MPS e CMN.
Enfim, sem o menor escrúpulo e pudor ético, aplicaram para os DESIGUAIS incomunicáveis sob os aspectos jurídicos e contábeis, a estropiada analogia inexplicável, incabível e inaceitável do impossível princípio da igualdade para esse caso específico.
Essa interpretação tendenciosa, parcial, paternalista não tem o menor cabimento, pois aqui não cabe, em hipótese alguma, a flexibilização dos ditames da lei para favorecer Diretores de sociedade civil sem fins lucrativos que não têm nenhum tipo de conexão e ou vinculação com o patrocinador BB, uma S.A, de rito totalmente diferente. Demais disso, tais Diretores são muito bem pagos, porquanto auferem cerca de R$50.000,00 por mês de salário. Essa teoria da isonomia é tão imprópria que sem medo de errar, podemos invocar a conotação desse caso concreto, casuísta com o erro grotesco de chegar ao cúmulo de expor uma tela de Picasso com molduras paupérrimas, destoantes em relação à riqueza da obra que emoldura.
As melhorias nos nossos benefícios foram aprovadas na destinação da Reserva Especial em 24/11/10, no entanto, como o cenário econômico da PREVI piorou em 2013, a ponto de não cobrir a Reserva de Contingência de 25%, a Diretoria Executiva INTERROMPEU o uso dos superávits apartados no Fundo de Destinação, reduzindo os nossos proventos, de súbito, drasticamente, em 24,8%a – BET (20%) e contribuições (4,8%) – sabendo de antemão que um corte dessa envergadura, monumental, seria inadministrável e que, obviamente, iria nos colocar de joelhos e com os pires nas mãos, como efetivamente estamos.
Sabidamente desnecessário, adiável e comprovadamente injusto, desproporcional e precipitado, esse grave ato administrativo produziu o efeito de âncora de transatlântico nas nossas depauperadas finanças e nos arrastou para abaixo do fundo do poço, sem direito à luz solar, deixando a maioria dos associados em completo desespero pela penúria descontrolável e no clima de terra arrasada.

Anônimo disse...

POSTAGEM II
CONTINUAÇÃO

TODOS PRECISAM SABER:

Postagem autorizada pelo Sr. João Rossi Neto, através de e-mail.
ADIANTAMENTO PROVISÓRIO


Em exame isento de revanchismo, de excesso de zelo e de cumprimento cego da Resolução 26/2008, esse corte de 24,8% deveria ser efetivado de forma gradual, como, por exemplo, reduziria apenas o BET para 10% e conservaria suspensa a contribuição. Após o fechamento o balanço de 2014 da PREVI, analisado o comportamento dos números, seriam feitos os ajustes cabíveis.
O superávit técnico de R$24.7 bilhões em 2013, em que pese a sua robustês bilionária, foi suficiene para cobrir 21%, o que não seria motivo causar pânico, isto porque o Fundo continua superavitário e sem risco à saúde financeira, tanto que os compromissos estão em dia e que a reduzida falta (4%) decorreu de fatores conjunturais plenamente passíveis de contemporização.
Essa atitude inconsequente e arbitrária do corte massacrou e penalizou sem piedade somente os associados, os quais, em última análise, são os mais inocentes nesse processo mal gerido. Esse tipo de coisa, seguramente não se coaduna com a missão dessa Caixa que, em tese, foi constituída para melhor a qualidade de vida de todos, sejam eles assistidos ou pensionistas.
O que não podemos tolerar é o uso de dois pesos e duas medidas. Se faltou dinheiro para os verdadeiros donos do Fundo de Pensão para exigir o corte dos 24,8% nos benefícios, por que o mesmo argumento não se aplica para os Diretores Executivos? Em momento de escassez não se deve beneficiar ninguém, uma vez que o volume dos gastos adicionais com o pagamento da remuneração variável, em maior ou menor escala, de qualquer sorte, vão impactar negativamente o resultado do exercício financeiro e as regalias e benesses não deverão ser pagas e sim, suspensas.
Ponderando que a BOVESPA reagiu de forma significativa, extrapolando os emblemáticos 60.000 pontos, performance capaz de produzir superávits acima da Reserva de Contingência, ou seja, em excesso, indicativo para nova destinação da Reserva Especial no final de 2014, seria de bom tom, para amenizar o sofrimento dos participantes e assistidos, conceder um ADIANTAMENTO PROVISÓRIO, REEMBOLSÁVEL de 10% sobre o total dos proventos, retroativo a 01/08/14, a vencer em 30/06/15, com as contribuições suspensas por igual período.
Encerrado o exercício de 2014 o CD e Diretoria Executiva da PREVI se reuniriam com as entidades representativas para fazer os ajustes necessários e elaborar proposta para ser submetida ao patrocinador BB visando outra destinação de superávits, claro que, para isso se materializar, o balanço deste exercício findante deverá satisfazer as exigências do artigo 20 da LC 109/2001.

A medida alvitrada poderá acalmar relativamente os ânimos, enquanto não se encontra a solução definitiva, desejada, e os associados poderão ter um Natal alegre e aguardar o Ano Novo com a expectativa de cumprimento do Realinhamento do Plano prometido no Termo de Compromisso pactuado em 24/11/10. Impende ressaltar que o Adiantamento provisório de 10% até 30/06/15 e a suspensão das contribuições são medidas de alçada do CD e Diretoria Executiva, não dependendo do aval da PREVIC.

CELSO BERNARDES
FORMIGA-MG

Anônimo disse...

Parabéns Doutor;

Aos 76 anos com muita disposição para nos ajudar.Penso também como o Sr.João Rossi que o Nobre Doutor já deveria estar (hoje) titular no CD da PREVI.
Todos temos que estar sempre atualizados para desempenhar-mos bem cada um seu trabalho,nada mais justo do que aproveitar este tempo até 2016 (novas eleições)
para se inteirar bem da dinâmica dentro da PREVI visto que o Senhor esteve fora alguns anos.
Conhecendo sua vontade de solucionar problemas aliado ao seu otimismo de sempre,entendemos
que o Senhor é mesmo uma pessoa que deseja verdadeiramente que todos ganhemos ao máximo, tirando proveito de oportunidades como esta última da bolsa aos 62.000 pontos.O Fato é que nós - "maior parte" de seus admiradores (CHAPA 3) clamamos por uma PREVI mais sensível aos anseios dos assistidos sobretudo áqueles com menos ganhos.Sabemos que o PB1 é um plano SOLIDÁRIO,agradecemos por isso.
Quanto a CONTABILIDADE CRIATIVA que fere um pouco os princípios da Contabilidade tal como tínhamos aprendido, tenho a impressão que a Resolução 26 veio como Ferramenta para "legalizar" ou ao menos dar amparo aos atos administrativos juntamente com os fatos contábeis.Até aí tudo bem,se levarmos em consideração que a responsabilidade do BB para o "CORPO SOCIAL" no PB1 deverá ser muito grande até o pagamento do último benefício,acho que em 2080.O Problema maior é que temos na PREVI quem receba 01 salário minimo ou até dois que fogem da média dita pela própria PREVI como sendo de R$ 6 ou 7.000,00e que desde 2010,mesmo com a CRIAÇÃO do BET não tivemos correções nos Benefícios acima da inflação.
SE a PREVI for esperar o GOVERNO INSS elevar os Benefícios para comintuito de desembolsar menos do PB1,até quando deveremos esperar por uma aumento do GOVERNO FEDERAL nos nossoa BENEFICIOS.

Anônimo disse...

PREZADO MEDEIROS.
BELA POSTAGEM SOBRE A ATUAL SITUAÇÃO DA PREVI.
SEM QUALQUER IRONIA, A REALIDADE DO BRASIL NÃO SE RESPALDA EM LEVANTAMENTOS PONTUAIS E, SIM, NO QUE QUEREM PARA ATENDER SEUS CAPRICHOS. ENTÃO VEJAMOS:
SE A INFLAÇÃO SOBE, MUDAM A FORMA DE CÁLCULO DOS INDICADORES; SE O BB PRECISA DE DINHEIRO PEGAM NA PREVI; E.......se os números estão azuis e esses individuos Presidente do Brasil e BB querem a reversão dos números, os diretores indicados, em um piscar de olhos, transformam este CÉU AZUL em céu de labaredas provocadas por vulcões.
O que, encarecidamente pedimos é que nos diga, "na reunião do CD de 29.8, após estudo viabilidade, vai sair alguma ajuda para nós OU NÃO.
Alguem que participou da reunião tem que nos dizer isso. É o minimo que pedimos e esperamos.
Obrigado

Anônimo disse...

Pois é Dr. Medeiros, Se não fossem as super aposentadorias que demandam uma atuaria expressiva, acredito que já havia superávit mas...
Banca-las até 2050 do jeito que está, pouco vai sobrar.

Anônimo disse...

TV Bancários (01/09/2014) Entrevista com Marcel Barros, diretor eleito da PREVI
https://www.youtube.com/watch?v=roj7F_AKoO0

Jair Bork disse...

Que cabeça brilhante a do Celso Bernardes, de Formiga (MG). A sugestão dele sobre o Adiantamento Provisória é perfeitamente viável, e seus argumentos são bastante robustos. Só que ele raciocina com o coração voltado para o funcionalismo, e os dirigentes da PREVI, infelizmente, só querem agradar o BB. Mas a sugestão do Celso foi lançada, e que tal o Dr. Medeiros trabalhar em cima dela?
Vamos que vamos.

Barreto disse...

EL CLARIN (Buenos Aires) - 30.8.2014:


Fundos de pensão brasileiros estariam negociando com credores da Argentina


Marcela Pagano


Após as frustradas negociações dos bancos estrangeiros para comprar a dívida dos chamados fundos abutres, agora entraram em cena os fundos de pensão brasileiros. Mas por que eles poderiam adquirir essa dívida que deixou o governo argentino em um impasse com um juiz de Nova York e credores?



Segundo fontes do mercado financeiro, há três interessados que mostraram suas propostas aos grupos de finanças NML e Aurelius para adquirir os bônus que ambos têm, e que junto com os juros devidos – segundo a sentença do juiz de Nova York Thomas Griesa – chegam a US$ 1,6 bilhão.




A oferta teria sido apresentada pelos fundos do Banco do Brasil, Petrobras e BNDES.



Os fundos de pensão brasileiros teriam feito uma oferta para comprar o julgamento contra a Argentina algumas semanas atrás. A primeira proposta teria sido rejeitada, mas as negociações continuariam abertas. A informação também se propagou nos círculos empresários de São Paulo.




Os fundos brasileiros teriam oferecido 60 centavos por cada dólar de dívida. “Os abutres querem 80 centavos e as discussões estão abertas”, afirmam fontes privadas brasileiras.


Por que os brasileiros iriam querer ficar com a dívida da Argentina em mãos dos abutres?



“Porque eles têm uma grande quantidade de títulos soberanos argentinos e também investiram em ações de empresas locais. Se a Argentina continuar em default e o acordo que o mercado espera que surja antes do fim do ano não for alcançado, então esses ativos financeiros desabarão gerando grandes perdas para os fundos”, explica uma fonte que seguiu de perto as negociações dos holdouts.



Mantega


Na última quinta-feira, 28 de agosto, o ministro da Economia, Axel Kicillof, viajou de surpresa para São Paulo. Essa viagem não estava na agenda do ministro nem na do seu colega brasileiro, Guido Mantega.


Kicillof decidiu a viagem algumas horas antes do embarque e até alguns minutos antes de entrar no avião pedia total hermetismo aos seus colaboradores.


Essa mesma reserva se manteve também uma vez finalizada a reunião com Mantega, na capital paulista.


O pouco que foi divulgado pelas fontes oficiais é que a visita de Kicillof respondia à necessidade de iniciar acordos que melhorassem a delicada situação do setor automotivo. No entanto, ninguém pôde responder sobre a razão da urgência de uma viagem que estava fora da agenda.


Fontes do mercado financeiro disseram ao Clarín que o verdadeiro motivo da reunião entre os ministros foi analisar a possibilidade de um acordo para que as entidades financeiras brasileiras obtenham a dívida em mãos dos fundos abutres.


Anônimo disse...

Medeiros, é verdade isso?
EL CLARIN (Buenos Aires) – 30.8.2014:

Fundos de pensão brasileiros estariam negociando com credores da Argentina



Marcela Pagano
Após as frustradas negociações dos bancos estrangeiros para comprar a dívida dos chamados fundos abutres, agora entraram em cena os fundos de pensão brasileiros. Mas por que eles poderiam adquirir essa dívida que deixou o governo argentino em um impasse com um juiz de Nova York e credores?



Segundo fontes do mercado financeiro, há três interessados que mostraram suas propostas aos grupos de finanças NML e Aurelius para adquirir os bônus que ambos têm, e que junto com os juros devidos – segundo a sentença do juiz de Nova York Thomas Griesa – chegam a US$ 1,6 bilhão.


A oferta teria sido apresentada pelos fundos do Banco do Brasil, Petrobras e BNDES.



Os fundos de pensão brasileiros teriam feito uma oferta para comprar o julgamento contra a Argentina algumas semanas atrás. A primeira proposta teria sido rejeitada, mas as negociações continuariam abertas. A informação também se propagou nos círculos empresários de São Paulo.



Os fundos brasileiros teriam oferecido 60 centavos por cada dólar de dívida. “Os abutres querem 80 centavos e as discussões estão abertas”, afirmam fontes privadas brasileiras.

Por que os brasileiros iriam querer ficar com a dívida da Argentina em mãos dos abutres?



“Porque eles têm uma grande quantidade de títulos soberanos argentinos e também investiram em ações de empresas locais. Se a Argentina continuar em default e o acordo que o mercado espera que surja antes do fim do ano não for alcançado, então esses ativos financeiros desabarão gerando grandes perdas para os fundos”,explica uma fonte que seguiu de perto as negociações dos holdouts.



Mantega

Na última quinta-feira, 28 de agosto, o ministro da Economia, Axel Kicillof, viajou de surpresa para São Paulo. Essa viagem não estava na agenda do ministro nem na do seu colega brasileiro, Guido Mantega.
Kicillof decidiu a viagem algumas horas antes do embarque e até alguns minutos antes de entrar no avião pedia total hermetismo aos seus colaboradores.

Essa mesma reserva se manteve também uma vez finalizada a reunião com Mantega, na capital paulista.

O pouco que foi divulgado pelas fontes oficiais é que a visita de Kicillof respondia à necessidade de iniciar acordos que melhorassem a delicada situação do setor automotivo. No entanto, ninguém pôde responder sobre a razão da urgência de uma viagem que estava fora da agenda.

Fontes do mercado financeiro disseram ao Clarín que o verdadeiro motivo da reunião entre os ministros foi analisar a possibilidade de um acordo para que as entidades financeiras brasileiras obtenham a dívida em mãos dos fundos abutres.

Fernando disse...

Dr, Medeiros, belo texto. Sobre a velha contabilidade, um colega comentava, depois que criaram o ESTORNO, tudo se resolvia. Para o bem e para o mal.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros, parabens pela posse em novo mandato a frente da AfabbRS. As noticias trazidas sao boas nao ha duvidas. Porem, pediria que o Senhor, por favor, usasse do bom relacionamento que tem com todos os eleitos da Chapa 3, convencesse todos seus integrantes que deixassem UM POUCO todos os afazeres que seus cargos demandam na previ e FOCASSEM SOMENTE NA ATUAL SITUACAO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS QUE ESTAO PASSANDO NECESSIDADES NESTE MOMENTO. Nao dah para esperarmos o fim do ano, marco de 2015, os 25% que nunca sao alcancados, etc., etc.
Precisamos SOBREVIVER HOJE, AGORA, NESTA SEMANA.
Convenca por favor a esse pessoal que SOLICITE UMA REUNIAO DE EMERGENCIA COM O PRELSIDENTE E DEMAIS DIRETORES DA PREVI E ESTUDEM AGORA, AMANHA, URGENTEMENTE, UM SOCORRO EMERGENCIAL PARA TODOS NOS.
Neste momento de sufoco (nunca visto) pelo corte de 25% nos nossos salarios ha 8 meses, nao estamos querendo saber se ESTAO BATALHANDO, SUGERINDO, ETC., ETC. ALGUMA MELHORA.
A NOTICIA QUE ESPERAMOS O DIA TODO, LENDO OS BLOGS , TODOS OS DIAS, EH QUE HOJE, AGORA, NESTA SEMANA, ALGUM DINHEIRO SERAH COLOCADO EM NOSSAS CONTAS NEGATIVAS.
Aih entao, apos esse socorro urgente, impostergavel, teremos animo para saber do futuro. NO MOMENTO ESTAMOS QUERENDO SABER SOBRE NOSSA SOBREVIVENCIA HOJE. O FUTURO, DA MANEIRA COMO AS COISAS ESTAO, MUITOS DE NOS NEM SABE SE O VERAH.
Por favor, entao, Dr.Medeiros, de-me uma resposta e prometa-me que falara com seus colegas da Chapa 3 para solucao HOJE.
Muito obrigado, espero ansioso sua resposta.

Anônimo disse...

Fazendo justiça: a ideia do Adiantamento Provisório é do sr. JOÃO ROSSI NETO.
Aliás, já foi comentado que ele é que deveria ser o nosso Diretor de Planejamento eleito. É por ser capacitado e pertencer ao PB1 dono do patrimônio. Previ Futuro é outro plano.
Mas, aliança política é aliança.
Até o PT se aliou com o Maluf.
Repetindo: a ideia é do JOAO ROSSI NETO.
Vamos prestar atenção.

Ademar disse...

O vídeo com a entrevista do Marcel, mencionada pelo anônimo das 19:21 horas, foi removido pelo usuário. Poderia nos adiantar qual era o assunto?

Anônimo disse...

Ao Jair Bork.

Permita-me um corretivo: O que foi escrito, não o foi por mim, mas sim pela mente brilhante de nosso colega JOÃO ROSSI NETO.
Os créditos devem-lhe ser distribuídos. Eu somente sob autorização do autor, inseri aqui, em comentários.
Obrigado
CELSO BERNARDES
FORMIGA-MG

Anônimo disse...

Foi concedida a Afabb-BA ontem, 02.09.2014, pelo Exmº Sr. Juiz de Direito Osvaldo Rosa Filho, atendendo pleito formulado pelos advogados Andre Lopes Santos e Carla Wanessa da Silva Costa, liminar suspendendo o pagamento do “imoral” bônus auto-concedido à diretoria executiva da Previ, através da utilização do voto de minerva em decisão autoritária e deplorável do presidente do conselho deliberativo sem, é bom que seja lembrado, a anuência dos conselheiros deliberativos eleitos.

Paulo Beno e Leda Goellner disse...

AFABB RS + CD PREVI = DR. MEDEIROS

Parabéns Dr. Medeiros !

Parabéns AFABB RS !

Parabéns ao CD da PREVI !

Parabéns aos associados PB 1 !

Receba nossas justas homenagens, pela posse hoje na AFABB gaúcha.

Saiba, Dr. Medeiros, que nossas associações precisam urgentemente de sua capacidade, de sua inteligência, de sua presença. De fato, o Dr.Medeiros, sua participação à frente de nossas entidades é imprescindível.
Conte com seus colegas eleitos !
Conte conosco, seus admiradores e colaboradores.

Um Grande Abraço.

Paulo Beno e Leda Goellner
Carazinho (RS)

Anônimo disse...

Boa, CELSO BERNARDES !!!

Anônimo disse...

Colegas,

Nota hoje publicada no site da PREVI nega que a mesma tenha qualquer aplicação em títulos da falecida Argentina, digo, falida Argentina. E que, devido ao elevado grau de risco, estaria impedida pelos normativos de o fazer no presente momento.

Marco disse...

A AFAABB BA CONSEGUIU !!!!


DECISÃO: defiro a liminar

pretendida, conforme inicial, para o fim de obstar a que a ré CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO

BRASIL - PREVI se abstenha de proceder ao pagamento do BONUS DE R$500.000,00 (quinhentos mil reais) aos seus

DIRETORES, até ulterior deliberação deste Juízo, sob pena de multa de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). Intime-se.

Cite-se. Salvador(BA), 02 de setembro de 2014. Osvaldo Rosa Filho Juiz de Direito.

=================

Eis a íntegra do Despacho:

ADV: ANDRE LOPES SANTOS (OAB 32072/BA), CARLA WANESSA DA SILVA COSTA (OAB 36242/BA) - Processo 0546903-33.2014.8.05.0001 - Cautelar Inominada - Liminar - AUTOR: ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO BANCODO BRASIL DA BAHIA - AFABB-BA - RÉU: Caixa de Previdência dos Funcionarios do Banco do Brasil - PREVI –



Defiro o pedido de medida cautelar, eis que, no caso em exame, satisfeitos os requisitos legais pertinentes. Como consabido, os requisitos necessários para se alcançar providência de natureza cautelar são o fumus boni juris e o periculum in mora. Tratase o fumus boni juris pela plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretende a segurança .Incertezas ou imprecisões acerca do direito material do postulante não podem assumir a força de impedir-lhe o acesso à tutela cautelar.

Caso, em um primeiro momento, a parte tenha possibilidade de exercer o direito de ação e se o fato narrado, em tese, lhe

assegura provimento de mérito favorável, presente se acha o fumus boni juris, em grau capaz de autorizar a proteção das

medidas preventivas. No que toca ao periculum in mora, há de se vislumbrar um dano potencial, um risco que corre o

processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte. O receio não se funda em simples estado de espírito

do requerente, mas sim se liga a uma situação objetiva, demonstrável através de algum fato concreto. Assim, o perigo de dano próximo ou iminente é, por sua vez, o que se relaciona com uma lesão que provavelmente deva ocorrer ainda durante

o curso do processo principal, isto é, antes da solução definitiva ou de mérito. Analisando os fatos descritos na inicial à luz dos requisitos sobreditos, resta certo merecer o pedido nela formulado acolhimento, eis que, SÃO GRAVES os fatos que segundo a inicial, estão na iminência de ocorrer, pagamento de valores significativos que a autora, entidade representativa dos aposentados questiona. Ata da autora que se encontra nos autos inclusive deliberou o temor no particular. Com efeito, ocorrendo o pagamento de vultosa quantia aos DIRETORES da PREVI, poderá sofrer esta danos irreparáveis. Observa-se, por oportuno, que dos 06 diretores a serem beneficiados, 03 se posicionaram contra. Voto de Minerva como dito na inicial.

QUESTÃO, pois, POLÊMICA. POSTO ISSO, com base nos arts.798,799 e 804 do Código de Processo Civil, defiro a liminar

pretendida, conforme inicial, para o fim de obstar a que a ré CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO

BRASIL - PREVI se abstenha de proceder ao pagamento do BONUS DE R$500.000,00 (quinhentos mil reais) aos seus

DIRETORES, até ulterior deliberação deste Juízo, sob pena de multa de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). Intime-se.

Cite-se. Salvador (BA), 02 de setembro de 2014. Osvaldo Rosa Filho Juiz de Direito.

José Humberto disse...

Prezado Medeiros! Boa tarde. Obrigado pelos esclarecimentos. Você traz mensagem equilibrada e análise positiva sobre a situação de nossa Previ.Deus te ajude sempre. José Humberto

José Humberto disse...

Prezado Medeiros! Boa tarde. Obrigado pelos esclarecimentos. Você traz mensagem equilibrada e análise positiva sobre a situação de nossa Previ.Deus te ajude sempre. José Humberto

Anônimo disse...

COLEGAS:

Matéria reproduzida integralmente conf. Link público:
http://adairosembak.blogspot.com.br/2014/09/acao-de-medida-cautelar-contra-o-bonus.html

quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Ação de Medida Cautelar contra o Bônus - AFABB-BA, presidida por Pedro Paulo Portela Paim
Esta matéria nos foi encaminhada pela Companheira Marta E.T. Balbi
COM ENTUSIASMO REGISTRAMOS A NOTÍCIA DA AÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR
PROPOSTA PELA AFABB(BA) DEFERIDA EM 02 DE SETEMBRO DE 2014.
CONCLAMAMOS QUE DEMAIS ASSOCIAÇÕES SIGAM O MODELO DESTA ACERTIVA.
TODOS UNIDOS, COM CERTEZA, É RUMO À VITÓRIA !
PARABÉNS AFABB SALVADOR E EXTENSIVO AOS ADVOGADOS.
CONGRATULAÇÕES,
MARTA BALBI


ADV: ANDRE LOPES SANTOS (OAB 32072/BA), CARLA WANESSA DA SILVA COSTA (OAB 36242/BA) - Processo 0546903-33.2014.8.05.0001 - Cautelar Inominada - Liminar - AUTOR: ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS APOSENTADOS DO BANCODO BRASIL DA BAHIA - AFABB-BA - RÉU: Caixa de Previdencia dos Funcionarios do Banco do Brasil - PREVI –
Defiro opedido de medida cautelar, eis que, no caso em exame,
satisfeitos os requisitos legais pertinentes. Como consabido, osrequisitos necessários para se alcançar providência de natureza cautelar são o fumus boni juris e o periculum in mora.Trataseo fumus boni juris pela plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretende a segurança .Incertezas ou imprecisões acerca do direito material do postulante não podem assumir a força de impedir-lhe o acesso à tutela cautelar.
Caso, em um primeiro momento, a parte tenha possibilidade de exercer o direito de ação e se o fato narrado, em tese, lhe
assegura provimento de mérito favorável, presente se acha o fumus boni juris, em grau capaz de autorizar a proteção das
medidas preventivas. No que toca ao periculum in mora, há de se vislumbrar um dano potencial, um risco que corre o
processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte. O receio não se funda em simples estado de espírito
do requerente, mas sim se liga a uma situação objetiva, demonstrável através de algum fato concreto.Assim, o perigo de dano próximo ou iminente é, por sua vez, o que se relaciona com uma lesão que provavelmente deva ocorrer ainda durante
o curso do processo principal, isto é, antes da solução definitiva ou de mérito. Analisando os fatos descritos na inicial à luz dos requisitos sobreditos, resta certo merecer o pedido nela formulado acolhimento, eis que, SÃO GRAVES os fatos que segundo a inicial, estão na iminência de ocorrer, pagamento de valores significativos que a autora, entidade representativa dos aposentados questiona. Ata da autora que se encontra nos autos inclusive deliberou o temor no particular. Com efeito,ocorrendo o pagamento de vultosa quantia aos DIRETORES da PREVI, poderá sofrer esta danos irreparáveis. Observa-se,por oportuno, que dos 06 diretores a serem beneficiados, 03 se posicionaram contra. Voto de Minerva como dito na inicial.
QUESTÃO, pois, POLÊMICA. POSTO ISSO, com base nos arts.798,799 e 804 do Código de Processo Civil, defiro a liminar
pretendida, conforme inicial, para o fim de obstar a que a ré CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO
BRASIL - PREVI se abstenha de proceder ao pagamento do BONUS DE R$500.000,00 (quinhentos mil reais) aos seus
DIRETORES, até ulterior deliberação deste Juízo, sob pena de multa de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). Intime-se.
Cite-se. Salvador(BA), 02 de setembro de 2014. Osvaldo Rosa Filho Juiz de Direito

luiz carlos disse...

03/09/2014
PREVI esclarece informação improcedente sobre títulos da dívida argentina
Em função de matéria publicada pelo jornal argentino Clarín, em 30/8/2014, sobre uma suposta negociação de títulos da dívida argentina por parte de fundos de pensão brasileiros, a PREVI tem sido demandada pela imprensa e identificado dúvidas de alguns participantes, quanto à veracidade da informação.

Para evitar especulações indevidas e melhor esclarecer nossos associados, ressaltamos que a Entidade não possui, não está negociando e nem pretende utilizar esse tipo de investimento. Além disso, a classificação de risco daquele país não nos permitiria fazer qualquer aplicação dessa natureza.

Os investimentos e desinvestimentos dos ativos dos planos administrados pela PREVI são realizados em consonância com as Políticas e normas vigentes, bem como divulgados sistematicamente pelos veículos de comunicação oficiais e pelo Relatório Anual.ara conhecimento de todos.

Anônimo disse...

É o samba do crioulo doido do Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto): na liminar da Bahia o magistrado OBSTOU que a ré SE ABSTENHA...

Anônimo disse...

Marcela Pagano disse:

..."Por que os brasileiros iriam querer ficar com a dívida da Argentina em mãos dos abutres?

“Porque eles têm uma grande quantidade de títulos soberanos argentinos e também investiram em ações de empresas locais. Se a Argentina continuar em default e o acordo que o mercado espera que surja antes do fim do ano não for alcançado, então esses ativos financeiros desabarão gerando grandes perdas para os fundos”, explica uma fonte que seguiu de perto as negociações dos holdouts."

Então os Fundos PREVI, Petros e BNDES já detinham títulos podres?

Quem autorizou aquisição de títulos da Argentina que está em QUEDA LIVRE há vários anos?

Marcelino MAUS

Anônimo disse...

DrMedeiros e sobre o ES, ninguem fala mais nada?

Anônimo disse...



Parabéns AFABB-BA, precisamos exatamente disso: ação e não de blá, blá.

Anônimo disse...

Parabens as AFABBs que cumprem seu papel como as AFABBs BA e RS.Deveriam servir de exemplo para SP que não se envolve com nada.

Anônimo disse...

Dr Medeiros por que o BLOG não publicou o meu comentário, aquele que falava/descrevia a minha atual situação, além das suspensões anteriores(bet, chegada da contribuição para a PREVI, ATRASO de 3 meses de aluguel, prá não falar nos outros diversos atrasos, e prá acabar de matar corte da cesta alimentação retroativa a julho-14)só porque coloquei a expressao "cometer ato extremo". EU QUERO E PRECISO É DE VIVER MUITO PRÁ VER MAIS COISAS BOAS COM FÉ NO MEU DEUS.

Anônimo disse...

Mederão Cabra Macho,

Quando é que você virá ao Piauí para nós comermos uma buchada de bode no restaurante do meu amigo "Cheiroso"?

Êta Cabra Porreta!!!!

Anônimo disse...

Ao anônimo de 03.09.14 das 21:32 sobre o OBSTAR que se ABSTENHA´na sentença da Previ-bônus - acho que vai dar EMBARGO DE DECLARAÇAO.

abrs,

Anônimo disse...

Ao anônimo das 09:34

Claro, somos falhos e humanos, mas paremos para pensar: Qual foi o tamanho do sofrimento de CRISTO na cruz, carregando os pecados da humanidade passada, presente e futura nos ombros? E nós muitas vezes estribuchamos somente com os nossos.Devemos de olhar para trás, sempre tem alguém pior do que nós. Ainda assim, demos graças a DEUS por tudo.
Vamos viver. A ESPERANÇA FAZ-NOS UM BEM DANADO!!! Experimente!!!
TOME UMA DOSE DE ESPERANÇA todos os dias, é minha receita para voce.

CELSO BERNARDES
FORMIGA-MG

Anônimo disse...

Buchada de bode? Inclua o dr. Medeiros fora desta, é importante que ele conserve a saúde, para lutar pelos nossos interesses.