EXPECTATIVAS

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Estamos na expectativa de notícias a respeito do futuro da Cassi.  O relatório da direção fiscal não saiu e a demora amplia o leque de preocupações a respeito do futuro de nosso plano de saúde. Surgiu na imprensa notícia dizendo que o rombo da Cassi é de 1,4 bilhões até o final do ano  e que os funcionários e a patrocinadora não querem cobrir. Quem plantou essa notícia?


Enquanto isso várias notícias surgiram na mídia sobre o BB.

Uma delas é sobre a reestruturação administrativa da alta cúpula. Parece que o presidente Novaes pretende enxugar as vice presidências e as dezenasde diretorias, bem como coibir a participação em conselhos de empresas.

Outra diz respeito à atuação desonesta de gerentes do BB no esquema de corrupção da Petrobrás.

A venda de ações do BB no mercado foi um sucesso. Elas foram vendidas ao preço de R$ 44,05, com a obrigação de serem mantidas 45 dias em carteira.

Um escândalo estourou ontem em cima do relator da CPI dos fundos de pensão. O deputado teria ganho três milhões para deixar de fora os presidentes da Petrobrás e do Postalis.

A bolsa ontem bateu mais um recorde chegando a 106.000 pontos e hoje no Senado termina a votação da reforma da previdência.  Mas os estrangeiros continuam saindo. Mal sinal. Mesmo assim acho que ela vai para o patamar dos 107.000.

A Embraer fez um grande negócio com os EUA. Faturou cinco bilhões de dólares.

A eleição da Anabb se encaminha para o final. Está morna. Já votei. 

Vamos ver o que a semana nos reserva. Pode ser tudo mas também pode ser nada. 

Vamos que vamos


8 comentários:

Anônimo disse...

Emérito Mestre MEDEIROS:


Será que com a BOLSA DE VALORES a ESTRATOSFÉRICOS 106.000 pontos, não dará para a PREVI, “dar uma ALIVIADA no EMPRÉSTIMO SIMPLES”?

Felipe Osório da Silveira disse...

E alguma novidade sobre revisão do ES?

Anônimo disse...

Ou nos devolver o Bet ?????

Anônimo disse...

CORREIO BRAZILIENSE:
Cassi, do Banco do Brasil, precisa de R$ 1,4 bi para não quebrar
Publicado em 22/10/2019 - 18:09 Vicente NunesEconomia
A Cassi, Caixa de Assistência que administra os planos de saúde dos funcionários do Banco do Brasil, precisa de R$ 1,4 bilhão até o início de 2020 para formar a reserva de segurança exigida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).


Desse montante, a Cassi dispõe de aproximadamente R$ 500 milhões. Mas enfrenta dificuldades para convencer sua patrocinadora, o Banco do Brasil, e seus associados a dividirem a fatura para não quebrar. A Cassi já está sob direção fiscal da ANS, devido sua delicada situação financeira.



Sem as reservas exigidas pela ANS, a decisão do órgão regulador pode ser dramática. O problema é que nem o Banco do Brasil nem os associados ao plano querem abrir o bolso para compor as reservas de R$ 1,4 bilhão.



Para aumentar as contribuições dos associados a fim de reforçar as reservas da Cassi, dois terços dos associados têm que votarem a favor da medida. O BB, por sua vez, sofre com as limitações impostas pelo governo para contribuir com os planos de saúde de seus empregados.



Flexibilização



Quem acompanha de perto a situação da Cassi garante que ainda há solução. A operadora atende mais de 670 mil pessoas. Em 2018, registrou rombo de R$ 377,7 milhões, depois de um deficit de R$ 206 milhões em 2017 . Nos primeiros seis meses deste ano, o resultado foi positivo em cerca de R$ 80 milhões.



Na avaliação de Anderson Mendes, presidente da Unidas, associação que reúne as operadoras de autogestão, como a Cassi, a exigência de reservas tão altas por parte da ANS não condiz com a atual realidade do mercado. Não por acaso, as operadoras recorreram ao Congresso na tentativa de flexibilizar as regras dos planos de saúde.



Mendes acredita que as regras que regem o mercado precisam passar por uma atualização, de forma a incluir mais gente no mercado e não afastar aqueles que desejam ter planos de saúde. Desde 2014, as operadoras perderam 3 milhões de associados, a maior parte, no sistema de autogestão.



Anônimo disse...

http://blogs.correiobraziliense.com.br/vicente/cassi-do-banco-do-brasil-precisa-de-r-14-bi-para-nao-quebrar/

Anônimo disse...

Com a bolsa a 107.000 será que não dá ainda para dar melhorias no ES, suspender 3 meses do ES, desvincular dos 30% da MC o EI.

WILSON LUIZ disse...


INCRÍVEL, FANTÁSTICO, EXTRAORDINÁRIO

Deve ser novo milagre de Santa Dulce, a segunda turma do supremo tribunal federal, conhecida como La Libertadora, condenou hoje os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, no processo referente aos R$ 51 milhões aprendidos no apartamento-cofre em Salvador, cujas imagens estarreceram o país, meses atrás.

A decisão foi unânime sobre a acusação de lavagem de dinheiro, já formação de quadrilha foi 3 x 2, os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandoski os absolveram, alegando que o trio Metralha, composto pelos irmãos mais a mãe, era apenas uma família unida e feliz.

Vejam o nível da defesa às quais os larápios da Lava-Jato estão pagando milhões em honorários. A principal alegação dos advogados foi que as digitais encontradas em algumas cédulas não eram prova, queriam que fossem periciadas todas as mais de 750.000 notas de R$ 50,00 e R$ 100,00 apreendidas, e com desconhecimento total da lei, solicitaram que a Polícia Federal informasse o número do telefone que foi utilizado para a denúncia anônima que levou ao dinheiro.

Anônimo disse...

BOLSA a 107 mil pontos .