A NOSSA FORÇA

sábado, 5 de outubro de 2019

Nos temos força. Unidos temos ainda mais força. Pena que alguns colegas, em vez de colaborar e participar positivamente, se preocupam apenas em criticar e obstruir.


Dou um exemplo. Fiz, junto com o presidente Lahorgue, palestra na Afabb Rs sobre o protesto judicial. La estivemos por três horas prontos para responder a quaisquer perguntas ou esclarecer dúvidas.

Quem não compareceu ao evento agora indaga se quem participou do protesto anterior precisa participar deste. Ora o protesto anterior foi de 2008. A proposta atual é mais abrangente, invasiva a nossos direitos. Como não complementar a anterior ?  Quem não quiser fazer o protesto que não faça, mas assuma os riscos sozinho. Maldade é querer influenciar negativamente os colegas.


Também insistem, aqueles que não compareceram à palestra, de que o melhor seria uma ação judicial coletiva, declaratória, gratuita aos associados. Cansei de explicar que essa ação é demorada, até ser julgada definitivamente vai correr varios anos. A AAFBB já teve uma experiência nesse sentido, ação foi julgada improcedente e criou um precedente negativo. Eu tenho 81 Anos e optei pelo protesto. Cada um que faça suas escolhas, mas com propriedade e isenção.

Prova de nossa força é a declaração do ministro Salim Mattar de que o Governo atual não fará a privatização do Banco do Brasil, da Caixa e da Petrobrás. Valeu a luta e o posicionamento positivo. E houveram os críticos de sempre . Arre.

A atual eleição para a Anabb transcorre com pouca movimentação nesta primeira semana. Apenas cercado 2.500 associados votaram. A Anabb é importante . Eu já votei nos meus candidatos. Óbviamente estou torcendo pelo Lahorgue e Maeda, por causa daAfabb Rs.

A economia está complicada. A reforma da previdência sofreu um tropeço. A guerra comercial entre a China e EUA continua. Há risco de recessão mundial. A bolsa baixou de 105.000 para 99.000, mas se recuperou um pouco no final do pregão  sexta-feira, ficando em 102 mil pontos.

Eu estou reiniciando minhas atividades, agora com foco no jurídico. Tem novidades, sim. Aos poucos, vou contar. Aguardem.

11 comentários:

Anônimo disse...

Uma conhecida, que é médica , e tinha como seu plano de saúde e de seus filhos a Cassi família, me informou que tinha saído do plano em virtude dos comentários no meio médico, é que ela está sendo negociada com o HAPVIDA. Existe alguma movimentação nesse sentido?

Anônimo disse...

pessoal que ler este blo= vamos participar da ação iniciada/sugerida pelo Dr Medeiros, àqueles em dúvida tenham certeza que mal não fará, agora se for pelos R$ 300, esperem pela mensalidade de novo plano de saúde quando a CASSI for liquidada !!!

Anônimo disse...

Dr Medeiros

Eu não consigo compreender porque o dr. escolheu o protesto em vez de ingressar com ação declaratório coletiva ?

Medeiros disse...

Já expliquei inúmeras vezes que uma ação judicial declaratória vai levar muitos anos para ser concluída e que o Judiciário atualmente pende para o lado do Estado . Eu optei pelo protesto. Cada um que faça suas escolhas. Eu tenho 81 anos não posso aguardar o desfecho de uma ação judicial complexa contra uma banca jurídica poderosa. Uma ação nesse sentido da AAFBB foi julgada improcedente e criou um precedente negativo.

Anônimo disse...

Me solidarizo ao comentário do anônimo das 8:14 e ao esclarecimento do Dr.Medeiros as 8:40. Já aderi ao protesto e estou com minha consciência tranquila. Não quero saber de ação que leve anos no Judiciário.

Anônimo disse...

Dr Medeiros eu e minha irmã gostaríamos de entrar mais estamos muito doentes e c muitas dívidas não temos como pagar 600,00 reais compramos muitos remédios, aluguel e às contas como luz gás água pelo amor de DEUS como faço me responda por favor

Anônimo disse...

Estratégia: "dividir para enfraquecer, enfraquecer para dominar". Contra-estratégia: "unir para fortalecer, fortalecer para conquistar! "
Qual você prefere?

Anônimo disse...

Dois colegas falaram acima em 300,00. Não é 350,00 o custo para participar do protesto? Pelo menos foi o que eu paguei.

Anônimo disse...

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em comum acordo entre as entidades (Anabb, AAFBB, FAABB) que compõem a mesa de negociação sobre a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), encaminhou ao Banco do Brasil, nesta terça-feira (8), o “Manifesto – proposta” de solução para a Cassi, elaborado por um grupo de 26 pessoas, que participaram do Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB, realizado no dia 28 de setembro.

A Contraf-CUT solicitou que o banco analise e apresente uma resposta sobre a proposta, que sugere a revisão provisória do custeio do Plano Associados da Cassi, a vigorar de janeiro de 2020 a dezembro de 2024.

A proposta do documento, tornado público pelos seus signatários, prevê o aumento das contribuições dos associados da ativa e aposentados para 5,6% dos salários ou benefícios de aposentadoria. Propõe também o aumento das contribuições do patrocinador, o Banco do Brasil, dos atuais 4,5% para 8,4% dos salários do pessoal da ativa, mantendo os 4,5% sobre os benefícios previdenciários, acrescido de 3,9% a título de taxa de administração.

“Considerando que tal proposta implica no aumento das contribuições do Banco do Brasil como patrocinador e terá de ser acatada por ele, e considerando que sem esta majoração não faz sentido consultar os associados a respeito do aumento de suas próprias contribuições, encaminhamos o documento para apreciação e solicitamos uma reposta do banco”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“Assim que o banco se manifestar a respeito, encaminharemos a resposta aos companheiros e, se for o caso, para apreciação dos associados. Enquanto isso, conclamamos a todos participarem das manifestações e atividades que vêm sendo organizadas pelas entidades sindicais em defesa da Cassi”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

Anônimo disse...


O Assunto esta explicado e definido na pagina AFABB RS. Basta ler o que esta escrito.

Anônimo disse...

Tá danado!
Nós na mão da contracut!
Sindicatos? Já era!
Com esse governo, não vai dar acordo!