DE RETORNO DE CAMBORIÚ

domingo, 5 de agosto de 2012

Cheguei em Porto Alegre com chuva e frio. O inverno está nos castigando. Em Camboriú tivemos temperaturas agradáveis e tempo bom.

O blog do Professor Ari Zanella já noticiou sobre o evento na parte que diz respeito à Previ.

Lá em Camboriú tive novamente problemas com o WI FI no hotel prejudicando qualquer tentativa de postagem.

Vou fazer algumas observações hoje e depois, conforme os comentários que receber, vou ampliando as informações que me parecerem importantes.

Foi um encontro produtivo e proveitoso.  Permitiu um contato direto com os diretores e conselheiros presentes, de maneira a possibilitar uma melhoria no relacionamento e esclarecimentos para assuntos pontuais. Houve tempo suficiente para tal e não tendo havido projeções de transparencias ou de slides o período para debate foi amplo e sem afogadilho.  Perguntas, quando houveram, não ficaram sem respostas, o que foi muito bom.  A condução tranquila do Genesio, presidente da AFABB-SC, contribuiu para esse clima e o ânimo da maioria dos presentes também.

O diretor Marcel de Barros foi atencioso e simpático em todos os momentos, colocando-se à disposição dos presentes para os assuntos pertinentes.

Isso não quer dizer que eu tenha concordado com ele em todos os seus posicionamentos. Divergi deles em vários pontos, inclusive manifestando de público a minha discordância, como pode atestar o Professor Ari Zanella.

Pareceu-me que o diretor Marcel de Barros adotou inicialmente na PREVI uma postura defensiva, o que, na minha opinião contraria a sua própria história de combatividade a favor do pessoal da ativa nos dissídios contra o BB.

A PREVI faz uma lavagem cerebral natural em quem chega lá.  Procura incutir uma espécie de dever de lealdade com a instituição, tentando separar qualquer vínculo com o participante do fundo que inclusive foi responsável pela sua eleição. O diretor ou conselheiro passa a defender a instituição mesmo contra os direitos dos participantes.

Discordei do diretor Marcel quando ele afirmou que quando um participante entra com uma ação judicial contra a Previ está entrando com uma ação contra ele mesmo, contra nós que somos os donos da Previ, pois a Previ pode sofrer um problema financeiro com ações que não tenham fundamento em recolhimento de contribuições, em um fundo  de reserva, e que o participante pode vir a se prejudicar pessoalmente como no caso de ações de RMI onde os cálculos apontam na maioria para um benefício a menor do que aquele que é pago.

Em minha manifestação, que foi apoiada pelo plenário, falei que não era bem assim, que, como profissional do Direito, com mais de cinquenta anos de advocacia, não podia aceitar essa postura restritiva porque tinha conhecimento inclusive de situações que demonstravam plenamente as vantagens do ajuizamento de ações contra a Previ.

Lembrei o caso do IGPDI onde o Presidente Sergio Rosa veio com a mesma afirmativa de que se tratava de ação temerária, sem possibilidade de êxito, e que, caso vitoriosa, iria querbrar a PREVI. Como todos sabemos não foi o que aconteceu. Ganhamos a ação e implantado o índice pleno do IGPDI a Previ não quebrou, muito pelo contrário, alcançou um superávit recorde.

Falei do caso infeliz da cesta alimentação, onde houve uma lamentável decisão do STJ revertendo uma posição já consolidada sobre a matéria, tendo por base essa tese de que o pagamento iria quebrar a PREVI.  Falei que o cálculo total não faria cócegas no patrimônio de nosso fundo.

O diretor Marcel respondeu que para cerca de 20.000 já estava apropriada no fundo a quantia de 1,4 bilhão, que agora seria revertido, o que , em sua opinião, era uma quantia muito expressiva. E deveria ser aumentada para contemplar cerca de 80.000.

Em minha opinião o valor apropriado era excessivo e servia como argumento judicial, mas mesmo que verdadeiro e multiplicado por quatro, em meu entendimento, continuaria não fazendo cócegas no patrimônio de mais de 150 bilhões do fundo, além de ser justo e equânime para todos os participantes.

Por hoje vou ficar por aqui, mas pretendo abordar outros assuntos.

Confio que aos poucos, se mantivermos um diálogo franco e continuado com o diretor Marcel de Barros poderemos avançar na discussão de temas e procurar anular essa atração fatal que a PREVI exerce sobre quem lá chega desprevenido, trazendo-o mais para o nosso lado.

Falei para ele pessoalmente que desejava que ele empregasse em prol  de nós, aposentados e pensionistas, a mesma combatividade que utilizou a favor do pessoal da ativa e que o credenciou ao cargo de diretor.

Tem meu voto inicial de confiança. Estou torcendo que faça uma boa gestão.

Parabéns aos organizadores do evento e todos que lá compareceram pelo alto nível dos debates.

22 comentários:

Anônimo disse...

Dr.Medeiros,grato por participar.
Para explicar o fenômeno da transformação que acontece com os recém chegados à diretoria e conselhos da Previ,lembrei-me do que foi dito, acho que na reunião ultima em Brasilia: "As coisas vêm de cima para baixo" e "temos uma carreira para cuidar e uma familia para criar".

Anônimo disse...

Prezado e admirado colega e doutor Medeiros.
Acho que tanto os diretores eleitos quanto os indicados, quando tomam posse na direção da PREVI, deixam de ser representantes e indicados. Passam a ADMINISTRADORES DA PREVI. A ÚNICA PREOCUPAÇÃO DELES,a partir de então, DEVE SER ALCANÇAR O NÚCLEO DA REALIDADE DE UMA EFPC, a saber, MANTER RESERVAS QUE PAGUEM OS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS TODOS CONTRATADOS, com absoluta lealdade e correção. Não podem considerar interesses outros dos representados nem interesses do PATROCINADOR, exceto um, a saber, EVITAR QUE PRÁTICAS ANTIPREVIDENCIÁRIAS PROVOQUEM O DESEQUILÍBRIO DO PLANO E O AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO.Tudo mais,em bom Português, é PERVERSIDADE, isto é, desvio da norma jurídica.
Um abraço, respeitável Mestre.
Edgardo Amorim Rego

Medeiros disse...

Caro Professor dr. Edgardo Amorim Rego,

O prezado colega é que é renomado Mestre e merecedor do meu respeito.

Pretendi me referir no post ao fato de que há em alguns diretores da Previ uma mudança de visão com relação aos participantes, que, em vez de associados ou assistidos donos do fundo de pensão, passam a ser encarados como inimigos ou aproveitadores, que só pensam em tirar proveito próprio ou vantagens indevidas da Previ.

Pegam alguns maus exemplos isolados e tentam generalizar para chegar à conclusão de que somos entes perigosos, velhinhos trambiqueiros.

Foi isso dr. Edgardo.

Anônimo disse...

Meu indiscutível e admirado Mestre e Doutor Medeiros.
Jamais pretendi contestar qualquer coisa que o incansável Mestre disse. Minha intenção foi provocar sua dissertação sobre essa matéria da administração da PREVI, como o sábio colega prometera ampliar à medida que fosse provocado. Somente isso: quero ouvi-lo mais sobre a matéria.
Edgardo Amorim Rego

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,

Concordo com tudo que o Sr. escreveu. E analisando os últimos "Posts" seu e do colega Ari, e respectivos comentários, tive a visão de que esse Marcel foi lá em Camboriú com o único objetivo de colocar um balde de água fria nas nossas já minguadas esperanças de melhorias. Porta voz de seus superiores BB/Governo.
E quanto a essa história de que o saldo do FQM não vai dar conta de saldar os ES dos finados parcipantes, para mim é um recado que estão querendo aumentar o percentual. Mas e as análises/ estudos, ele os apresentou? e a contabilização e saldo? quem confia que está correto?Eu não confio. Só p/lembrar, naquela transferência de 11 bi, da PREVI p/o BB em 1997, o saldo da CAPEC foi junto. Será que o FQM também não foi? E se um aposentando parte p/o andar de cima, e deixa pensionista, sobra 40% p/a PREVI e se não deixa pensionisa sobra 100%. Então, não vejo motivo para reclamarem.
Que reclamen dos investimentos na INVEPAR, nos Aeroportos, no Perú, na torre Matarazzo, que por enquanto é apenas um lote e um projeto Supersuper faturado.

Anônimo disse...

Prezado Colega Medeiros.

Nós pensionistas,refiro a classe como um todo estamos vivendo na espera de um milagre.

Nossos eleitos são figuras sem expressão,porque no fechamento da folha de pagamento eles sabe da nossa real situação financeira,reclamar já não adianta mais,foram feitas várias reuniões até hoje e nem a grita geral por um ES-MELHORADO é possível mais.

Se pessoas como o Senhor,como o Ari Zanella,como a Isa Musa e até mesmo a Anabb foram capazes de mudar a opinião do chefe da Diretoria de Seguridade,para mudar um pouco a nossa situação,o antigo Diretor Sasseron escondia atrás do nível de endividamento dos aposentados e pensionistas,o novo diretor esclarece que o ES-PREVI não é uma boa aplicação,pois a previ terá um abacaxi nas mãos nos próximos anos,com o pagamento integral do ES via liquidação com a morte do participante.

Estamos sem saída para os problemas que nos aflinge que é o grande endividamento dos nossos participantes,um porque nos enxergam como MARAJÁS,outros porque somos velhos TRAMBIQUEIROS,outros porque são velhos FOGOSOS,outros porque estão sacando um Seguro em vida chamado ES PREVI ou Carim,mas ninguém lembra que pessoas como eu já estão nesta ciranda financeira a mais de 9 anos quando la em 2003 contratei meu primeiro ES-PREVI e desde essa época nunca mais parei de renovar,e com toda a certeza essa liquidação se dará com a minha morte.

Resta apenas a ESPERANÇA DE DIAS MELHORES e a certeza que homens como o Senhor,o Ari,a Isa,o Rossi e tantos outros colegas do PB-1 estarão atentos e lutando por toda a nossa classe,seja aposentado ou seja Pensionista.

Um grande abraço

Rosalina de Souza

Pensionista da Previ desde 2001, devedora do ES-PREVI desde 2003.

Matrícula 18.161.320-4

Medeiros disse...

Preada Rosalina de Souza,

Muito boas as suas colocações a respeito da situação das pensionistas endividadas com o ES.

A minha mãe era pensionista. Morreu há quatro anos e, contrariando o que diz o diretor, não deixou nada do ES como seguro, nenhuma quantia sobrou.

Utilizou o ES para complementar seus proventos e pagar despesas médicas.

O ES é uma boa aplicação para a PREVI e não pode ser estigmatizado porque uma meia duzia o utilizou no final da vida como uma reserva financeira, tendo em vista a quitação por morte.

Julita disse...

Parabéns, colega pensionista Rosalina!Voce nos representou muito bem!Nós estamos endividadas pelo motivo de recebermos apenas 60 % de pensão sendo que todas as outras Caixas de Previdencia como a da CEF pagam 80%, Santander e ai por diante!
Vamos confiar em Deus!!! Abraços!!!

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,
Não há como negar que neste momento importante em que pode estar sendo revista a relação entre a Diretoria da Previ, em particular a de Seguridade, e os associados, o Senhor, o professor Ari e a ex-diretora Cecília Garcez, e respectivos blogs, estão se tornando figuras de destaque. Entendo que somente através do diálogo franco, olho no olho, e o estreitamento cada vez maior entre os protagonistas dessa nova fase se poderá construir um futuro melhor para todos os aposentados e as pensionistas do “PB-1”. O resto é conversa fiada e pura pirotecnia daqueles que não têm capacidade de agregar absolutamente nada as tratativas em curso, preocupando-se exclusivamente em ocuparem as janelas neste avião no qual acabaram de subir.

Anônimo disse...

Medeiros,
A alegação de prejuízos com a morte de participantes que contrataram o empréstimo simples, principalmente o mais idosos, não procede, pois se de um lado a PREVI é obrigada a acionar o FQM para liquidação, por outro lado a PREVI acaba tendo enorme "economia" deixando de pagar os valores mensais da aposentadoria do falecido(a) e na pior das hipóteses pagando somente 40%.
E não adianta justificar que tais valores já se encontram contabilizados no cálculo atuarial, pois NOSSOS R$ 160 bilhões são mais do que suficientes para o pagamento de todas as aposentadorias e já se encontra em extinção com mais de 2.000 falecimentos/ano.
Um grande abraço.

Anônimo disse...

Correto, anonimo das 00:36 de 06;08.Só pela ultima frase de seu preciso comentário, já está violentada pelos administradores da Previ a "Unica Preocupação" referida em comentário anterior.Me parece que,ainda que não explicitada,ser missão do fundo de pensão também o bem-estar de seus associados. Quanto ao perigoso ES representar risco ao FQPM,observem no site Previ -Participantes por faixa etária-que o nº de participantes na faixa de 75 a 89 anos está em 8.844.Será que todos tomam o ES? Um limite de 110 mil/participante não vai causar o "rombo" pressagiado pelo diretor.
Gostaria que o assustado diretor nos fornecesse "números,dados e informações" que comprovassem o que ele afirma. Por enquanto, atua como os outros.

Medeiros disse...

Excelentes comentários.

Neste momento estou saboreando a medalha de ouro do Brasil de Zaanetti nas argolas.

Que esse feito contagie a PREVI para que enfrente as dificuldades com a mesma dedicação do atleta.




















Excelentes comentários.

Neste momento estou saboreando a medalha de ouro do Brasil, Artur Zanetti, nas argolas.

Que esse feito do brasileiro contagie a PREVI a enfrentar as dificuldades com o mesmo empenho do nosso atleta.

Ari Zanella disse...

Prezado amigo Medeiros,

Ainda não engoli a afirmativa do Marcel de que as Ações RMI estão a diminuir proventos. Um amigo meu recebeu ligação do Escritório que presta serviços jurídicos a Afabb-PR, oferecendo-lhe a referida ação (RMI). Ora, o Finardis lá esteve na reunião e certamente ouviu do diretor Marcel. Isto dá a entender que não levou a sério o que ele disse. Além disso, o artigo 7º da CF proíbe diminuição de proventos, aliado à Súmula 288 do TST e do artigo 468 da CLT. Ouvi algures que alguém dos 67 já ganhou a referida ação, percebendo mais de 200.000,00. Gostaria de uma breve manifestação de seu sapiente cérebro jurídico para tranquilizar todos os que têm esta ação em curso. De outra parte, atesto tudo o que foi disto nesta sua nova postagem, bem como parabenizá-lo e agradecê-lo porque foi do caro colega de onde partiu o convite para que minha humilde pessoa participasse daquele proveitoso encontro. Meu blog nunca teve tantos acessos como agora e quero agradecer a todos por isso.
Fraternas Saudações.

(DR. MEDEIROS - Novo presidente da AFABB-RS)

Anônimo disse...

Mederão gente fina,

Parece que a banana que comer o macaco. O nosso representante na Previ nos vê como uma mala sem alça que só quer destruir o magnífico fundo de pensão, pode?
Báh Chê! Aí eu choro

Anônimo disse...

Grande Medeiros, pois ainda sendo um eterno otimista, mas afinal o que vai melhorar para nós em 2012?
Acho que nem revisao do ES vai sair este ano, parece que esta tudo numa sinuca de bico.
Vamos ficar mesmo é vendo "a banda passar".

Forte abraço Viana

Medeiros disse...

Caro Ari Zanella,

O blog cresce na medida em que transmite informação confiável a tempo presente, que é o que voce está fazendo com relação ao encontro de Camboriú.

Sobre a RMI acho que o que o diretor se referiu foi tomando por base cálculos efetuados pela PREVI, que podem ser diferentes daqueles feitos e desejados pelos autores das ações. Depois vai haver o confronto na jUSTIÇA que vai terminar decidindo a favor de um ou de outro.

E` necessário ter um bom cálculo e um bom perito para fundamentar a ação. Aqui temos rejeitado várias ações após nosso técnico achar que não existe valor nenhum a receber. Gera descontentamento no associado mas depois evita situação de constrangimento. Só ajuizamos questões onde existem cálculos confortáveis a favor do autor.

Você já recebeu informação a respeito do Gilvan que se manifestou achando que o diretor Marcel se equivocou.

Abraços

Medeiros disse...

Na minha modesta opinião acho que teremos um reajuste modesto do ES, mera atualização, e mudança de data dos reajustes para janeiro.

A melhor afirmativa do diretor Marcel na reunião foi de que, em sua opinião, o BET será incorporado ao benefício, sendo inviável se pensar que poderá haver uma redução ou retirada do benefício temporário.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros
Tomando-se como base o Estatuto de 1967/1972, para quem entra com a ação, há um acréscimo de 25% - Art 49 do mesmo. Considerando-se somente este detalhe, como é que os benefícios não terão aumento? Na minha modesta opinião é no mínimo 25% de acréscimo.Fiz uma nova memória de cálculo Previ, considerando os últimos 12 salários de contribuição, sem corrigí-los, dividi a soma por 12, achei a média, multipliquei por 25% depois por mais 25%(grat. semestral), multipliquei pelos anos de contribuição à Previ e dividi o resultado por 30. Conclusão: meu benefício inicial deverá ter aumento de quase 30%, pois também a PP deixará de ser usada e usar-se-á o benefício inicial do INSS. Matemática é matemática. O que o Sr. acha?
abraços

Medeiros disse...

Acho que o cálculo tem que ser feito por profissional habilitado e não amadorísticamente por nós , mesmo que com conhecimento matemático. Atualmente a discussão sobre valores na Justiça é tão complicada e demorada como o processo em si.

Anônimo disse...

Dr. Medeiros,

Estive presente na reunião e sua participação foi brilhante. Aliás foi a única dos participantes que foi aplaudida pelo plenário.

Parabéns. Continue conosco.

Anônimo disse...

Grande Medeiros, ja é uma previsao excelente esta que o BET será incorporado ao benefício.
Seria uma grande noticia para todos.
Se o BET for mesmo incorporado, ja ganhamos 2012, ate o ES pode vir merreca novamente, porque o importante é termos alguma noticia que nos anime, estamos tenho certeza, todos stressados em esperar e esperar, e sempre "morrer na praia", não é mestre Medeiros.
Necessitamos de noticias animadoras com esta nova gestao.

Abraço fraterno Viana

Anônimo disse...

Se realmente vier a incorporação do BET, será uma conquista bastante importante, já que este benefício vem sendo ameaçado pela instabilidade economica mundial.
Mas tenho uma dúvida, Dr.: O BET não estaria atrelado aos resultados da bolsa? Ele estaria garantido mesmo em caso de queda acentuada do índice bovespa?

Claudio