ESSAS MULHERES...QUO VADIS ?

Ultimamente tenho lido na internet algumas observações críticas e ácidas de algumas mulheres, colegas nossas,  que me deixam de cabelo em pé. Quanto sarcasmo ! Mas cadê a proverbial delicadeza feminina, que tanta diferença fazia ?

Sabem que admiro as mulheres. Torço por elas e acho que sem elas nada aqui teria graça.  Mas é incrível como vão ocupando o espaço. Para o bem e para o mal.  Até onde irão ?

Vejam que até 1938 as mulheres sequer tinham direito de votar e ser votadas nas eleições brasileiras. Hoje os tres cargos mais importantes do país são delas. Dilma, Ideli e Greice.

No Banco do Brasil até 1960 as mulheres não podiam entrar. Agora são a maioria do funcionalismo. Cerca de 57%.

No atual episódio da ANABB, a diretora Elaine Michel foi substituída pela Ana Landin.e quem assina a nota é a atual presidente do Conselho Deliberativo,  Maria das Graças. Também três mulheres.

Dei-me conta do avanço irrefreável das mulheres quando elas começaram a tomar conta da bateria das escolas de samba, uma das minhas paixões. No princípio, só serviam para tocar chocoalho, depois tamborim, coisas leves. Mas agora tocam tudo que é instrumento, até cuíca e bumbo.

Mas a última façanha, que me deixou abismado,  foi que as mulheres vão entrando numa área que era só masculina mesmo.  A urologia.  Tem mulher médica tratando prostatite. Pior, são moças e bonitas. E fazem toque retal ... Meu Deus !  Aqui em Porto Alegre já tem várias e os marmanjos vão se encaminhando prá elas.  Uma  me disse que já não tem horário livre por tres meses. 

Contou-me uma história pitoresca de sua experiência na lide. Vou repetir porque é engraçada e rir faz bem  para a gente deixar de achar que nada presta, que tudo é porcaria. Um sorriso , às vezes, clareia as idéias. Bom humor faz milagres.
 
Há pouco tempo a minha amiga médica foi procurada por um japonês no consultório.
Ele pediu respeito à médica, que  não risse do que ia mostrar.
Ela respondeu indignada que era uma profissional. Não riria.
Então o japonês arriou as calças e mostrou o menor pinto que ela já tinha presenciado. Igual a metade de  uma pilha palito
Ela não pôde deixar de dar umas risadinhas de algo tão inusitado.
O japonês se ofendeu.
A médica pediu desculpas. Nunca tinha acontecido e não aconteceria jamais dela rir outra vez.
O japonês se acalmou.
Então a médica perguntou, delicadamente: Qual a razão da consulta ?
- E´ que ele tá inchado

MORAL DA HISTÓRIA - ÁS VEZES, COLEGAS, SÓ RINDO MESMO.